EIS O TALENTO E
AS ATIVIDADES LITERÁRIAS
DE TITULARES E
HONORÁRIOS
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS
Rio de Janeiro/RJ
Autora dos Livros:
Esculpindo Faces e Esculpindo Faces: Bioestimuladores (*); Mestre em Healthcare
Management - Miami College/EUA; Membro do Comitê de Artigos da Sociedade
Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais em Odontologia (SBTI);
Especialista em Harmonização Orofacial.
(*) https://loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces e loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces-bioestimuladores/
FACEBOOK: https://m.facebook.com/andreiacperlingeiro?eav=AfYyV9kKZ4FAWJQEVCwm4qEhE8xBXyZlzCYCAzeoRgEBL7A_ZlQxuZh9gXtEAl6KxtQ&paipv=0 - Rede social:
#harmonizacaofacial # dentista #cirurgiaodentista #odontologia #biomedicina
#enfermagemestetica
CONGRESSO PERUANO
Nossa nobre
Titular prepara-se para participar ativamente do 2º Congresso Internacional de
Harmonização Orofacial, em Lima/Peru e, certamente, mais uma vez elevará bem
alto o nome da ciência odontológica brasileira. Parabéns!
TRILOGIA COMPLETA
O lançamento da bela obra ESCULPINDO
FACES – EMAGRECEDORES, completa o 3º volume da muito valiosa abordagem
feita pela nossa nobre Titular sobre a HOF – Harmonização OroFacial. Sucesso
previsível!
ANTÔNIO INÁCIO
RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário
– Diretor de Divulgação; Especialista
em Marketing (PUC); Master
Business Administration (FGV)
Administrador (Universidade Mackenzie); Titular da
Academia Guarapariense de Letras e Artes. Cronista aos domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonioribeiro/@museuguarapari = Museu de história.
PRAIA DO MORRO
AGORA É PELAS PONTAS:
PRAINHA DE MUQUIÇABA
E PRAIA DA CERCA
Existem poucos terrenos ainda
disponíveis na Beira- Mar, e os que têm, estão com valores elevadíssimos, e
dificulta depois o rateio de seu custo entre os apartamentos.
Provas dessa demanda aquecida, são os
mais de 20 novos edifícios em construção só nessa região, mas a procura por
Guarapari ainda continua intensa.
Atualmente, a parte mais procurada
para construção de novos edifícios é a Praia da Cerca, seguida pela Prainha de
Muquiçaba, onde estão os lançamentos.
Como já acontece no Guarujá e em
Balneário Camboriú, depois desta, a etapa seguinte será ocupar mais as Avenidas
Oceânica, Praiana e Atlântica.
Das praias da moda, Guarapari é a da
vez, tal a facilidade com que se fecham lançamentos de novos edifícios na Praia
do Morro e Nova Guarapari.
Pela arrecadação de IPTU, Guarapari
está entre as maiores receitas do Espírito Santo, o que viabiliza tantas obras
públicas em todo o Município.
Os motivos para a preferência dessas
duas são opostos: a Prainha está perto de tudo, mercados, padarias, farmácias e
bons restaurantes.
Na Prainha é ir a pé ou de bike. Já a
Praia da Cerca, está longe de tudo, sem muita gente e para fazer qualquer coisa
precisa ir de carro.
Depois dessas, a etapa seguinte serão
os condomínios fechados, que começaram com a Aldeia, e agora já surgiram vários
outros.
A extensão da Av. Paris e a
interligação Extra Center – Tartaruga são indicadores indiscutíveis desse
futuro que se confirma dia a dia.
Aí Guarapari estará completa, e será modelo de praia moderna!
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco / AC
Honorário - Cirurgião-Dentista - Natalense
– Cinéfilo.
A TORTURA DO SILÊNCIO (1953) - I CONFESS
Avaliação do público: 7.3
Um padre, com convicções bem definidas, ouve uma
confissão dramática, uma paixão do passado que reaparece e um policial
obstinado em resolver um assassinato.
Uma sensacional mistura que engloba a direção de um
Alfred Hitchcock, e aparições de astros como Montgomery Clift, que interpreta o
pároco de batina, que havia sido combatente na 2ª guerra pelo Exército
Canadense. A bela Anne Baxter, sua antiga namorada, e um veterano Karl Malden,
o persistente detetive.
O assassinato de alto teor de um famoso Advogado,
une essa teia de eventos e pessoas, filmada na cidade de Quebec, no Canadá,
mostrando ruelas e avenidas numa brilhante cinematografia em preto e branco, e
um dinâmico jogo de luzes e sombras emoldurando uma instigante narrativa.
Levado ao tribunal por um crime que não cometeu, e
conhecendo a identidade do real matador pelas vias do confessionário, o
sacerdote não tergiversa de sua condição de guardião de um segredo, e se dispõe
a obedecer fielmente a tradição católica, mesmo que isso lhe custe uma equivocada
condenação.
Baseado numa peça teatral de 1902, a fita não agradou
de imediato as plateias que a viram, o que na época deixou Hitchcock decepcionado.
Mas cineastas franceses da nouvelle vague (nova onda) consideravam uma
moderna obra prima.
Hitchcock numa autoanálise achou que a história
poderia ter sido menos solene, e que os não católicos não conseguem entender o
sagrado sigilo de uma penitência relatada de joelhos, detalhe fundamental no
arcabouço dessa trama que com o passar dos tempos, ostenta uma posição
destacada na carreira do Mestre do Suspense.
FLÁVIO
HILDEMBERG DA SILVA GAMELEIRA
Titular –
Natal/RN
Gestor Ambiental
- Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor
Técnico-Administrativo da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura,
Meio Ambiente e Religiosidade.
-
Vejam a entrevista feita pela Fundação Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com
o nosso Titular sobre o livro, já aqui focalizado – Veredas do Padre João
Maria (Parte I) a respeito da trajetória do “santo” potiguar!
VEREDAS
DO PADRE JOÃO MARIA - PARTE II
Escrito
em linguagem acessível, mas sempre inserido em um contexto histórico com base
na pesquisa bibliografia realizada, o livro complementa a descrição da
trajetória do Padre João Maria, iniciada no 1º livro da série. Ele foi um sacerdote católico que viveu
no Estado do Rio Grande do Norte, entre meados do século XIX e início do século
XX. Pelas suas virtudes, morreu com fama de Santidade. A causa
de beatificação está aberta, apesar de já ser canonizado no coração do povo.
Investimento: R$ 40,00 - Quarenta
Reais.
Obs.: Os livros – Parte I e Parte II - estarão
disponíveis, mediante contato direto com o Autor fhildemberg@hotmail.com
GIVALDO SOARES DA
SILVA – Natal/RN
Honorário – Ex-Professor da U.F.R.N.
Falar do amigo GINO LUÍS MORELLI,
não é fácil para mim.
Aos 78 anos, ele partiu para a
eternidade, deixando saudades entre seus familiares e uma legião de amigos. Era
uma figura simpática e de boa conversa.
Seu pai era italiano. Chegou ao
Brasil nos anos 30, fugindo do ditador Benito Mussolini, que perseguia os
anarquistas, na Itália. Seu nome: Luís Morelli.
Gino era apaixonado pela
gastronomia, um bom vinho e uma boa música. Declamava as poesias do poeta
Manuel Bandeira, seu poeta preferido.
Foi um bom jogador de voleibol, onde
brilhou no América Futebol Clube.
Uma curiosidade: Fez seu curso de Especialização
em Educação Física, em São Paulo. Sua tese foi aprovada sobre o futebol, do
qual era um profundo conhecedor. Mas como técnico atuou no voleibol, seu
esporte favorito.
Gino nasceu no coração de Natal, na Av. Hermes da Fonseca, local onde instalou seu primeiro restaurante, Don Luigi, em homenagem ao seu pai.
Aos filhos, deixo minha solidariedade e a esperança de que continuem unidos, em homenagem à memória do seu amado pai.
IRISLENE CASTELO BRANCO MORATO Belo Horizonte / MG – Titular.
Titular da
Academia Mineira Feminina de Letras; Presidente Coordenadora da AJEB–MG
{Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}. Para conferir todas as
suas atividades, basta acessar: https://irislenemorato.com
Entrevista da nossa nobre Titular, no dia
04/03/2023, na Semana da Poesia da Lagoa do Nado, pela escritora e artista
plástica Regina Mello, Presidente do MUNAP - Museu Nacional de Arte e Poesia.
https://www.youtube.com/live/kRiKKlR1qmU?feature=share
JOSÉ ACACI
RODRIGUES – Parnamirim/RN
Honorário – Professor de Matemática, Poeta, Compositor,
Multi-Instrumentista, Cantor, Pintor.
PROJETO CARROCEL DA
LEITURA
No dia 23 de maio esse
muito bem-vindo Projeto chegou a Currais Novos/RN, mais precisamente à Escola
Municipal Professor Humberto Gama. O projeto, que vai atingir 10 cidades
potiguares, já passou por: Nísia Floresta, São José de Mipibu, e agora, Currais
Novos. A proposta é levar às Escolas
palestras literárias, apresentações culturais, diálogos, contações de histórias
e, principalmente, doações de livros. Em Currais Novos os escritores escolhidos
foram Lila Carvalho, Paula Belmino e José Acaci, nesta foto:
A
coordenação é de Drika Duarte e o apoio de Cleudivan Janio (Editora CJA).
Contamos ainda com o apoio de Weid Souza na organização e Rita, no audiovisual,
além dos patrocinadores: Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação
José Augusto e Grupo Neoenergia-COSERN, através da Lei Câmara Cascudo.
Mais
informações: @Carrocel da leitura (Instagram)
LENILSON
SILVA DE CARVALHO – Natal/RN
Ex-Presidente do CRO/RN (3 mandatos);
Ex-Presidente da ABO/RN; Ex-Presidente da Sociedade Norte-Rio-Grandense de
Implantodontia; Vice-Presidente do Colégio Brasileiro de Cirurgia e
Traumatologia Bucomaxilofacial;
07 livros publicados; 02 a publicar e 03 coautorias.
PENSAMENTOS
POSTOS EM PALAVRAS.
Os
jogos de palavras são apreciáveis porque é interessante lidar com as mesmas.
Quando consultamos um dicionário e encontramos uma palavra desconhecida,
representa uma fonte de esclarecimento.
Nosso interesse pelas
mesmas e o prazer que elas proporcionam, transformam nossos pensamentos, quando
falamos ou escrevemos.
Nossa
capacidade de pensar está limitada pelo número de termos que dominamos. Se
tivermos um extenso vocabulário e pudermos construir frases e parágrafos
eficientes, estaremos mais aptos para nos expressarmos.
Escrevemos
para dizer aos outros aquilo que pensamos. A simplicidade é o indício mais
patente de clareza de pensamentos. A prolixidade é, pois, um reflexo do
pensamento do autor; um meio de que pode valer-se para ocultar o que pensa –
talvez até mesmo de si próprio.
Lembrando
Samuel Coleridee (1772-1834): “Se os homens apenas dissessem em termos
simples aquilo que tem a dizer, quão mais eloquentes seriam”.
O
pensamento deve ser transmitido com precisão (sem ambiguidade). A brevidade não
deve ser obtida com o sacrifício da clareza, da acuidade, do interesse e da
coerência.
Ao
escrever, cada autor tem o seu estilo e diversos autores definiram esse termo:
Swift, “palavras adequadas nos lugares adequados”; Newman, “refletir
usando a linguagem”; e Mathew Arnold, “o segredo do estilo está em ter
algo a dizer e dizê-lo tão claramente quanto possível”.
Assim,
como nossa maneira de falar é influenciada pelo que ouvimos, também nossa
maneira de escrever recebe a influência do que lemos.
Não
há apenas uma forma correta de escrever, já que a maneira pela qual uma pessoa
seleciona e ordena palavras para transmitir uma ideia, reflete a personalidade
dessa pessoa e sua sensibilidade para com as palavras.
Pensamos
com palavras e ao escrever procuramos captar nossos pensamentos. Portanto,
escrever é, um processo criativo que nos ajuda a selecionar nossas ideias,
preservando para posterior consideração.
Afirmou Sir Arthur Quiller-Couch: “As palavras são (...) a única moeda com que podemos cambiar ideias, até mesmo em nossos monólogos. Disso não decorre, portanto, que quanto mais acuradamente usarmos as palavras, mais precisamente explicaremos nossos pensamentos? Disso não decorre que através do exercício de escrever com clareza treinamos nossas mentes para tornarem cristalinos nossos pensamentos?”. É com palavras que raciocinamos e quando escrevemos damos expressão aos nossos pensamentos.
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN
Idealizador / Superintendente Técnico do
PROJETO REVIVER (Parceiro da SBDE).
MARIA DO SOCORRO MEDEIROS
SANTOS - Natal/RN
Especialista em Educação Holística e Qualidade de Vida, pela UFRN; Terapeuta no CERPICS
(Centro de Práticas
Integrativas e Complementares em Saúde – PICS).
MAURO CRUZ – Juiz de
Fora/MG – Vice-Presidente
Revisor do JOMI - The International Journal of Oral &
Maxillofacial Implants; DMD, MSc, PhD.
https://cruzodontologia.com.br/?p=2188
Conforme anunciamos na edição passada,
nosso nobre Titular foi agraciado, no dia 02 de maio, em Miraí/MG, com
a Comenda Ataulpho Alves - grande sambista, compositor e cantor nas décadas de
50 e 60, e que tem suas músicas até hoje presentes em eventos musicais e na
alma do povo em todo o País. A honraria foi criada pelo Conselho Municipal do
Patrimônio Cultural de Miraí, presidido pela Profa. Maria Tereza Werneck, e foi entregue em elegante solenidade no
Salão Imperial, com a presença de autoridades estaduais e federais, além de
familiares do Mestre Ataulpho, tais como seu filho Adeilton Alves, netos e
bisnetos.
A Comenda foi criada há 20
anos pela então Vereadora Maria Cristina Werneck, concedida às personalidades
que contribuíram para a cultura e a história de Miraí.
Também receberam a Comenda,
Prefeitos e Deputados que colaboraram com o Município de Miraí, como é o caso do
Prefeito de Ouro Preto/MG, Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, pois quando era Secretário
de Governo, ajudou na realização do Memorial Ataulpho Alves.
Nosso Titular morou em
Miraí e sempre participa de projetos e festas culturais na cidade. Em 2009,
publicou o livro, Bem-vindo a Miraí - Projeto Turístico e Cultural, que
revela o pequeno município como potencial cidade turística no cenário global. Em
2013, ele foi um dos criadores da Comenda Ataulpho Alves durante o COSMO
- Congresso Sul Mineiro de Odontologia, tradicional evento que também cultua as
Ciências e as Artes, em Caxambu/MG, há 54 anos.
MAIS
UMA IMPORTANTE ATIVIDADE LITERÁRIA
Despertar
o interesse e o prazer pelo mundo da leitura, aproximar alunos de escritores,
foram alguns dos objetivos do Projeto Pedagógico “Intercâmbio Literário –
Recriando a obra de Mauro Cruz”, da Escola Municipal Pedro Furtado, em
Itamarati de Minas; a escolha do Projeto foi o seu livro "O Riacho".
Mais
de 200 alunos adolescentes participaram do projeto, e tiveram um encontro com o
autor no dia 19.05.
O evento contou com a presença de autoridades municipais e estaduais, em especial, o Prefeito Municipal, Hamilton Moura Filho.
Houve
apresentações de danças, peça de teatro, desenhos, pinturas e outras atividades
sobre a obra.
O
evento contou com a presença de autoridades municipais e estaduais, em especial,
o Prefeito Municipal, Hamilton Moura Filho. A ação faz parte do projeto
institucional Minha Cidade Lê, coordenado pela Professora Maria Tereza
Werneck, em toda a Zona da Mata e, desta vez, realizado pela Secretaria
Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e
Lazer da Prefeitura Municipal de Itamarati de Minas.
NELSON RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá / PE – Titular; Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE.
UMA SEGUNDA MÁXIMA
Aprendemos no capítulo
15 de nosso Evangelho segundo o Espiritismo, na Instrução do Espírito Paulo, que
[...] na máxima Fora da caridade não há salvação estão encerrados os
destinos dos homens, na Terra e no céu; na Terra, porque à sombra desse
estandarte eles viverão em paz; no céu, porque os que a houverem praticado
acharão graças diante do Senhor. Essa divisa é o facho celeste, a luminosa
coluna que guia o homem no deserto da vida, encaminhando-o para a Terra da
Promissão. Ela brilha no céu, como auréola santa, na fronte dos eleitos, e, na
Terra, se acha gravada no coração daqueles a quem Jesus dirá: - “Passai à
direita, benditos de meu Pai.”
Sem dúvida que o
apóstolo de Tarso tem toda razão em sua prédica. Devemos considerar a caridade
nas suas modalidades material, moral e espiritual.
Claro está que a mais
fácil de ser praticada é a caridade material, consagrada nas diferentes ajudas
que se dá aos necessitados de todas as ordens.
A caridade moral e
espiritual já requerem um outro tipo de esforço, que precisa do lastro do
conhecimento e da humildade, sem o qual não acontecem.
Nosso grande missionário
Divaldo Franco assegura que [...] O verdadeiro objetivo da Caridade é o de
dignificar aquele que é beneficiado, assim como se engrandece no silêncio e no
anonimato daqueloutro que a exerce. Em razão disso, a Caridade pode ser
material e espiritual, no seu aspecto enobrecedor de natureza moral,
conforme artigo publicado no site da FEB em 14 de junho de 2020.
Fazemos a caridade moral
quando conseguimos, com o necessário equilíbrio, suportarmo-nos uns aos outros,
sabedores de que cada criatura tem suas características próprias, e que devem
ser respeitadas.
De igual modo quando
silenciamos para ouvir alguém que pretensamente julga-se mais preparado que
nós. Idem nos casos em que buscamos forças para conviver, equilibradamente, com
um cônjuge ainda preso nas viciações e futilidades.
Ao lado dessa máxima,
creio que outra se ombreia na busca incessante do progresso espiritual humano:
a prática diuturna da reforma íntima.
Essa reforma tem seu
pontapé inicial quando Sócrates propõe conhece-te a ti mesmo, ponto
de partida para esse empreendimento.
O tempo passa e Jesus em
sua gloriosa passagem terrena nos ensina quem somos, a que viemos e qual é a
nossa destinação, enquanto Espírito imortal. Todos estamos destinados à
felicidade e à perfeição progressiva, segundo nosso desejo e esforço, atendendo
plenamente às Leis de Trabalho, Amor e Justiça.
No entender do benfeitor
Emmanuel [...] a escola do burilamento moral exige suficiente luz no próprio
íntimo, e a noite, por mais espessa, será sempre sombra a fugir de nós.
Muitos não gostam dessa
terminologia, posto que ela indica a ideia de que muita coisa em nós está errada
e necessita ser reformulada. Se o diagnóstico atemoriza, a terapêutica ameaça.
Mudar não é fácil. Mudar é para os fortes.
Para minimizar esse impacto,
em vez de reforma, pensemos em aprimoramento.
A benfeitora espiritual
Ermance Dufaux, através do médium Wanderley Oliveira, refletindo sobre a
questão 192 de O Livro dos Espíritos, em sua obra “Reforma íntima sem
martírio”, nos orienta aconselhando [...] Aceitando-te humildemente como és,
e fazendo o melhor que possas, vitalizar-te-ás com mais fortes apelos
interiores para a continuidade do projeto de melhoria e corrigenda. Por outro
lado, se te punes assinarás um decreto de desamor contra ti.
Sem dúvida que essa
máxima “fora da reforma íntima, também não há salvação”, deve inspirar-nos na
busca diuturna da melhoria espiritual, um trabalho metódico, sério e
determinado, para que o aconselhamento de Ermance na obra retro citada se nos
faça factível: [...] Caminha um dia após o outro na certeza de que Deus te
espera sempre com irrestrito respeito pelas tuas mazelas, guardando o único
direito de um pai zeloso e bom que é a esperança de que amanhã seja melhor que
hoje, para tua própria felicidade. Pense nisso!
PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA - Maceió/AL
Professor Aposentado da UFAL –
Universidade Federal de Alagoas: Cirurgia - Titular da Academia Alagoana
de Odontologia - Vice-Presidente da SBDE.
MARECHAL DEODORO
Marechal Deodoro é um lugar que prosperou, em boa parte pelos
canais que saíam da extensa Lagoa Manguaba – não por menos, Manguaba vem de
“Mãe Lagoa”, um bem imaterial que cuidou daquele lugar geração após geração.
Esses canais ainda davam acesso ao mar, o que tornava a pesca muito rica nesse
ecossistema.
Esse povo cresceu com muito peixe fresco e com a rede na mão.
Rede em uma mão e a linha e a agulha na outra, que pegava os talos de palha de
coqueiro, tão abundante na região, para fazer o Bico, a Renda e o Filé. Outra
herança registrada na cultura de Marechal.
Alagoas sempre foi uma terra de açúcar e fumo. Cultivos que
aqueceram a economia da região em alguns momentos mais esporádicos de sua
história, mas acabaram mesmo se espalhando pelo agreste do Estado. O que ficou
nessas terras, para além da pesca e da manufatura, da renda, também foi uma
forte expressão musical e artística.
Há um ditado que diz: - Por aqui quando nasce um menino, o
pai joga um bolo de barro molhado na parede; se cair, o menino vai ser
pescador, se agarrar vai ser músico.
Marechal, só para dar um exemplo, é a casa de Nelson dos Santos,
mais conhecido como Nelson da Rabeca, o responsável pelo timbre
inconfundível de suas rabecas de madeira.
Quem caminha por suas ruas respira história, e se encanta com a
arquitetura barroca colonial do casario e das igrejas dos séculos XVII e XVIII.
A história da primeira Capital de Alagoas se mistura aos sons da
banda de pífanos, às agulhas coordenando a orquestra no bordado, às cores da
lagoa Manguaba, aos sabores da Barra Nova e da Massagueira, e ao charme
irresistível do Francês.
Confira: A saída de Maceió é pela Assis Chateaubriand, que corre
paralela ao mar, na Praia da Avenida. A ponte sobre a Lagoa Mundaú marca o
início do trecho sul da AL-101, que conta com pista duplicada.
Além da Mundaú, também é possível atravessar a Lagoa Manguaba, o
que faz qualquer pessoa finalmente entender o porquê do nome do Estado.
A “Mãe Lagoa” toma suas ramificações pelos bairros de Santa
Rita, Barra Nova e Massagueira, até chegar em Marechal e expandir sua
majestade.
O Francês fica ao sul de Marechal, rumo ao mar. O que separa o
caminho da cidade para o povoado é um trevo, embaixo de um viaduto da AL-101, e
que sempre funciona como ponto de referência para quem passa por lá. Uma pista
vai costeando o mar, existe um trevo: para dentro do continente é Marechal,
para o mar, é a Praia do Francês.
A gênese de Madalena de Sumaúma diz o povoado ter surgido a
partir da divisão de terras em sesmarias ao sul da Capitania de Pernambuco, ainda
no século XVII. Uma sociedade aristocrática rural, composta por
fazendeiros, senhores de engenhos, colonos, escravos e índios. Terra demarcada
por convictos pelos fundamentos católicos, cuja representação sempre fora o
Senhor do Bonfim, mas o povoado floresceu mesmo sob Nossa Senhora da Conceição,
Igreja Matriz de Marechal Deodoro. Foi edificada em um nível elevado à lagoa,
dando-lhe visão do platô que seguia às margens do Rio Sumaúma, via de passagem.
A colonização portuguesa era constantemente provocada na região
por franceses. Daí o nome de sua principal praia. Lugar de extração de
pau-brasil e de troca com índios Caetés, o que atrapalhava os planos lusos em
terras tupiniquins.
Para defender a Colônia, a Coroa dividiu o País nas Capitanias Hereditárias
e as entregou a donatários, poderosos capitães que tinham o direito de
comandá-las.
Comandá-las como quisessem, enquanto continuassem pagando
impostos à família real. Alagoas não era uma Capitania. Fazia parte da Capitania
de Pernambuco, que se desenvolvia a passos largos com os engenhos e o plantio
de cana-de-açúcar.
O povoado que deu origem a Marechal Deodoro surgiu em fins do
século XVI, em 1611, às margens da atual Lagoa Manguaba, e começou a
desenvolver-se na área do atual Bairro de Taperagua, uma planície em volta do
rio Sumaúma e da lagoa, lugar de visão privilegiada que permitia a vigilância
sobre o inimigo.
Nesse cenário, o 4º Donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte
de Albuquerque Coelho, criou a Vila de Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul, em
1636, sob a conjuração de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, na Sesmaria de
Madalena Porto do Francês. A vila se tornou a mais desenvolvida da época e
passou a abrigar a sede da Comarca de Pernambuco.
A Vila Santa Madalena da Lagoa do Sul chegou até a se tornar a Capital
de Alagoas, em 1817. A mudança para o nome Marechal Deodoro – em homenagem ao
filho ilustre da terra, Marechal Deodoro da Fonseca, o homem que proclamou a República
– aconteceu só em 1939, 348 anos depois dos primeiros registros do povoado de
Sumaúma.
Manoel Deodoro da Fonseca, filho de uma família de tradição
militar, ingressou na Escola Militar do Rio de Janeiro, em 1843, com pouco mais
de 15 anos, e participou ativamente da guerra entre Brasil, Uruguai e Paraguai.
Ao voltar com o título de Coronel, seguiu carreira, se tornou Marechal e, em
1889, liderou a Proclamação da República.
Foi o primeiro Presidente da República do Brasil e está marcado
na história das Alagoas.
Além disso, Marechal possui a Praia do Francês, que do Francês
não se sabe muito o porquê. Não existem muitos registros históricos que
confirmam de fato como o povoado ganhou essa alcunha. Houve um período da nossa
colonização em que os holandeses tiveram um controle muito rígido do Nordeste,
com vários tipos de sanções.
Os franceses, para explorar o Pau-Brasil daqui da região,
construíram então um leprosário – hoje é uma ruína, leste do centro do povoado
do Francês - para poder atracar e maquiar suas reais intenções. Era um “ponto
de contenção de doenças” e não de “exploração” – na teoria.
Começou como Porto dos Franceses e com uma adaptação aqui e
acolá, chegamos à Praia do Francês.
Chegar até lá é bem fácil. A cidade fica a apenas
20 quilômetros de Maceió. É importante dizer que o acesso Maceió/Marechal
Deodoro é feito através da AL-101, que hoje é duplicada e possui condições
adequadas para trafegar normalmente. Ao chegar no trevo que marca a Praia do
Francês, é só entrar em direção à Marechal Deodoro.
REINALDO
BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular
Especialista em Prótese Bucomaxilofacial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
O livro estimula a formação e o engajamento de profissionais na Especialidade, possibilitando o conhecimento e o desenvolvimento nessa área de atuação. Altamente recomendável!
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários: - A Presidência e as 03 Vice-Presidências:
- Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG
- Paulo
José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
-
Rogério Dubosselard Zimmermann – Recife/PE;
EM MEMÓRIA: José Dilson Vasconcelos de Menezes
-
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira Recife/PE,
- 1ª
Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto Gravatá/PE
e 2ª
Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João
Pessoa/PB - https://youtu.be/F3A1sJpXxnw
- Tesouraria: José
Henrique Gomes Gondim - Natal/RN
e José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª Tesouraria: Anísio
Lima da Silva - Campo Grande/MS
- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN
e Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no Estúdio:
Nós do RN, em
Natal.
PARCERIAS DA S.B.D.E.
- ACADEMIA
BRASILEIRA DE BELAS ARTES
Presidente: Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
- Salão
Virtual: https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS
E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente:
Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE
ODONTOLOGIA
Presidente:
Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega. Honorária.
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente Técnico: Titular Dr. Luiz Manoel de Freitas - Natal/RN