quinta-feira, 31 de março de 2022

ABRIL DE 2022 - ANEXO AO JORNAL MENSAL - O SBDEANO



EIS  O TALENTO  LITERÁRIO

DE   TITULARES  E  HONORÁRIOS

 

ALDENÍSIA ALVES ALBUQUERQUE BARBOSA

Natal/RN - Titular

Presidente do Conselho Estadual de Saúde do RN.

 

       Nossa nobre Titular é coautora do muito importante e atualíssimo trabalho, inserido nessa Revista, cuja ligação segue abaixo:

http://revistadialogos.saude.rn.gov.br/index.php/EPS/issue/view/1/1

 

ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS - Rio de Janeiro/RJ

 Titular - Conselheira Científica da

Associação Brasileira de Medicina Orofacial.

 

IMPERDÍVEL  EVENTO!

 


 

LEGISLAÇÃO EM HARMONIZAÇÃO OROFACIAL (HOF) (*)

A Harmonização Orofacial ganhou mais força e visibilidade após o seu reconhecimento, através da Resolução CFO-198, de 29.01.2019, assinada pelo então Presidente do Conselho Federal de Odontologia, Dr. Juliano do Vale, onde a reconhece como Especialidade Odontológica.

Desta forma, a Odontologia tem muito a ganhar com este reconhecimento, pois se sente confortável por estar realmente em sua área de atuação e protegida pelo seu Conselho de Classe.

Embora essa Resolução seja um ganho para a valoração da Odontologia para além dos dentes, é necessário compreender todo o processo legal construtivo.

Diante do exposto, relacionamos uma sequência cronológica das principais legislações ao longo de uma década, para facilitar a compreensão dos leitores.

Em, 1932, através do Decreto Federal 20.931, que regula o exercício da Odontologia entre outras profissões, estabelece que o Cirurgião-Dentista pode prescrever anestésicos de uso tópico e medicamentos de uso externo para os casos restritos de sua especialidade.

Há aproximadamente 10 anos, quando a gestação da Harmonização estava só iniciando, atuávamos com embasamento na Lei Federal 5.081, de 24.08.1966, a qual regula o exercício da Odontologia, estabelecendo a prática dos atos pertinentes à Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em cursos regulares ou em cursos de pós-graduação, além da prescrição e aplicação de especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em Odontologia.

           Nessa mesma época, nos embasávamos no Código de Ética Odontológica que, segundo as atribuições específicas dos Cirurgiões-Dentistas, nos garante os direitos fundamentais de diagnosticar, planejar e executar tratamentos, com liberdade de convicção e nos limites de nossas atribuições, observados o estado atual da Ciência e sua dignidade profissional.

          Eis que em 08.04.2005, a Resolução CFO 63 aprovou a consolidação de normas para procedimentos nos Conselhos de Odontologia, onde a estética se faz presente em determinadas condições, sendo um fator indissociável para a finalização do tratamento odontológico.

         Fica claro nas legislações vigentes, que a prática dos atos pertinentes à Odontologia, tais como prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, faz parte do rol de procedimentos pertinentes à clínica diária dos Cirurgiões-Dentistas.

        A nossa luta permaneceu por longos anos. Em 18.03.2010, através da Resolução CFO 100, ressaltou-se a importância dos profissionais de saúde em buscar pelo interesse e o bem-estar do paciente, baseando-se no respeito mútuo, na liberdade e independência dos profissionais.

       Em 30.06.2011, foi lançada uma nota oficial pelo Conselho Federal de Odontologia sobre a utilização da toxina botulínica e o ácido hialurônico, resolvendo permitir e esclarecer a classe odontológica sobre a utilização de tais substâncias pelo Cirurgião Dentista.

A Resolução CFO 112, de 12.09.2011, resolveu proibir o uso do ácido hialurônico na Odontologia, e restringir a utilização da toxina botulínica para fins exclusivamente terapêuticos.

            A nossa luta continuou, onde buscamos seguir com aprimoramentos constantes, baseados nas evidências científicas.

           Em 2014, a Resolução CFO 145 e CFO 146 alteraram a redação de artigos da Resolução CFO 112, permitindo o uso do ácido hialurônico nos procedimentos odontológicos e da toxina botulínica, exclusivamente para fins terapêuticos.

          Após grande período de questionamento sobre a proibição do uso da toxina para fins estéticos, entre outros aspectos importantes que deveriam ser pontuados e esclarecidos à comunidade odontológica, em 06.09.2016, a Resolução CFO 176, revogou as Resoluções CFO-12/2011, 145/2014 e 146/2014, aprovando outra em substituição, resolvendo autorizar a utilização da toxina botulínica e preenchedores faciais para fins terapêuticos e/ou funcionais, desde que não ultrapasse a área de atuação do Cirurgião-Dentista.

Vale ressaltar que a tão questionada publicidade dos casos clínicos, conhecida como “antes e depois”, foi autorizada através da Resolução CFO 196/2019, permitindo a divulgação de autorretratos e imagens relativas ao diagnóstico e resultado final dos tratamentos, sendo obrigatório a colocação do nome do profissional e número do CRO, seguido da sigla de seu Estado.

O período longo de gestação da HOF culminou com o reconhecimento da Harmonização Orofacial como especialidade, considerando a necessidade de regulamentação da Especialidade, em virtude da existência de cursos de pós-graduação autorizados pelo MEC, em instituições de ensino superior, com o objetivo de formar Cirurgiões-Dentistas especialistas em Harmonização Orofacial.

Além de critérios para o registro do título de Especialista, a Resolução preconiza e regulariza a prática das técnicas mais comuns realizadas na Harmonização.

Recentemente, tivemos a regulamentação do Artigo 03 da Resolução CFO 198, que regulamenta a prática de algumas técnicas cirúrgicas, vedando alguns procedimentos, bem como a realização de publicidade e propaganda de procedimentos não odontológicos.

Com a Odontologia contemporânea, a busca por procedimentos de Harmonização Orofacial torna-se cada vez mais constante e recorrente nos consultórios, tornando-se fundamental o reconhecimento da Especialidade.

Para a realização dos procedimentos estéticos orofaciais, o profissional deve se pautar nas indicações e necessidades reais do paciente, a fim de devolver o equilíbrio, a harmonia e a funcionalidade do sistema estomatognático, respaldados pela ética e responsabilidade profissional.

As boas práticas aplicadas à HOF, garantem procedimentos de qualidade, visando a segurança de nossos pacientes.

(*) Matéria publicada neste blogue em 1º.11.2020.


 

ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES

Honorário – Diretor de Divulgação.

Especialista em Marketing (PUC)

Master Business Administration (FGV)

Administrador (Universidade Mackenzie)

Titular da Academia Guarapariense de Letras e Artes.

Cronista aos domingos em:

https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/

@museuguarapari ·  Museu de história

 CARNAVAL NO HOSPITAL – TIVE COVID, OMICRON E PNEUMONIA - SAIBA COMO FOI E COMO EVITAR.

 

Passei por tudo isso dentro do mês da fevereiro. Fiquei internado 15 dias no Hospital Unimed, em Vitória, e não desejo para ninguém, por isso decidi contar para os amigos se prevenirem.

Passei os 02 anos da pandemia me cuidando, e não tive uma gripe sequer. Tomei as 03 doses da vacina e achei que não corria risco.

Uma amiga teve Covid no começo de fevereiro, sem sintomas, e acho que me passou, sem que eu saiba como, já que eu estava vacinado.

Numa 6ª feira, à tarde, senti uma moleza no corpo e fui dormir mais cedo. Acordei, tomei café da manhã e a moleza continuava. Voltei para cama e dormi o resto da manhã. Sem dor.

Um amigo me convidou para almoçar com outros dois. Sem saber que estava com Covid fui e, como tenho feito nos últimos 02 anos, nada de aperto de mão, nem abraços. Conversamos um pouco e cada um tomou seu caminho. Sem contatos.

Depois vim a saber que os três pegaram também!

A moleza continuou e meu cochilo diário de 01 hora, durou mais de 03. Como era sábado, fiz poucas coisas e já estava deitado de novo. Nem TV tive vontade de assistir. Dormi até mais tarde no domingo e comecei a me preocupar.

Fui então ao posto da UPA e, como não tinha sintomas, me disseram para ir num posto e fazer o teste na 2ª feira. Já preocupado, fiz o teste do Covid, que deu positivo e fui direto para a UPA do Ipiranga. Fui atendido logo e recebi receita para o que fazer caso os sintomas aparecessem. Recomendaram uma quarentena de 05 dias e, sem tomar nenhum medicamento, a moleza acabou e pensei que a Covid, também.

Na 6ª feira seguinte, um outro amigo me convidou para um capelete junto com um casal de amigos. Conversamos por cerca de 01 hora e percebi que ele tossia muito e forte. Como estava de máscara e a mais de 02 metros de distância, não me preocupei. Fomos para a mesa e ele se sentou bem na minha frente.

Durante o jantar, já sem máscara, uma bebida mais quente, fez a tosse dele diminuir. Mas como estava bem em frente a mim, algumas vezes, tossiu. Não se sentia bem e foi embora mais cedo. Eu idem!

Na manhã seguinte, um sábado, já acordei tossindo. Tosse que aumentou, sem nenhum outro sintoma. Só a tal moleza de novo. Outra vez dormi a tarde toda e ao fim desta, de novo preocupado, fui à Farmácia Santa Lúcia fazer teste, que deu positivo. Pela tosse, estava com Omicron e, novamente, fiz uma semana de quarentena e passei a tomar um expectorante para o pulmão e um xarope para a tosse, que passou logo, só me deixando com a moleza.

Na 5ª feira fui à inauguração do Espaço Saúde, ao lado do Instituto do Rim e meu nefrologista, Dr. Nilson Mesquita, não gostou do meu quadro de saúde, e requisitou alguns exames, que fiz no mesmo dia à tarde.

Ao saber do resultado e lembrando que estava saindo da Covid e Omicron, além de estar no grupo de risco por ser hipertenso e ter insuficiência renal, indicou-me procurar um hospital.

Para não brincar com coisa séria, fui na 6ª feira mesmo, à tarde, para o Hospital Unimed, de Vitória, onde cheguei no começo da noite. Já na recepção estava com falta de ar e com dificuldade para falar. Fui encaminhado para a emergência.

Na avaliação, uma notícia boa: fiz novo teste e deu negativo para Covid. Em pouco tempo, tive a 1ª crise de falta de ar mais forte e fui levado para a UTI, onde me colocaram uma máscara em toda face, passando a receber oxigênio e monitoramento. Apavorei!

Daí em diante, passei 15 dias, sendo na UTI. Deixo para a coluna da próxima semana o que aconteceu no hospital, e o que posso alertar para não acontecer com outras pessoas.    É nesta hora que damos mais valor à vida!

 

DIRCE BERGAMASCO – São José dos Campos/SP - Titular

Presidente da Academia Tiradentes de Odontologia

(2000 a 2004)

 

HOMENAGEM A TIRADENTES

- HERÓI DA PÁTRIA - 230 ANOS APÓS.

- PATRONO CÍVICO DA NAÇÃO (Lei 4.897 de 09/12/1965)

- PATRONO DA ODONTOLOGIA BRASILEIRA

(Resolução do CDN, em reunião na ABO/Curitiba/1962)

 (Quadro de Pedro Américo)

Neste mês de abril, decorridos mais de 02 séculos da violenta cena que demonstrava o poderio e a cólera da Coroa Portuguesa contra quem contrariasse o ‘status quo’ vigente à época - ainda falaremos dele!

Continuaremos, através dos tempos, a celebrar a coragem do filho de Domingos da Silva Santos e de Antônia da Encarnação Xavier, que amava sua terra natal, pagando com a própria vida a defesa dos seus ideais.

Apresento uma homenagem singular ao Herói Tiradentes, prestada por Dr. Júlio Arantes Sanderson de Queiroz, MEMBRO HONORÁRIO (in memoriam) da ACADEMIA JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER (ATO), Médico, Escritor, Poeta e Humanista, natural de Aiuruoca, Minas Gerais.

Estudioso de Tiradentes, mantinha em sua residência, na Rua Felipe Senador, em Aiuruoca, um museu particular onde exibia documentos, fotos, livros, artigos, obras de arte, adquiridas e/ou encomendadas por ele, sobre Tiradentes.

Este busto, idealizando Tiradentes, é do escultor Décio Palhares, e ornamentava sua sala de trabalho, enquanto Médico, Funcionário Público no Estado do Rio de Janeiro. Ao se aposentar, o levou para enriquecer seu acervo em Aiuruoca.

Dr. Júlio exibia nas paredes externas desse casarão (à direita da igreja), em caráter permanente, textos diversos sobre a História da Conjura e sobre Tiradentes.

Esta placa em alumínio, com texto de Dantas Motta, bem como de muitas outras, é um exemplo de como ele agia no intuito de educar/instruir a população que por lá circulava.

Sempre que solicitado ou convidado, proferia falas do seu saber sobre Tiradentes. Publicou um volume sobre o tema com precisões históricas, que só um apaixonado pelo tema o faria.

No 34º. Congresso Sul Mineiro de Odontologia, a convite da ATO, levou seu acervo e o exibiu aos congressistas.

Doou e autografou exemplares de sua publicação sobre Tiradentes.

O busto está visível numa foto dele ao lado da então Presidente da ATO, na fala de abertura da Exposição

Eis Dr. Júlio, doando à ATO uma foto do tataraneto de Tiradentes durante a Sessão Solene, em setembro/2000, no Hotel Glória, em Caxambu/MG.

Foto da doação: Dr. Nelson Junqueira (in memoriam), Dra. Dirce Bergamasco, Dr. Júlio Sanderson de Queiroz (in memoriam).

 

Com estes fragmentos da história daquele que disse, pouco antes da sua execução: - Pois seja feita a vontade de Deus! Mil vidas eu tivesse, mil vidas eu daria pela libertação da minha pátria!  Também o depoimento de Frei Raimundo Penaforte, que esteve presente em seus últimos momentos: - FOI UM DAQUELES INDIVÍDUOS DA ESPÉCIE HUMANA QUE PÕEM EM ESPANTO A PRÓPRIA NATUREZA, penso ter contribuído para uma reflexão sobre o patriotismo desse brasileiro que nasceu e morreu amando sua Pátria, homenageando-o com o RESPEITO E ADMIRAÇÃO que sua lembrança merece!


EDUARDO  DE  SOUZA  -  Rio  Branco / AC

Honorário - Cirurgião-Dentista - Natalense    Cinéfilo.

                                                       


ROSA E MOMO (2020)

La vita davanti a sé

Avaliação do público: 6.9

 

Coloque a diva italiana, Sophia Loren num filme, que espectadores da “velha guarda” vão apreciar, mesmo que ela já tenha 85 anos de idade e mais de 50 dedicados ao cinema.

Em ROSA E MOMO (uma refilmagem de uma obra francesa de 1977, que ganhou um Oscar), La Loren exibe a idade que tem sem pestanejar, de cara limpa, carregando uma dignidade forjada em grandes películas, como EL CID, OS GIRASSÓIS DA RÚSSIA e O HOMEM DE LA MANCHA, contracenando com nomes como, Charlton Heston, Marcello Mastroianni e Peter O´Toole.

Na pele de uma prostituta judia aposentada, que abriga em sua casa filhos de outras mulheres da vida, ela se vê envolvida no acolhimento de um imigrante africano que tinha tentado lhe roubar, num incidente anterior.

Sobrevivente de campos de concentração nazistas, ela desenvolve uma tolerância que transcende o bom senso, para quem olha de fora, sem conhecer as realidades que ela presenciou.

Para dar um tempero no “caldo de cultura” da trama, ela também cuida de uma criança filha de uma mulher trans, que no passado tinha sido um pugilista.

A trajetória da personagem entra numa espécie de paradoxo com o que ela tinha sido no passado, e mais anterior a isso, sua dramática experiência nos horrores e nas masmorras do nazismo.

Estes fatos sedimentariam sua trajetória humanista, aprendida a duras penas com os sofrimentos que lhe foram infligidos.

Numa cena pungente ela ensina hebraico a um dos seus hóspedes.

A convivência com o garoto africano começa tumultuada, mas aos poucos sua sabedoria e paciência geram um respeito do imigrante, que se estende de maneira comovente.

Sophia Loren, mais uma vez, comanda o espetáculo com o brio de uma Lady do cinema internacional, a distinção de uma artista que eleva a paixão pela sétima arte, retornando â tela depois de 10 anos afastada, e sob a direção de seu filho, Edoardo Ponti.

Cinéfilos do planeta agradecem mais uma presença da dama italiana na sua vasta galeria de sucessos.


FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA GAMELEIRA

Titular – Natal/RN

Gestor Ambiental e Mestre em Desenvolvimento             e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN).

 Servidor Técnico-Administrativo da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura,

Meio Ambiente e Religiosidade.


LIVRO: 200 anos da viagem de Henry Koster pelo RN.

Ano: 2017.  (*)

 

Em 1809, Henry Koster partiu de Liverpool/ Inglaterra, para aportar na cidade do Recife/PE.

No ano seguinte, Koster viajou desde Pernambuco até o Ceará, e em 1816, apresentou ao mundo o livro Travels in Brazil, com relatos preciosos sobre as pessoas, os costumes e os aspectos naturais do Nordeste brasileiro. 

Neste contexto, o leitor é convidado a embarcar em uma releitura atual do caminho de Koster pelo Estado do Rio Grande do Norte.

A equipe do Projeto K200 percorreu a rota descrita pelo viajante inglês em sua obra bicentenária, sempre com base nos relatos do livro original, e com a participação de pessoas ligadas à cultura e às tradições potiguares.

Mais que um simples diário de viagem, é aqui apresentado um relato comparativo, enriquecido por citações de diversos autores. Boa leitura!

(*) O livro está disponível, mediante contato direto com o Autor:  fhildemberg@hotmail.com  

 

IRISLENE  CASTELO  BRANCO  MORATO

Belo Horizonte / MG - Titular

Academia  Mineira  Feminina  de  Letras

Presidente Coordenadora da AJEB–MG

{Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}

Eis o convite para acessar todas as suas atividades:

https://irislenemorato.com

LUIZ MANOEL DE FREITAS -  Natal / RN – Titular

Idealizador  /  Superintendente  Técnico  do PROJETO  REVIVER  (Parceiro da SBDE).

 

No dia 26 de março próximo passado, foi lançada em Belo Horizonte/MG a Antologia OLHARES PERMITIDOS, editada pela Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil – AJEB/MG, sob a muito eficiente coordenação da Escritora, Poetisa, Cirurgiã-Dentista, Dra. IRISLENE CASTELO BRANCO MORATO, Titular da SBDE.

Participou da solenidade o também Titular da SBDE,  o Poeta Luiz Manoel de Freitas, recebendo Medalha e Diploma de Menção Honrosa pelo poema Fortaleza (Foto)

Paraibano de Pirpirituba, residente em Natal/RN, recebera Menção Honrosa na Antologia o NU DA PALAVRA, publicada em 2020, igualmente pela AJEB/MG, com o poema Lembranças Maternas.

FORTALEZA

Doce ilusão imaginar fraqueza,

veja a fortaleza que é essa mulher!

Como diamante, e não como giz

que risca a lousa se esfarelando;

ela corta o vidro e se mantém em pé.

 

Silenciosamente,

ela se compõe, se repõe e pousa...

seja como mãe, amiga

ou como bem quiser, a vida enfrenta,

frente a qualquer coisa.

 

Tem olhar sereno,

seja como noiva, dama da noite,

amante, madame... ela é mulher.

Impera como realeza

diante da dor...

Fortaleza é o que ela é!

NELSON RUBENS MENDES LORETTOGravatá / PE - Titular  - Professor Adjunto da FOP-UPE

1º Secretário da SBDE

E POR FALAR EM PERÍSPIRITO...

Na lide do Movimento Espírita, ou fora dela, o períspirito sempre foi um assunto de enorme curiosidade, elevados estudos e discussões intermináveis.

De maneira simples, dizemo-lo como o agente de união entre o Espírito e o corpo material (denso).

Mas, relendo a obra “Evolução em dois mundos”, da lavra mediúnica de André Luiz e Francisco Cândido Xavier, deparei-me com uma explicação inteligente de Emmanuel (aliás uma praxe em tudo que esse Benfeitor escreve) sobre o períspirito, que me permito transcrevê-la, à guisa de colaboração nesse prestigioso informativo.

Diz-nos Emmanuel: - Escrevendo acerca do corpo espiritual, que Allan Kardec denominou perispírito, não se propõe André Luiz traçar esse ou aquele estudo mais profundo, fazendo a discriminação dos princípios que o estruturam, com o fim de equacionar debatidos problemas da filosofia e da religião.

Desde tempos remotos, a Humanidade reconheceu-lhe a existência como organismo sutil ou mediador plástico, entre o Espírito e o corpo carnal.

No Egito, era o Ka para os sacerdotes; na Grécia era o eidolon, na evocação das sibilas.

Ontem, Paracelso designava-o como sendo o corpo sidéreo e, não faz muito tempo, foi nomeado como somod nas investigações de Baraduc.

André Luiz, porém, busca apenas acordar em nós outros a noção da imortalidade, principalmente destacando-o, aos companheiros encarnados, qual forma viva da própria criatura humana, presidindo, com a orientação da mente, o dinamismo do casulo celular em que o Espírito – viajor da Eternidade – se demora por algum tempo na face da Terra, em trabalho evolutivo, quando não seja no duro labor da própria regeneração.

E assim procedeu, acima de tudo, para salientar que, atingindo a maioridade moral pelo raciocínio, cabe a nós mesmos aprimorar lhe as manifestações e enriquecer lhe os atributos, porque todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e obras, nele se refletem, gerando consequências felizes ou infelizes, pelas quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.

Apreciando-lhe a evolução, nosso amigo, simplesmente, esclarece que o homem não está sentenciado ao pó da Terra, e que da imobilidade do sepulcro se reerguerá para o movimento triunfante, transportando consigo o céu ou o inferno que plasmou em si mesmo.

Em suma, espera tão-somente encarecer que o Espírito responsável, renascendo no arcabouço das células físicas, é mergulhado na carne, qual a imagem na câmara escura, em fotografia, recolhendo, por seus atos, nessa posição negativa, todos os característicos que lhe expressarão a figura exata, no banho de reações químicas efetuado pela morte, de que extrai a soma de experiências para a sua apresentação positiva na realidade maior.

O apóstolo Paulo, no versículo 44, do Capítulo 15º de sua primeira Epístola aos Coríntios, asseverou, convincente:                     

– Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual.

Nessa preciosa síntese, encontramos no verbo “semear” a ideia da evolução filogenética do ser e, dentro dela, o corpo físico e o corpo espiritual como veículos da mente em sua peregrinação ascensional para Deus.

É para semelhante verdade que André Luiz nos convida à atenção, a fim de que, por nossa conduta reta de hoje, possamos encontrar a felicidade pura e sublime, ao sol de amanhã.

Parafraseando a película cinematográfica:                        Melhor, impossível!

 

PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA Maceió / AL - Titular

Professor de Cirurgia - Aposentado da Universidade Federal de Alagoas [UFAL]  - Titular da Academia Alagoana de Odontologia  - Vice-Presidente da SBDE.

 

BRASKEN – O  SÍMBOLO  DA  TRISTEZA!!!

Trafego quase todos os dias, vindo do Bairro de Santa Amélia, e percorro o destruído bairro de Bebedouro, onde observo trabalhadores fincando estacas para fixação de um tablado em torno das ruínas que outrora foram casas habitadas por pessoas que davam alegria ao bairro.

Chego na estação de trem de Bebedouro onde, após o trilho do trem, já vejo a feirinha simples, mas dotada de todo acervo que uma casa precisa para abastecer sua dispensa: carne, verduras e frutas verdinhas, fora a imagem de um braço da lagoa, apresentando ao fundo as garças que vêm em busca de alimentação.

Seguimos nosso percurso e, em frente, encontramos um portão alto de tela resistente, com seguranças para controlar a entrada e saída de carros, só permitindo carros da Polícia Militar, na certeza de facilitar seu melhor acesso e sair na cambona!

Sigo para o atendimento no meu consultório e acesso a Ladeira do Calmon, onde continua o tablado em torno das casas, tornando mais deserto ainda aquela via que segue com placas de “Rota de Fuga”, caso haja uma tragédia imediata.

Fico mais triste ainda porque passo pela frente do Tradicional Hospital Sanatório, dirigido por muito tempo pelo meu querido Professor, o competente Dr. José Medeiros, um dos pioneiros de Maceió para, no início dos seus serviços que atendia os tuberculosos, hoje transformado em Hospital Geral.

Situado numa grande área, vale ressaltar! Um prédio ao seu lado para serem consultórios, construído pelo Engenheiro Barrinho, hoje desabitado.

Sigo em frente, atingindo a Rua Belo Horizonte, onde observo casas residenciais e comerciais lacradas, quase todas sem portas, janelas e telhas.

Chego, finalmente, ao Pinheiro, de longas recordações de um passado de muitas felicidades, onde frequentava casas de amigos, a Rua Conquista, casa da namorada, sem falar em tio, tias, primos e irmãs, além de meus amigos médicos, clínicas, igrejas, lanchonetes, e tantas outras pessoas que residiram nesse fantástico bairro de muitas vidas e histórias, é verdade!

A Brasken destruiu grande parte de nossa bela Capital, comprometendo nosso trânsito, nossas vias de acesso.

Maceió ainda é uma cidade provinciana e não foi projetada, até porque não é uma cidade nova.

É uma cidade de poucas opções de viabilidade locomotora, ceifando esses acessos por trás do CEPA e Bebedouro, então o que será de todos nós para chegarmos à parte alta de Maceió?

São 55 mil pessoas afetadas, desde o tremor de terra em 2018, até a desocupação de imóveis nos bairros: Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e em parte do Farol.

Conforme informações desencontradas, a área não voltará a ser habitada no futuro. Mais de 14 mil imóveis condenados em 05 bairros de Maceió: Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e Farol.

Após décadas de mineração, parte da Capital Alagoana passa por um lento processo de afundamento do solo, que abre rachaduras em ruas, prédios e casas, obrigando cerca de 55 mil pessoas a abandonarem suas residências e seus negócios.

A tragédia urbana em curso transforma áreas inteiras em bairros fantasmas, um problema que ainda está longe do fim, já que o solo continua afundando lentamente.

- 10 anos é o tempo médio necessário à estabilização. Poderá ser mais ou um pouco menos, avalia o pesquisador e especialista em Geotécnica e Geologia, Abel Galindo Marques.

As primeiras rachaduras surgiram no bairro do Pinheiro, após fortes chuvas em fevereiro de 2018. Ainda eram poucas, mas elas aumentaram quando um tremor de terra foi sentido em diversos bairros, 02 semanas depois, no dia 03 de março do mesmo ano.

Era o início de um vasto trabalho de investigação e de um drama para milhares de famílias. Somente um ano depois das primeiras rachaduras foi confirmado pelas equipes do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão ligado ao governo federal, que a extração de sal-gema (minério utilizado na fabricação de soda cáustica e PVC) feita pela Braskem na região onde existiam falhas geológicas, provocaram a instabilidade no solo. As rachaduras vistas nas ruas e nos imóveis são o reflexo dessa movimentação.

Em maio de 2019, a petroquímica multinacional interrompeu a mineração, e paralisou a operação da fábrica de cloro-soda na cidade. Nessa época, as rachaduras já tinham atingido bairros vizinhos: Mutange, Bebedouro e Bom Parto.

A fábrica voltou a operar em fevereiro de 2021, mas com sal importado do Chile. Vamos fazer um esforço para acreditar!

Atualmente, mas em menor escala, a instabilidade  também já afeta alguns imóveis no Farol,              5º bairro incluído oficialmente no monitoramento dos órgãos de segurança. A área atingida neste bairro é pequena, mas obrigou o único hospital psiquiátrico público de Alagoas a mudar de endereço.

Porém, a mineração já tinha deixado cavidades, minas ou cavernas sob o solo. Atualmente, 35 cavernas estão identificadas e a mineradora informou que segue monitorando a região para acompanhar a evolução de sua estabilização. A Braskem explica que elas estão sendo fechadas com a técnica mais apropriada para cada uma (com cimento, areia ou rochas) e que o plano de estabilização e monitoramento é aprovado junto à Agência Nacional de Mineração (ANM).

É esse processo de preenchimento que deve fazer com que o solo pare de afundar. - Quando a rocha salina é desestabilizada, que é o caso, ela começa a fluir milimetricamente ao longo dos anos. Ela se torna uma massa mole se deformando na direção das cavernas. Se, ao invés de areia, essas cavernas fossem preenchidas com concreto, uma operação muito difícil, a estabilização seria em pouco tempo, explicou o citado Galindo.

As pessoas que vivem nos bairros vizinhos aos afetados temem uma tragédia maior, mas o pesquisador descarta risco de afundamento repentino.

- O afundamento é ao longo da Av. Major Cícero de Góes Monteiro, entre o IMA e o Colégio Bom Conselho (no Mutange). O processo é lento, entre 1,0 cm e 2,5 cm por mês. 75% das 35 minas (de sal-gema) situam-se nessa área da Avenida. Por isso não há aumento do risco nas áreas de instabilidade do afundamento do solo, afirma Abel Galindo.

O levantamento mais recente indica que dos 14.402 imóveis com recomendação para desocupação, 13.871 já foram esvaziados. Os moradores levaram deles o que podiam reaproveitar, até mesmo portas, janelas e telhados.

A movimentação do solo compromete a estrutura das edificações, provocando rachaduras e até desabamentos. Por isso, não há perspectiva de que os bairros fantasmas que se formaram após a desocupação, possam voltar a ter moradias no futuro.

A área deverá ser isolada e reabilitada para outra finalidade. Talvez seja demolida e transformada em uma área verde, de observação permanente. É uma possibilidade, mas não temos certeza do que vai acontecer, ou seja, qual será a finalidade, o novo fim que será dado após a reabilitação dessa área, diz a Engenheira e Geóloga Regla Toujaquez Massahud, do Campus Centro de Ciências Agrárias (Ceca) da UFAL.

A pesquisadora fez parte do 1º grupo de trabalho que acompanhou a situação inicial do afundamento dos bairros.

Atualmente, ela representa a UFAL em um grupo de estudos, a convite da Braskem, para propor, entre outros projetos, o que pode ser feito nas áreas, após as demolições.

A partir de ações movidas pelo MPF, a Braskem firmou acordo para reparar os danos na área degradada, mas a empresa não possui autonomia sobre a região, e o acordo sócio urbanístico assegura que, uma eventual destinação deve estar em conformidade com o Plano Diretor do Município.

Além das regiões afetadas diretamente, foram identificadas localidade afetadas indiretamente: Flexal de Baixo, Flexal de Cima e parte da Rua Marquês de Abrantes, no bairro de Bebedouro, que sofrem os efeitos da desocupação de imóveis no entorno, perdendo comércio, equipamentos públicos e força econômica, entrando em um processo chamado de ilhamento socioeconômico.

Uma tragédia sem precedentes em Maceió, com impactos ambientais, sociais e econômicos, que vão deixar na população feridas difíceis de cicatrizar.

- Nós estamos clamando por justiça, clamando por um pouco de humanidade, clamando por generosidade e por empatia pelo que nós estamos passando aqui, segundo afirmação de um dos moradores.

Com a palavra o Governador do Estado e o Prefeito de Maceió, para esclarecer a população como vai ficar, caso essas vias de acesso sejam bloqueadas; gastou-se uma fortuna com nosso VLT, foi uma grande festa, e hoje ele só chega até o Mercado da Produção, interrompido que foi esse percurso, então inicia-se em Bebedouro.

O Mutange, totalmente interditado, não passa onde também foi posta para fora uma história secular: o nosso tradicional Centro Esportivo Alagoano (CSA), onde páginas foram apagadas, porque foi aí que iniciamos nosso bate-bola no infanto juvenil, junto com amigos saudosos e tantos outros como: Cláudio Neguinho, Nêgo Fábio, Toínho, Geoberto, Rubão, Sílvio Canuto e outros que, no momento, me falha a memória.

Muita tristeza em nosso coração!!! Espero que tudo isso seja um pesadelo, mas acordamos e vemos que é pura realidade: uma parte importante de Maceió destruída pela ganância de uma empresa que se comporta como se nada estivesse acontecendo.  Triste, mas é verdade!!!

 

PLÍNIO DA SILVA MACÊDO Teresina/PI - Titular

Prof. Titular de Periodontia - DPCO - CCS - UFPI

Doutor em Periodontia - FOB - USP

Membro Titular da Academia Brasileira de Odontologia - AcBO

Membro Efetivo e Perpétuo da

Academia Piauiense de Letras – APL

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1970292530699374

 




 Capa do livro Médico, Medicina e Humanismo no Sertão, escrito pelo nosso nobre Titular, em coautoria com sua querida filha, Médica Pesquisadora, Escritora MARINA MACÊDO, parceira científica e literária há 10 anos.  A obra foi escrita em homenagem aos 114 anos de nascimento do Dr. RAUL ANTUNES DE MACÊDO (27/03/1908 - 25/12/1965) 1º Médico, nascido em São Raimundo Nonato-PI, formado em 1935, pela Faculdade de Medicina da Bahia, que se dedicou, durante 30 Anos, a salvar vidas.

Editora: Novo Século, Osasco/SP-2011, da Coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira.

Parabéns pelo resgate histórico!


REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular

Especialista em Prótese Buco-Maxilo-Facial

e Odontologia do Esporte.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611  

 

ODONTOLOGIA DO ESPORTE

COMO ESPECIALIDADE

 

Em um momento em que a economia mundial investe cerca de 1 trilhão de dólares no setor esportivo e em seus diversos segmentos, cifras que representam um dos maiores percentuais de crescimento econômico, e com a realização de competições importantes como as Olimpíadas e Paraolimpíadas, a Odontologia brasileira se destaca com a inclusão da Odontologia do Esporte como especialidade odontológica.

Esta ação vem ao encontro da necessidade, cada vez maior, de oferecer saúde, prevenção, proteção e acompanhamento odontológico ao atleta, colaborando assim para o seu desempenho esportivo.

Vivemos em um momento que a famosa frase “O Importante é Competir”, de Pierre de Frédy, Barão de Coubertin, idealizador do renascimento dos Jogos Olímpicos da era Moderna, não tem mais sentido.

Atualmente “O Importante é Vencer”. Nas últimas décadas, consideráveis avanços tecnológicos e em pesquisas no segmento esportivo são utilizados.

As mais variadas formas de auxiliar o atleta a se superar, como diminuição do tempo de recuperação, produção de tecidos capazes de aumentar a aero e hidrodinâmica em uniformes nas diferentes modalidades, criação e utilização de softwares que facilitam a análise de movimentos e correção de postura nas diferentes práticas, identificação de talentos usando a genética, entre outros.

Isto posto, cabe a reflexão: “A saúde bucal tem recebido o mesmo aporte, cuidado e atenção?”.

A Odontologia do Esporte, por meio da Resolução CFO 160/2015, datada em 02.10.2015, foi reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia como especialidade odontológica.

Acatando decisões da III Assembleia Nacional de Especialidades Odontológicas (ANEO), realizada em São Paulo, nos dias 13 e 14.10.2014, que em seu Art. 4º consta: “A Odontologia do Esporte é a área de atuação do Cirurgião-Dentista que inclui segmentos teóricos e práticos da Odontologia, com o objetivo de investigar, prevenir, tratar, reabilitar e compreender a influência das doenças da cavidade bucal no desempenho dos atletas profissionais e amadores, com a finalidade de melhorar o rendimento esportivo e prevenir lesões, considerando as particularidades fisiológicas dos atletas, a modalidade que praticam e as regras do esporte”.

Reconhecimento almejado e conseguido por meio de inúmeros estudos clínicos e científicos que essa área desenvolveu ao longo dos anos, em que aqueles que a ela já se dedicavam, tiveram o cuidado de preservar e embasar a Odontologia do Esporte em evidências científicas.

Desta forma, a responsabilidade do Cirurgião-Dentista aumenta. A prática desta nova especialidade carrega a responsabilidade dos cuidados aos atletas na prevenção, proteção, cuidados no doping, acompanhamento e orientação, que muitas vezes é particular e específica de cada modalidade.

O Cirurgião-Dentista que se dedicar à Odontologia do Esporte deve estar sempre atualizado quanto às regras das modalidades específicas, determinações anuais da agência controladora de doping (WADA), relação da saúde bucal com a saúde geral do atleta e vice-versa, além de cuidados elementares com a tabela de jogos e convocações do mesmo.

Enfim, temos que manter o padrão de conduta, estudos e afirmações sempre baseados em comprovações científicas, sem apenas replicar informações que nos chegam das mais diferentes formas e nas mais diversas mídias.

O profissional que se dedicar ao atendimento do atleta/paciente deve conhecer as particularidades desse organismo, tratá-lo e protegê-lo da melhor forma possível, lembrando que, muitas vezes, não temos somente a saúde do atleta sob nosso cuidado e atenção, temos suas conquistas, sua carreira, sua modalidade esportiva e também o País ao qual ele representa.

**********************************

PROGRAMA:  QUEM  SOMOS...

CONHECENDO  TITULARES  E  HONORÁRIOS:

Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com  Titulares e Honorários.  

- A Presidência e os três Vice-Presidentes:

- Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG https://youtu.be/BnZoXpnknh0

- José Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE

https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)

- Paulo José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M

- Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira  Recife/PE

- 1ª Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto  Gravatá/PE

- 2ª Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos

João Pessoa/PB

https://youtu.be/F3A1sJpXxnw

- Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim - Natal/RN

 -   José Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.

 https://youtu.be/G21NHXn1lRQ

- 1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva

Campo Grande/MS

                     https://youtu.be/6xyo96WqULI                                      

- Rogério  Dubosselard  Zimmermann – Titular  Recife/PE - Presidente da ABO/PE

  Atual Vice-Presidente da SBDE

https://youtu.be/POfK196E5cA


- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN  

-  Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC

https://youtu.be/XaPomquAkEY


- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular  Natal/RN

https://youtu.be/1XkHmPHGeTY


 Todas as gravações foram no Estúdio:

Nós do RN, em Natal.  

******************************

PARCERIAS DA S.B.D.E.

- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA

DE BELAS ARTES

Presidente: Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ

https://academiabrasileiradeartes.org.br

acadbrasbelasartrj@gmail.com 

Sede: Rua Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá

Ilha do Governador – Rio de Janeiro/RJ  

021 4104-0856.   - 1º Salão Virtual: 

https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais

CONVITE PARA ARTISTAS PLÁSTICOS:


- ACADEMIA  CAXAMBUENSE  DE  LETRAS

Presidente: Professor Leandro Alves – Caxambu/MG

https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com

 

- ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA

Presidente: Professora Hébel Cavalcanti Galvão  Natal/RN  - https://academiaodontorn.com.br 

 

- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS

DOS FISSURADOS DO RN

Presidente: Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN

apafisrn@gmail.com  

 

- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS

PROTÉTICOS DENTÁRIOS DO RN

Presidente: Protético José Everaldo Soares - Natal/RN   everaldoprotetico@gmail.com

 

CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA

Presidente: Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega

 crorn@crorn.org.br

 

- PROJETO REVIVER/RN

Superintendente Técnico: Dr. Luiz Manoel de Freitas  Natal/RN

https://projetoreviver2003.blogspot.com

 

- SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS

VIVOS E AFINS DO RN

Presidente: Professora Adélia Costa – Natal/RN

www.youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw