quarta-feira, 28 de outubro de 2009

JORNAL DA SBDE - NOVEMBRO DE 2009

NOTÍCIAS DE NOSSOS TITULARES:

# ANÍSIO LIMA DA SILVA: Colaborou no livro Segurança Pública e Qualidade de Vida, escrito por Alyrio Vilassanti, major da PM de MS, através de sugestões e revisão de algumas páginas. Sucesso garantido!

# CARLOS AUGUSTO MARQUES GURGEL: Representou-nos no lançamento do livro do Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do RN, Professor Enélio Petrovich, na sede daquela tradicional Instituição. O Título da obra, “Homenagens: Saudações Acadêmicas” é uma coletânea dos discursos de boas-vindas proferidos por ele, ao recepcionar os novos componentes da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras. Agradecemos bastante ao nosso Confrade pelo atendimento ao nosso constante apelo nesse sentido.

# FRANCISCO ERIVALDO FAÇANHA BARRETO: No mesmo “Jornal da Odontologia”, este Confrade, componente do seu Conselho Editorial, escreveu “Joãozinho, você é o maior!”, uma ode ao Prof. João Cavalcante de Souza Carvalho, de Materiais Dentários da Universidade Federal do Ceará. Narra também a maneira tranquila como faleceu o nobre Colega, no dia 21.05, tecendo comentários elogiosos sobre a trajetória do grande Mestre, muito apreciado, tanto na profissão quanto na sua vida particular, deixando grandes exemplos a serem seguidos.

# JOSÉ DILSON VASCONCELOS DE MENEZES: Ocupante da Cadeira nº 16 da Academia Cearense de Odontologia, nosso Confrade faz parte da Administração daquela pujante Instituição como 1º Vice-Presidente. Enviou-nos recorte do jornal “O Povo”, daquela Capital, dando conta das comemorações do Jubileu de Prata da A.C.O. Anexo, veio um exemplar do “Jornal da Odontologia”, onde consta um artigo seu, “Não cruzemos os braços”, sobre a discriminação que sofrem os nossos colegas cearenses por parte do governo estadual, no que se refere ao salário dos seus servidores. Informa que a proposta enviada à Assembleia Legislativa prevê: um colega da Secretaria Estadual de Saúde, com 25 anos de serviço, receberá pouco mais do salário inicial, o que, com razão, considera inaceitável. Faz um apelo para que as Entidades de classe se ombreiem na defesa dos interesses dos seus componentes. Concordamos plenamente, pois, como diz o Presidente do CFO, “a classe odontológica precisa se unir e ocupar o espaço que lhe é de direito, reivindicando sempre melhores condições gerais de trabalho para os que exercem a nossa nobre profissão.” É isso mesmo! Precisamos nos unir sempre!

# LUIZ MANOEL DE FREITAS: Assinou no dia 13/10/2009 um convênio com o Programa Desenvolvimento Solidários/PCPR para implantar o subprojeto Vida, Cidadania e Arte – VICIARTE, composto de: 10 oficinas em diversas modalidades artísticas e artesanais (capacitação e produção); instalação de uma feira semanal de arte do Projeto Reviver em Várzea/RN; Caravana Itinerante da Arte. Duração: Inicialmente, 6 meses. Mais uma bela iniciativa do nosso criativo e atuante Titular.

# MAURO CRUZ: Representou-nos condignamente no Jubileu de Prata da Academia Mineira de Odontologia, comemorado em Sessão de Solene, que também empossou a Diretoria para o Biênio 2010-2011 e deu posse aos Titulares: Eduardo Machado Vilela, Sérgio Henrique Casarim Fernandes (ambos de Juiz de Fora) e Lívio Barros Silveira (Belo Horizonte), e ao Honorário Nuno Figueiredo Pinto (de Belo Horizonte). O nobre evento ocorreu no salão nobre do MAMM – Museu de Arte Murilo Mendes, em Juiz de Fora, no dia 17.10, e aproveitamos o ensejo para agradecer o convite feito pelo atuante Presidente, Acadêmico Oswaldo Costa Filho, parabenizando a todos pela significativa efeméride.

QUEM SOMOS:

LUIZ MANOEL DE FREITAS
- Nasceu na cidade de Pirpirituba/PB, no dia 20.05, vive em Várzea/RN.

GRADUAÇÃO: Licenciado pela UFBa: Professor de Artes Práticas (1971); Cirurgião-Dentista (UFRN/1979);

PÓS-GRADUAÇÃO: Especialização - Planejamento do Desenvolvimento Social (UFCe/1981); Aperfeiçoamento - Desenvolvimento Comunitário e Integração Institucional (SUDENE/Banco Mundial-Recife/PE-1986);

ATIVIDADES DOCENTES: Professor de 1º, 2º e 3º grau; Capacitação de Recursos Humanos, com prática em atividades voltadas para o desenvolvimento comunitário; Coordenador e Instrutor de programas comunitários; 07 anos de magistério em escolas municipais, estaduais e na Univ. Rural em Mossoró/RN),

ATIVIDADES CLASSISTAS: Titular da SBDE.

ATIVIDADES LITERÁRIAS: Livros Publicados
- Consciência e Organização: Uma Proposta Metodológica - Co-autor (UFCe - CETREDE/1981); - Antologia de Poesias, Contos e Crônicas (Ed. Scortecci/SP/2002);
- Reviver - Mensagens e Poemas (Ed. Scortecci – Lançado na 17a Bienal Internacional do Livro – SP/2002);
- Voltando às Origens (Parceria com Sheyla Maria Ramalho Batista - Titular da SBDE. (Ed. Lucgraf-Natal/RN/2003);
- Vastas Emoções – Poemas (Ed. Projeto “Reviver”/2005);
- Vida aos pedaços – Coletânea de crônicas com temas autobiográficos (Natal/RN-12/2005).

ATIVIDADES TEATRAIS:
- Produção e Direção do Espetáculo Musical O Reviver de Luiz Manoel, com Roteiro adaptado do livro Reviver, pelo Jornalista Alexandre Benício/2003;
- Produção, Direção e Roteiro do Espetáculo Musical Elis Vive (Síntese biográfica da vida e discografia da cantora Elis Regina);
- Produção, Direção e Adaptação para o teatro do livro Contos,Cantos e Recantos da Nossa Terra, de autoria de Zé Luis/2004.

HONRARIAS: Diversas.

Nossos parabéns ao ilustre Confrade pela diversidade e beleza da sua obra!


TITULARES ANIVERSARIANTES DO MÊS:

09.11 - Regis Alonso Verri;
26.11 - Maria Nazareth Xavier Avelar;
29.11 - Irma Neuma Coutinho Ramos
Nossos efusivos cumprimentos por tão importante data!

EM DEFESA DA NOSSA LÍNGUA:

Você sabe usar a forma correta?

INSOLÚVEL X INSOLVÍVEL? As duas formas estão corretas, mas possuem significados distintos. Insolúvel: Aquilo que não se pode resolver, que não se desata, que não apresenta solução ou que não se dissolve. Exemplo: Era uma situação muito insolúvel. Aquela substância era insolúvel, não se dissolvia na água. Insolvível: Refere-se àquilo que não se pode ou não se consegue pagar: Exemplo: A conta chegou a um valor tão alto que se tornara insolvível.

MAS X PORÉM É redundante dizer: mas porém; mas contudo; mas também, mas no entanto; mas entretanto; mas todavia. Se você utiliza a palavra mas, não precisa usá-la com outras palavras que dão ideia de oposição. O mas é suficiente para expressar o sentido contrário e o contraste da frase a que dá início.

METADE DE... - Acompanhado dessa expressão, o verbo sempre fica no singular. Veja: Metade dos colaboradores entrou em treinamento. Metade de nós viajará pelo país. Metade das empresas está lucrando com as exportações.

HAJA VISTA - É uma locução que não varia nem em gênero nem em número. Ex.: Haja vista os acidentes, a prefeitura decidiu melhorar a sinalização da avenida. Haja vista as mudanças, a empresa começou a ter novos lucros.

Fonte: www.scrittaonline.com.br

MOMENTOS LITERÁRIOS DOS TITULARES:

- JOSÉ ROBERTO DE MELO - Quem tem medo de fantasma? - Eu tinha uma farmácia em Cortês quando resolvi voltar a estudar, no Recife. Contratei então Moacir, que se dizia vindo de Manaus. Competente, cultura mediana, tudo indicava que tinha feito uma feliz escolha, se não tivesse descoberto que ele era dado às bebidas. Ele morava no fundo da farmácia, onde tomava porres noturnos e então mandava chamar "damas" da rua da Lama , baixo meretrício da vila. Apavorado, pelo escândalo que o fato pudesse provocar, pedi ao comissário de polícia que proibisse o "tráfego" de mulheres e avisei ao Antônio, um rapazinho que era servente da casa e mensageiro de Moacir que, se persistisse na recrutamento das prostitutas seria demitido. No primeiro porre depois, Moacir ordenou ao servente: - “Vá chamar Carminha de Ezequiel.”
O garoto deu uma volta na rua e voltou dizendo que a mulher estava ocupada. Moacir insistiu nomeando quase todo elenco da zona: Olindina Pata, Chocolate, Mederreta, Irene Branca... Antônio ia inventando desculpas até que, altas horas, resolveu encerrar a farsa:
- “A rua da Lama já está toda fechada. Não tem mais ninguém. E eu vou me encostar por aqui e dormir. Tenho medo de ir para casa e passar no corte da linha de ferro que é mal-assombrado.” Moacir, olhos injetados, passeava pela casa, cambaleante, inconformado, procurando uma solução, quando, de repente, teve uma ideia escabrosa e gritou:
- “Seu Antônio!!!!!!! Tire a roupa e venha cá, nu, urgente!!!”
O rapaz, apavorado, abriu a porta, esgueirou-se pela escuridão, passou o corte sem medo de fantasma, certamente, um perigo menor... Fonte: www.melo28.blog.uol.com.br

- LENILSON SILVA DE CARVALHO
- A partir desta edição, publicaremos “Pensamentos, Provérbios e Aforismos”, extraídos do livro do mesmo nome (*), recentemente lançado, como anunciamos na edição passada. São cerca de 4.000 inserções, em ordem alfabética:

ABERTURA - “A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho natural” (Albert Einstein);
ABOMINAR: É importante aprender a não se aborrecer com opiniões diferentes das suas, mas dispor-se a trabalhar para entender como elas surgiram. Se depois de entendê-las ainda lhe parecerem falsas, então poderá combatê-las com mais eficiência do que se você tivesse se mantido simplesmente chocado. (Bertrand Russel);
ABUSO: Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? (Marco Túlio Cícero);
ACONTECER: Experiência não é o que aconteceu com você, mas o que você fez com o que lhe aconteceu. (Aldous Huxley).
(*) Exemplar doado à Biblioteca “Creuse Pereira Santos”.

- OSMAR BARONI - Ataulfo Alves de Sousa - 100 anos
- Menino pobre, descendente de escravos e humilde, tinha quase todos os ingredientes para se tornar mais um na estatística da marginalidade social. Contudo, sua vontade de vencer, sua inteligência, seu interesse pelo saber, sua determinação e extraordinária capacidade de superação fizeram com que o seu país, anos mais tarde, o reverenciasse como um dos artistas que mais contribuíram para a cultura musical brasileira. O “pequenino Miraí”, onde nasceu (02/05/1909), foi o berço da iniciação da vida do cidadão que inspirou gerações de grandes compositores. O filho de Severino nasceu exatamente na fazenda Cachoeira, propriedade dos tradicionais Alves Pereira, para os quais seu pai trabalhava. Criança atenta a expressão musical de toda ordem, ficava horas a escutar, imóvel, para não ser notado, o som do piano da sede da fazenda que se espalhava pelos campos. Seguramente a atração pela música teria passado não somente por essa vivência como também pela influência do pai violeiro, sanfoneiro e repentista, com quem travava desafios em versos musicais aos 8 anos de idade. Quando ficou órfão, a família se mudou para a cidade e o garoto precisou trabalhar para contribuir com o sustento da casa. Foi carregador de malas na estação, engraxate, entregador de recados, sem abandonar o Grupo Escolar. Na cidade havia um médico que buscava espaço para crescer profissionalmente, foi quando Dr. Afrânio Moura Rezende o convidou para acompanhá-lo na mudança para o Rio de Janeiro. Começou aí a transformação do rumo que sua vida tomaria. Carregando sonhos e muita vontade para torná-los verdadeiros, de dia trabalhava no consultório entregando receitas e recados e à noite realizava o serviço doméstico na casa do médico. Insatisfeito com a perspectiva que a situação oferecia, conseguiu emprego na Farmácia do Povo como lavador de vidros, mas rapidamente aprendeu a manipular drogas, tornando-se chefe do laboratório e prático de farmácia (para não suscitar dúvida, as drogas referidas são medicinais). Contudo, a alma devotada à música compelia o jovem ao encontro de outros à base de violão, cavaquinho e bandolim, com os quais tinha intimidade. Mesmo morando no Rio de Janeiro, seu pensamento estava sempre voltado à sua origem, anos mais tarde registrado em versos:

“Aos domingos missa na Matriz
Da cidadezinha onde eu nasci
Ai meu Deus, eu era tão feliz
No meu pequenino Miraí.

Líder, admirado pelo pessoal do ramo, foi convidado para ser diretor de harmonia do bloco carnavalesco Fale Quem Quiser, cargo que ajudou a crescer a popularidade do autor de Meus Tempos de Criança: “Que saudade da professorinha/Que me ensinou o bê-á-bá/ Onde andará Mariazinha/ Meu primeiro amor onde andará/ Eu igual a toda meninada/ quanta travessura eu fazia/ Jogo de botões sobre a calçada/Eu era feliz e não sabia”. Todo profissional guarda de si história de muito trabalho e muita dificuldade na superação dos obstáculos naturais no início de carreira. Eu, e muita gente melhor, sabemos do que estou falando. Cantar, compor, tocar instrumentos, fazer teatro, rádio ou equivalente, na minha desvalida concepção, também são profissões liberais, só que, lá no início dos anos 30 do século passado (duvido que ainda não haja preconceituosos), quem a elas se dedicasse tinha que fazê-lo às escondidas ou encarar a pecha de malandro ou coisa parecida. Carlos Alberto Ferreira Braga (1907/2006), o Braguinha, quando ingressou no grupo Tangarás, criado por Henrique Foréis Domingues (1908/1980), o Almirante, entrou para o mundo artístico como João de Barro. Seu pai, bem situado, não abonaria o filho como profissional da música. A ralação no início da carreira de Ataulfo Alves foi por preconceito racial e, principalmente, aperto financeiro agravado com a decisão de se casar aos 19 anos, época em que começara a compor. Ao ouvir suas músicas, Bide, parceiro de Marçal no samba "Agora é Cinza", o apresentou a Mister Evans, diretor da Victor, que incluiu seu samba "Sexta-feira" (o primeiro a ser gravado) em um disco de Almirante. Dias depois, Carmen Miranda gravou "Tempo Perdido", garantindo aí seu ingresso no mundo artístico. Esse foi o passo decisivo para a sua vitoriosa trajetória. A aceitação das suas composições pelos grandes cantores foi crescendo; o Bando da Lua grava "Menino que pinta o sete" (parceria com Roberto Martins) e Silvio Caldas grava "Vai depressa, por favor, / Se você gosta de mim / Volta e vem morar comigo / Naquela casa amarela / Só porque saudade eu sei / Você é saudade dela"... Na década de 30 e 40 os carnavais tinham outra conotação emulatória. Os concursos de músicas eram disputados com a mesma euforia e paixão como a assistida hoje na apuração dos votos das Escolas de Sambas. As músicas de Ataulfo "Oh seu Oscar" e "O Bonde de São Januário", para o carnaval de 1940 e 41, respectivamente, foram campeãs. Mas não é só de carnaval o sucesso da sua obra. Aliás, centenas delas são malemolentes e de uma tristeza que reporta à saudade. É possível encontrar nas suas composições parte da biografia vivida pelo garoto pobre que assimilou a tristeza da escravatura imposta à sua família. Ou como ele mesmo dizia: "Eu acho que guardei na memória, sem saber, muita toada de roça, e isso tem influência no meu samba; é por isso que ele é assim triste"... Ainda que tenha guardado tanta melancolia, sua inspiração oferece peças de um romantismo contemplativo como "Saudade Dela", gravado em 1936 por Silvio Caldas: "Ela foi, não sei se volta mais / Que falta de consciência / Ela não tem pena dos meus ais / A minha felicidade / É findar minha existência / Com você, saudade".
Fonte: Jornal de Uberaba - Coluna “Opinião” assinada quinzenalmente pelo nosso Confrade.

MOMENTOS DE HOMENAGENS:
Eis os aniversariantes do mês da Literatura e da Música, com minibiografia e respectivas obras.

- RUI BARBOSA: Nasceu em 05.11.1849, em Salvador/BA. Aos 05 anos, seu professor, Antônio Gentil, exclamou: "Este menino é o maior talento que eu já vi: Em 15 dias aprendeu análise gramatical, a distinguir orações e a conjugar todos os verbos regulares." Aos 11 anos, quando estudava no Ginásio de Abílio César Borges, fez este mestre declarar ao seu pai: "Seu filho nada mais tem a aprender comigo." Aos 15 anos, concluiu o curso ginasial, mas, sem idade para entrar na Universidade, passou o ano estudando alemão. Aos 21 anos, graduou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo; retornou à Bahia e começou a advogar. Com 23 anos, iniciou-se no jornalismo (Diário da Bahia); no ano seguinte, assumiu a direção desse Jornal, e fez conferência no Teatro São João sobre "eleição direta". O pai confessou: "Poucos o igualam: foi aplaudido de um modo que me comoveu - dizem-me que é superior a José Bonifácio, e sustentam que hoje não se fala melhor do que ele." Aos 28 anos, foi eleito deputado à Assembléia da Bahia, e, em seguida, deputado à Assembléia da Corte; em 1881 promoveu a Reforma Geral do Ensino. Em 15.11.1889, redigiu o 1º Decreto do governo provisório, e foi nomeado Ministro da Fazenda, no governo de Deodoro da Fonseca. Em 1890, D. Pedro II disse: "Nas trevas que caíram sobre o Brasil, a única luz que alumia, no fundo da nave, é o talento de Rui Barbosa." Em 1923 foi lançada a sua candidatura à presidência da República, promovida pelo governo baiano contra Hermes da Fonseca, nas ele recusou em favor de Afonso Pena. Foi à Conferência de Haia, sendo sua consagração mundial. Escreveu W. Stead: "As 02 maiores forças pessoais da Conferência foram: o Barão de Marschall, da Alemanha, e o Dr. Barbosa, do Brasil. Todavia, ao acabar a conferência, Dr. Barbosa pesava mais do que o Barão de Marschall". Em seguida, candidatou-se pela 2ª vez à Presidência pela Convenção Nacional, no Teatro Politeama do Rio de Janeiro: "Foi a maior solenidade popular registrada, até hoje, na história brasileira". Na iminência de perder para Epitácio Pessoa, lançou o "Manifesto à Nação", renunciando à candidatura. Renunciou também à cadeira de Senador de "coração enjoado da política", porém a Bahia, que chamou de "mãe idolatrada", reelegeu-o senador novamente, e ele disse: "É um ato de obediência, em que abdico da minha liberdade, para me submeter às exigências do meu Estado natal". Recusou o cargo de Juiz Permanente na Corte de Haia (ocupado, posteriormente, por Epitácio Pessoa). Recusou também projeto do senador Félix Pacheco para que fosse concedido a ele um prêmio nacional em dinheiro, dizendo: "A consciência me atesta não estar eu na altura de galardão tão excepcional". Em 1922 sucumbiu a um grave edema pulmonar, com iminência de morte. Em fevereiro de 1923, sofreu paralisia bulbar. Um mês depois, faleceu em Petrópolis/RJ, aos 73 anos de idade, tendo como últimas palavras: "Deus, tende compaixão de meus padecimentos!". O POETA: O jovem Rui Barbosa teve suas namoradas, dentre elas Maria Rosa, no esplendor dos seus 17 anos e de rara beleza. Ele a amava intensamente, mas o seu pai não simpatizou com a moça, dizendo que ela "É uma namoradeira". O filho, já advogado e político, apesar do amor e da admiração muitas vezes confessada pelo pai, resistiu, e ficaram noivos. Dedicou a Maria Rosa muitos versos tais como estes: “Quero esparzir na pureza / Do teu leito virginal / Flores de mais singeleza / Que haja do monte e no val... / Flores à tua beleza / São flores do laranjal / Tão castas, como a pureza / Do leu leito virginal... / Se alguma coisa perpassa, / Que ouças e vejas...sem ver / É minh'alma que esvoaça / Para em tu'alma viver.../ É meu amor que te enlaça / Para nunca mais te perder.” A vida da amada, contudo, foi mais curta do que o seu amor pelo apaixonado noivo. Uma tuberculose matou-a. De repente, passados 4 ou 5 meses, surgiu-lhe o amor definitivo de toda a vida: Maria Augusta, com quem casou no semestre seguinte. Pouco antes, teve que fazer uma experiência no foro da Corte, em busca de melhores rendimentos profissionais. E aí começou uma unilateral correspondência amorosa de 64 cartas, entre os dias 25.05 e 08.11.1876. A 1ª, escrita a bordo do navio, assim começa: "Maria Augusta, minha muito querida noiva: Passou a 1ª noite desta amarga ausência, e o 1º pensamento meu não pode ser outro senão buscar, conversando contigo daqui, uma consolação a tão dolorosas saudades. Há pouco perdi a terra de vista; mas minh’alma não perdeu a vista de ti. Tua imagem, tua alma estão em mim como na presença". E de bordo ainda lhe escreveu mais 03 delicadas mensagens de amor.

- CECÍLIA MEIRELES: Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 07.11.1901, na Tijuca/RJ. Foi a única sobrevivente dos 04 filhos do casal. Cedo ficou órfã: O pai faleceu 03 meses antes do seu nascimento, e sua mãe, quando ela ainda não tinha 03 anos. Diria mais tarde: Minha infância de menina sozinha deu-me 02 coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Concluiu o curso primário, em 1910, quando recebeu de Olavo Bilac, Inspetor Escolar, Medalha de Ouro por ter feito todo o curso com "distinção e louvor". Diplomando-se no Curso Normal do Instituto de Educação, em 1917, passou a exercer o magistério primário em escolas oficiais do antigo Distrito Federal. Em 1919, publicou seu 1º livro de poesia, Espectro, seguindo-se: Nunca mais, Poema dos Poemas, Baladas para El-Rei. Casou-se, em 1922, com o pintor português Fernando Correia Dias, com quem teve 03 filhas e que lhe deram 05 netos. Publicou em Lisboa o Ensaio O Espírito Vitorioso, uma apologia do Simbolismo.
Seu marido suicidou-se em 1935. Em 1940, casou-se com o professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo. Proferiu em Lisboa e Coimbra conferências sobre Literatura Brasileira. Publicou em Lisboa o Ensaio "Batuque, Samba e Macumba", com ilustrações de sua autoria. A concessão do Prêmio de Poesia Olavo Bilac, pela Academia Brasileira de Letras, ao seu livro Viagem, resultou em animados debates, que mostraram a alta qualidade de sua poesia. Em 1940, lecionou Literatura e Cultura Brasileira na Universidade do Texas/EUA. Em 1952, tornou-se Oficial da Ordem de Mérito do Chile. Realizou numerosas viagens: Estados Unidos, Europa, Ásia e África, fazendo conferências sobre Literatura, Educação e Folclore, em cujos estudos se especializou. Tornou-se sócia honorária do Instituto Vasco da Gama, em Goa/Índia, em 1953. Foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa da Universidade de Délhi. Recebeu vários prêmios literários concedidos por Instituições, nacionais e internacionais, de grande renome. Traduziu peças teatrais de Garcia Lorca, Tagore, Virginia Wolf, dentre outros. Sua poesia foi traduzida para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, húngaro, hindu, e musicada por renomados Maestros. Faleceu no Rio de Janeiro em 09.11.1964, sendo-lhe prestadas grandes homenagens públicas. Disse o crítico Paulo Rónai: Considero o lirismo de Cecília Meireles o mais elevado da moderna poesia da língua portuguesa. Nenhum outro poeta iguala o seu desprendimento, a sua fluidez, o seu poder transfigurador, a sua simplicidade e seu preciosismo, porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo. A sua poesia é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea. Deixou para nossa reflexão: Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que, simplesmente, aparecem em nossa vida e nos marcam para sempre.

- ELINO JULIÃO: Nasceu em Timbaúba dos Batistas/RN no dia 13.11.1936 e faleceu em 20.05.2006. Foi cantor e compositor de forró, conhecido pela forte ligação à cultura regional do quente sertão do Seridó/RN. Costumava sair da fazenda descalço e a pé, rompendo 18 km de caatinga para bater a famosa "peladinha" em frente à Igreja de Sant`Ana na cidade de Caicó e articular-se, claro, para cantar na sede do Caicó Esporte Clube, no domingo à tarde. Cantar para Elino, já era êxtase. Nos anos 1950 o garoto de 14 anos pegou carona num caminhão e foi para Natal, e logo garantiu seu espaço para cantar no Programa Domingo Alegre da Rádio Poti e no animado Forró da Coréia, que o inspirou a compor e intitular um dos seus grandes sucessos. Menino esperto que trouxe no sangue as raízes do autêntico "forró pé de serra" do sertão nordestino, registrou e divulgou com originalidade e alegria a cultura e as tradições dos folguedos populares nordestinos por mais de de 04 décadas. Eis alguns dos seus sucessos: Cajueiro de Pirangi, Filho de goiamum, Meu cofrinho de amor, Maria home, Na sombra do juazeiro, O burro, O mela mela, O rabo do jumento, O Relabucho, Puxando fogo. Merecidas palmas para eles! Fontes: www.releituras.com / pt.wikipedia.org.

MOMENTOS DE TROVAS: A trova é o único gênero literário exclusivo da nossa Língua; originária da quadra popular portuguesa, segundo Catulo da Paixão Cearense, "A Trova é a mais popular das formas poéticas!":

Juntando à argila amassada,
amor, desvelo e carinho,
desse pouco, quase nada,
joão-de-barro faz seu ninho! (Bessant/SP)

Saudade palavra doce
que traduz tanto amargor;
saudade é como se fosse
espinho cheirando a flor... (Bastos Tigre/PE)

Loucuras... quantas já fiz
nos tempos da mocidade...
morri de amor, fui feliz!
hoje vivo de saudade... (Nádia Huguenin/RJ)

Disse para minha amada
baseado num estudo:
todo amor nasce de um nada,
e morre... de quase tudo!!! (Ademar Macedo/RN)

MOMENTOS DE CURIOSIDADE:

ORIGEM DOS NOMES DOS ESTADOS DO BRASIL

- ACRE: Vem de áquiri, touca de penas usada pelos índios munducurus.

- ALAGOAS: Derivado dos numerosos lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano.

- AMAZONAS: Nome de mulheres guerreiras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.

- BAHIA: Nome dado pelos descobridores, em função de sua grande enseada.

- CEARÁ: Vem de siará, canto da jandaia, uma espécie de papagaio.

- ESPÍRITO SANTO: Dado pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo.

- GOIÁS: Do tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás, gente semelhante, igual.

- MARANHÃO: Do tupi, mba'ra, mar, e nã, corrente, rio que semelha o mar, primeiro nome dado ao rio Amazonas.

- MATO GROSSO: Designa uma região com margens cobertas de espessas florestas, segundo antigos documentos.

- MINAS GERAIS: Deve-se às muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o Estado.

- PARÁ: Do tupi, pa'ra, que significa mar, designação do braço direito do Amazonas, engrossado pelas águas do Tocantins.

- PARAÍBA: Do tupi, pa'ra, rio, e a'iba, ruim, impraticável.

- PARANÁ: Do guarani pa'ra, mar, e nã, semelhante, rio grande, semelhante ao mar.

- PERNAMBUCO: Do tupi, para'nã, rio caudaloso, e pu'ka, gerúndio de pug., rebentar, estourar. Relativo ao furo ou entrada formado pela junção dos rios Beberibe e Capibaribe.

- PIAUÍ: Do tupi, pi'au, piau, nome genérico de vários peixes nordestinos. Piauí é o rio dos piaus.

- RIO DE JANEIRO: Deve-se a um equívoco: Martim Afonso de Souza descobriu a grande baía em 1º de janeiro de 1532, e a confundiu com um grande rio.

- RIO GRANDE DO NORTE: Derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pequeno, próximo, ou ao Estado do Sul.

- RIO GRANDE DO SUL: Vem do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.

- RONDÔNIA: Em homenagem ao marechal Rondon.

- SANTA CATARINA: Dado por Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação daquela santa.

- SÃO PAULO: Nome da igreja construída ali pelos jesuítas, em 1554, e inaugurada a 25 de janeiro, dia da conversão do santo.

- SERGIPE: Do tupi, si'ri ü pe, no rio dos siris, primitivo nome do rio junto à barra da capitania.

-TOCANTINS: Tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa “bico de tucano”.

Fonte: Recebido pela internet.

MOMENTOS DE REFLEXÃO:

UM "DEDINHO" DE PROSA. *
- Tárdi, Dotô.
- Boa tarde. Sente-se.
- Careci não. Ficu di pé, memo.
- Sente-se para eu poder examinar.
- O Dotô é quem manda.
- Mas fale-me. O que está acontecendo?
- Ai, Dotô! Mi dá umas dor di veiz in quandu.
- Que dor?
- Aqui, óia. Nu estromagu. Beeem lá nu fundinhu.
- É forte?
- As veiz.. Trasveiz é anssim ó, di mansinhu.
- E o que você faz?
- Tem veiz que eu cantu. Trasveiz eu vô pra cunzinha fazê um bolu.
- Tem outra dor?
- Tenhu, sim, Dotô. Aqui, ó. Pertu dus óio.
- E essa é forte?
- Também é forte não. Quandu ela dá eu cunversu cas vizinhas i passa.
- Outra dor?
- Tenho sim senhô. Aqui. Anssim, nu meio das custela, pareci nu coração. Dá uns apertu aqui, ó. - E você faz o que?
- Tem veiz qui eu choru. Trasveiz eu ficu anssim, muitu da queta pra vê si passa.
- E passa?
- As veiz... Trasveiz eu vô pra pracinha.. Lá eu sentu num bancu vê as criança brincá prá esperá passá..
- Você mora com alguém?
- Moru não, Dotô. Sô sunzinha nessi mundão di Deus.
- Não tem família?
- Aqui tenhu não. Minha famia é todinha du interiô du sertão, pertinhu de Urandi, lá quasi im Minas. I vim sunzinha pra Sum Paulu tentá a vida.
- E você faz o que?
- Óia, Dotô. Eu já fiz um cadinhu di tudu nessa vida. Já trabaiei numa firma di limpeza, já cuidei di criança. Já trabaiei numa casa di genti rica. Agora eu trabaio cuma mocinha qui mais viaja qui fica im casa. Ela avua num avião di dia i di noiti. Aí eu ficu sunzinha..
- Você mora com ela?
- Moru sim, Dotô. Ela dexa eu drumi num quartinhu lá nus fundu da casa.
- Sabe cozinhar?
- Oxa si não! Cunzinhu muitu du bem! Coisa mais simpres anssim i coisa mais di genti chiqui. - Gosta de crianças?
- Ô, seu Dotô. É as criaturinha mais anjinha qui Deus botô nu mundu!
- Qual o seu nome mesmo?
- Óia, Dotô. Eu num gostu muitu, mas a modi agrada a santa, minha mainha botô Crara.
- Dona Clara. Eu sei o que a senhora tem.
- Comu anssim, si o Dotô nem incostô im mim?
- O que a senhora tem chama-se solidão e é a causadora de toda essa tristeza.
- I issu mata, Dotô?
- Ás vezes, sim. Mas, no seu caso bastam amigos, alguns remédios e um pouco de carinho.. Dona Clara, vai parecer estranho e nem eu mesmo entendo porque estou fazendo isso, mas minha esposa está grávida e nosso 2º filho é para o mês que vem. Já temos uma menina. E até hoje é minha esposa que cuida de tudo. Porém, com o bebê pequeno, precisamos de alguém que cuide da casa. Que tal ficar conosco?
- Oxa si não! Óia, Dotô. Nunca fizeram issu pur mim não. Vixe! Vai sê coisa muitu da boa ficá cum oceis. I careci di morá lá, Dotô?
- Sim. Temos um quarto vago, no apartamento. Podemos tentar por uns meses. O que acha? - Dotô. É anssim como tê famia, né?
- Quase.
- Dotô. Eu num vô mais sê sunzinha. Vixe! Deus lhi pague, Dotô, a modi qui carinhu anssim, nem mainha mi dava.
- Vamos testar. Combinado?
- Cumbinadu. Dotô. Careci di eu fazê uma pregunta.. Eu num vô mais senti essas dor?
- Vamos combinar uma coisa? O dia que sentir essa dor você me procura.
- Prá modi du senhô mi inxaminá?
- Não. Prá modi nóis trocá dois dedinhu di prosa....

OBS.: * Mais de 400 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão.* A maioria dos pacientes deprimidos, e que não é tratada, tentará suicídio pelo menos uma vez (17% deles conseguem se matar). Com o tratamento correto, 70% a 90% dos pacientes recuperam-se da depressão.*Aproximadamente 2/3 das pessoas com depressão não fazem tratamento, e dos pacientes que procuram o clínico geral, apenas 50% são diagnosticados corretamente.* Segundo o último relatório da Organização Mundial de Saúde depressão é mais comum no sexo feminino, afetando de 15% a 20% das mulheres e 5% a 10% dos homens. O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute calma e tranquilamente, em silêncio, sem dar conselhos do tipo: "Se eu fosse você, bla, bla, bla.." * Autor: Rubem Alves.

MOMENTOS DE HUMOR:

“DIPROMA” - O velho fazendeiro do interior de Minas está em sua sala, proseando com um amigo, quando um menino passa correndo por ali. Ele chama: - Diproma, vai falar pra sua avó trazê um cafezinho aqui pra visita!
- E o amigo estranha: - Mas que nome engraçado tem esse menino!! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em “Belzonte” e ela voltou com ele!!!

NOME COMPLETO
- O chefe orientava o novo funcionário: - Penso que o 1º nome deve ser utilizado apenas por familiares ou pessoas mais próximas de nossa família. Na minha empresa eu só chamo funcionário pelo sobrenome: Ribeiro, Mattos, Barbosa, Silva etc... E o senhor, me chame sempre de "Senhor Mendonça". Agora, diga seu nome completo, por favor?
- João Amorzinho.
- Tá certo, senhor João. Pode ir trabalhar....

MOMENTOS DE INDIGNAÇÃO:
Diante dos constantes descalabros que temos presenciado só nos resta relembrar estas sábias observações:

“O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos ao governo devem ser reduzidos se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, ao invés de viver das contas públicas.”
Quem disse isto? Marcus Tullius Cícero, o grande Cícero.
Quando? Em 55 a.C., isto é, há 2064 anos - e continua atual!
Onde? Em Roma.
Quem foi ele? Filósofo, Orador, Escritor, Linguista, Tradutor, Advogado, Político.
{Remetido pela Confreira Mary Camardelli, a quem ficamos gratos!}

MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA:
Recomendamos os seguintes “links” profissionais e culturais:
www.dentistasescritores.blogspot.com (Nosso espaço)
www.actiradentes.com.br (Academia Tiradentes de Odontologia - ATO)
www.culturaseafectoslusofonos.blogspot.com (Poesia, Prosa, Fotografia etc.)
www.fissuraspalatinas.blogspot.com (Associação Brasileira de Fissuras Palatinas)
www.crorn.org.br (Conselho Regional de Odontologia do RN)
www.soern-dentistas.blogspot.com (Sindicato dos Odontologistas do RN)
www.vivicultura.blogspot.com (Vida cultural da cidade do Natal e do RN)
www.spvarn-culturageral.blogspot.com (Espaço da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN)

DIVULGAÇÃO: Com a intenção de tornar mais conhecida e respeitada a nossa Sociedade, por sugestão de alguns Titulares, a partir deste número, enviaremos cada edição para diversas Instituições {odontológicas ou não}, apenas na versão eletrônica, por razões óbvias. Continuamos a sugerir a todos os Titulares que nos representem e divulguem em todas as ocasiões cabíveis, o que muito agradecemos. Sejam felizes! Até para o mês, se Deus quiser!


Rubens Barros de Azevedo
Presidente

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