EIS
O TALENTO E AS ATIVIDADES
LITERÁRIAS
DE
TITULARES E HONORÁRIOS
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS - Rio de Janeiro/RJ
Autora dos Livros: Esculpindo Faces e Esculpindo
Faces: Bioestimuladores (*); Mestre em Healthcare Management - Miami
College/EUA; Membro do Comitê de Artigos da Sociedade Brasileira de Toxina
Botulínica e Implantes Faciais em Odontologia (SBTI); Especialista em
Harmonização Orofacial.
(*) https://loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces e loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces-bioestimuladores/
Redes sociais da SBTI:
Este é o Cartaz do 2º Congresso Internacional de
Harmonização Orofacial, que será realizado em Lima/Peru, para o qual nossa
nobre Titular foi especialmente convidada. Na próxima edição, daremos mais
detalhes.
LANÇAMENTO DA
TRILOGIA: ESCULPINDO FACES
Em breve, anunciaremos data e local desse auspicioso lançamento.
Nossa nobre
Titular foi nomeada pelo Presidente da Academia de Odontologia do Estado do Rio
de Janeiro, Dr. Mauro Althoff, conforme mostrado a seguir. Parabenizamos pela
feliz iniciativa!
ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS
1º Tesoureiro da SBDE; Professor da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da
Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS.
O CORONEL E O GATO AMARELO
O coronel, empertigado e olhar arguto,
portava sempre uma haste de madeira com cabo entalhado à guisa de bastão de
comando, reminiscências do ápice de sua carreira quando comandou um importante
regimento.
Depois foi aos
poucos sendo direcionado para serviços burocráticos, e acabou seus últimos dias
de caserna controlando rações e contabilizando suprimentos. Foi para a reserva
pouco antes de se mudar para o condomínio, onde, graças ao seu espírito de
liderança, rapidamente alcançou a presidência da Associação dos Moradores.
Exercia suas
funções com o mesmo zelo e autoridade com que outrora comandava garbosos
militares, tentando impor regras a “paisanos pouco afeitos à disciplina”, como
confidenciava à sempre solícita esposa.
Um gato amarelo
apareceu no condomínio. Como passou pelo portão seria um mistério, caso alguém
se desse ao trabalho de investigar. Pular o muro teria sido impossível, visto
ser muito alto e guarnecido por cerca eletrificada provida de arames com farpas
afiadas. O provável é que tenha entrado
da mesma forma como saiu, dias depois. Inicialmente foi visto pelo zelador,
rondando as casas da Alameda três, na altura do número 27, e pensou-se que
seria de algum morador.
Seu aspecto não
era desagradável, mas destoava dos outros gatos do condomínio, todos peludos,
pretos, cinzentos ou brancos com malhas pretas, ostentando pedigree. Porém, o
que chamou a atenção foram dois episódios, ambos relatados no grupo de WhatsApp
dos moradores. O primeiro, feito pela senhora do número 27, alertava que um gato
amarelo e arredio estava rondando sua residência. O segundo episódio,
considerado muito grave, foi minuciosamente descrito por uma jovem moradora
horrorizada, que alegou haver testemunhado o bichano avançar sobre uma
lagartixa branca e devorá-la sem piedade.
Ambas pediam que
o dono do tal gato amarelo tomasse providências para mantê-lo confinado, e uma
delas, a jovem horrorizada, até sugeriu a castração do feroz animal. Dois dias
depois, o coronel viu o gato amarelo.
O zelador, antigo
camarada do coronel e que fora contratado por sua indicação, informou o
provável local em que o gato se escondia. Mantendo sigilo quanto à fonte, o
coronel repassou a informação para o funcionário mais jovem da secretaria e
determinou que fizesse uma campana no local e fotografasse o felino
inconveniente.
O jovem secretário vagou pelas imediações do
local apontado durante todo o dia, mas não obteve sucesso. No dia seguinte, ao
chegar à secretaria foi recebido pelo coronel que cobrou o relatório da missão.
Timidamente o jovem disse que não lograra êxito, apesar de todo o esforço
despendido. O coronel o intimou a acompanhá-lo em ronda pelas imediações da
casa 27, e logo deram de cara com o gato amarelo que, rapidamente, se
esgueirou, pulando um muro e adentrando um dos poucos terrenos baldios.
A mando do
coronel, o funcionário disparou uma mensagem avisando que o dono do gato
amarelo, fosse quem fosse, deveria tomar providências para mantê-lo preso em
casa. Dois dias se passaram e ninguém se manifestou. Então o coronel resolveu
agir.
Determinou no
grupo de WhatsApp que no uso das atribuições de presidente da Associação dos
Moradores, ordenava a todos que informassem, no prazo máximo de dois dias, o
número e espécie de animais que possuíssem. Fez o funcionário montar uma ficha
ou formulário onde cada morador responsável deveria anotar, além do próprio
nome e localização da residência, o nome do seu animal, a espécie, sexo para os
caninos e felinos, cor dominante da pelagem ou plumagem, além da exigência de
se anexar uma foto do animal. Mesmo aqueles que não tivessem animais sob sua
guarda estavam obrigados a responder o formulário.
Findo o prazo,
apenas dezoito dos vinte e cinco moradores havia respondido e desses, quatro
não se preocuparam em enviar fotos. Colérico, o coronel fez o funcionário
reiterar a ordem, ameaçando aplicar multas, de conformidade com o estatuto e
regulamentos do condomínio. Vinte e quatro horas depois, outros cinco cumpriram
as determinações e as fotos foram anexadas.
As exceções
ficaram por conta de um jovem advogado morador na casa 12 da Alameda cinco, que
atarefado com as lides forenses, sequer tomou conhecimento das mensagens. E de
um juiz aposentado, antigo desafeto do coronel, que ignorou solenemente a
ordem. Um dentista anotou no formulário possuir um cão macho, por nome Max, de
pelagem branca, e na linha destinada a outras observações, escreveu: “todos os
meus caninos são brancos kkkkk”!
O funcionário,
cliente do dentista e temeroso da reação do coronel, prudentemente escondeu a
anotação. Os dados foram transferidos para uma tabela e mostrou que no
condomínio havia exatos trinta animais, sendo dezessete cães, três canários,
três hamsters, quatro peixes e um papagaio. E doze gatos, nenhum deles amarelo.
Enquanto revia as
fotos para tentar identificar o gato, o coronel se deparou com a fotografia da
cacatua da moradora do número 27 e constatou que o funcionário, por distração
ou desconhecimento, anotou como papagaio, apesar da informação correta prestada
pela dona do pássaro. O fato por pouco não custou a demissão do funcionário.
Para o gato
amarelo foi aberta uma ficha igual às outras, onde o próprio coronel anotou os
dados sabidos: Nome do animal: ignorado; espécie: felino; sexo: macho; cor
dominante: amarelo; observações: proprietário ignorado e foto não obtida. Com
isso o número de animais aumentou para trinta e um. Por fim, o funcionário
enviou a tabela contendo todos os dados dos animais do condomínio, com a
recomendação de que, por determinação do presidente da Associação dos
Moradores, de ora em diante, quaisquer alterações deveriam ser imediatamente
comunicadas à secretaria, tais como morte, extravio ou aquisição de novos
animais. E quanto ao paradeiro do gato amarelo, todo condômino teria o dever de
repassar imediatamente qualquer informação à secretaria e envidar todos os
esforços para capturar o infame animal, de ora em diante considerado fugitivo.
O dentista foi o
último a ver o bichano no condomínio. Enquanto fazia sua rotineira corrida
matinal, notou o gato amarelo esgueirar-se pelo portão, escudado no carro do
advogado, evitando ser percebido pelo porteiro. Arrastava um animal
destroncado, que o dentista informou tratar-se de um papagaio.
Mais tarde a
moradora do número 27 da Alameda três comunicou o desaparecimento da cacatua e
o funcionário atualizou a tabela, arquivando as fichas da cacatua e do gato
amarelo. O coronel deu o caso por encerrado.
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação; Especialista em Marketing (PUC); Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie); Titular da Academia Guarapariense de Letras e Artes.
Cronista aos domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonioribeiro/@museuguarapari = Museu de história.
GRUPO DOS AMIGOS DE CARROS ANTIGOS
SE ENCONTRA TODAS AS TERÇAS-FEIRAS.
Guarapari
sempre me surpreende a cada tanto, com as novidades que aparecem e agitam a
cidade, nas mais diversas áreas do relacionamento humano.
O CLAG –
Clube dos Antigos de Guarapari me foi apresentado pelo Felipe da Pastore
Center, que tem uma dessas raridades e me convidou a conhecer.
A ideia
básica dos participantes, que curtem restaurar carros antigos, é que os
clássicos não envelhecem, apenas se tornam lendas vivas.
O grupo se
reúne há quase cinco anos, tendo iniciado no estacionamento do Radium Hotel,
depois no posto Capricho, Rota 22 e Esplanada.
Os pioneiros
que permanecem no grupo até os dias atuais são o Wagner, o Sandro, Alexandre e
Gilmar; hoje já são 47 participantes.
Entre as
raridades expostas, estão: Fuscas, Opalas, Corcel, Jeep, C10, Kombi, TL,
Brasília, Chevette, Maverick, em estado de novos.
Para ser
considerado como carros antigos, eles têm de ter mais de 30 anos de fabricado e
estarem bem conservados em tudo.
Costumam
aparecer um food truck de churrasquinho e uma Kombi chope para
atender aos participantes e familiares.
O ambiente
dos encontros é familiar, pois costumam vir esposas, filhos, pais e outros
parentes. Sem bagunça ou palavrões.
Além da
confraternização, eles falam de mecânicos, peças e pinturas, e trocam seu
estoque de peças que não precisam mais.
A cada tanto,
fazem viagens junto, para encontros de carros antigos que acontecem em várias
cidades do Estado (ES), RJ e MG.
Casos
curiosos: dono de um, fez parceria com o seu Dentista, compraram um carro,
restauraram e usam em forma compartilhada.
Outro, foi de
Fusca 68 até Belo Horizonte. Ele tem algumas peças guardadas e quando estragam,
eles mesmos arrumam.
Às vezes,
aparecem alguns colegas de cidades próximas, para trocar experiências ou fazer
algum negócio de carros.
Alguns são
tão bem cuidados, que até parecem novos. Eles lavam, fazem polimento e deixam
os carros brilhando.
Estão se
organizando como um clube, para fazerem intercâmbio com outros grupos ou clubes
já existentes.
Querem
encontrar um local para expor carros antigos ao público em geral. Ideal seria
oficina, clube, restaurante.
O Leo e o
Felipe, 41-99574.9270, se dedicam a divulgar o grupo.
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco
/ AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo.
O HOMEM QUE NÃO VENDEU SUA ALMA (1966)
A Man for All Seasons – Avaliação do público: 7.9
Narrando um
episódio real, ocorrido no século XVI, quando o então chanceler da Inglaterra,
Thomas More, foi acusado falsa e covardemente de alta traição, porque não quis
dar aval aos devaneios do Rei Henrique VIII.
O errático monarca queria se divorciar da esposa,
que era estéril, (não podia lhe dar herdeiros), e casar com a amante, quebrando
paradigmas da igreja católica, e de sobra, desrespeitando a autoridade do Papa.
Autoridade essa, a qual Sir Thomas More era fiel e obediente.
O rei inconformado com a recusa do seu chanceler,
que era tido como um homem justo e incorruptível, tentou de todas as formas
obter um apoio de uma figura reconhecidamente honesta para amainar suas
violações de uma ordem constituída. Não conseguiu, pois a pertinácia desse
súdito não se dobraria a aspirações fraudulentas.
Cooptando bajuladores do clero e das altas castas
subservientes, o Rei armou um julgamento sem qualquer amparo jurídico, usando
má fé e perjúrio, mas encontrou uma muralha de resistência na pele do seu
chanceler, que não aquiesceu, mesmo percebendo que uma sentença de morte o
esperava no final do engodo jurídico. A coragem moral prevalece, acima de
quaisquer circunstâncias.
Diógenes e sua lanterna, em busca de um homem
honesto, encontraria nessa personalidade um grande exemplo de indivíduo.
Selecionado entre 45 grandes filmes na categoria
RELIGIÃO, pelo Vaticano, e ganhador de 6 Oscar´s, entre eles melhor filme,
melhor direção e melhor ator para o inglês Paul Scofield, A MAN FOR ALL
SEASONS pode ser considerado atemporal, pois lida com déspotas em conluio
para obtenção de vantagens imorais custe o que custar, nada diferente de
políticos sem escrúpulos e líderes autoritários muito comuns em qualquer época
da história.
Numa das várias falas brilhantes do roteiro, contemplado
com um Oscar (um dos seis), o ilibado Thomas More expõe: - “Um homem deve ir
onde não seja tentado”, contrapondo com uma figura que desejava ardentemente um
lugar de destaque na corte, onde vassalagens podem ser um caminho fácil para um
sucesso obscuro.
Este é um daqueles filmes em que o ator/personagem
principal tem muito em comum no que diz respeito à honra e princípios morais.
Paul Scofield, além do Oscar de melhor ator, recebeu também o prêmio Tony
pelo seu excepcional desempenho do mesmo papel no Teatro.
Convidado inúmeras vezes para receber o título de Sir pela monarquia britânica, sempre recusou, pois achava a suposta honraria um ato político. Estava mais acostumado e gostava de ser chamado apenas de Mister. Não compareceu à cerimônia do Oscar, pois achava que não ganharia de Richard Burton, que concorria com QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF. Recebeu a estatueta pelo correio que chegou até sua casa quebrada. Coisas do cinema!
FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA
GAMELEIRA
Titular – Natal/RN
Gestor Ambiental - Mestre em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo
da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura, Meio Ambiente e
Religiosidade.
- Vejam a entrevista feita pela Fundação
Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com o nosso Titular sobre o livro, já aqui
focalizado – Veredas do Padre João Maria (Parte I) a respeito da
trajetória do “santo” potiguar!
VEREDAS DO PADRE JOÃO
MARIA - PARTE II
Ele foi um
sacerdote católico que viveu no Estado do Rio Grande do Norte, entre meados do
século XIX e início do século XX. Pelas suas virtudes, morreu com fama de
Santidade.
A causa de beatificação está aberta, apesar de já ser canonizado no coração do povo. Investimento: R$ 40,00 - Quarenta Reais.
Obs.: Os livros – Parte I e Parte II - estarão disponíveis, mediante contato direto com o Autor fhildemberg@hotmail.com
GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN
Honorário-Ex-Professor de Prótese da U.F.R.N.
OS NEGROS NA MÚSICA AMERICANA
A retirada à força dos
negros da África, para os Estados Unidos e para o Brasil, portanto, a
escravidão, foi, sem dúvida, um dos maiores crimes contra a humanidade; ao
longo de 400 anos, o sofrimento foi dramático, e dura até hoje.
Os dois países têm uma
grande dívida com os africanos.
No Brasil, o negro sofreu muito na colheita
da cana-de-açúcar. Nos Estados Unidos, na colheita do algodão e do fumo.
Com o sonho de voltar um
dia à mãe África, os negros cantavam, dançavam e oravam, sem perder a fé em
seus deuses. O sofrimento era intenso. Mas, alegres por natureza, não se deixavam
abater.
E assim, surgiu o jazz e
o blues, nos Estados Unidos, o samba e o carnaval no Brasil.
O Brasil e os Estados
Unidos têm uma dívida impagável com a África.
É bom citar em nosso País
a participação do negro no futebol, pois ganhamos cinco copas do mundo, com a grande
participação dos descendentes africanos.
Historicamente, podemos
citar os negros brasileiros: Arthur Friedenreich (1), Fausto, Leônidas da Silva
(2), Domingos da Guia, Moacir Barbosa, Didi (3), Garrincha (4), Djalma Santos, Zizinho,
Rivaldo, Ronaldo, Romário e Pelé (4), o maior do mundo.
É preciso citar Martin Luther King, com sua frase: - “Eu tenho um sonho: que meus quatro filhos um dia viverão em uma nação, onde não serão julgados pela cor de sua pele, e sim, por seu caráter”.
IRISLENE CASTELO BRANCO MORATO Belo Horizonte / MG – Titular.
Titular da Academia Mineira Feminina de Letras; Presidente Coordenadora da AJEB–MG {Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}.
Para conferir todas as
suas atividades, basta acessar:
Entrevista
da nossa nobre Titular, no dia 04/03/2023, na Semana da Poesia da Lagoa do
Nado, pela escritora e artista plástica Regina Mello, Presidente do MUNAP -
Museu Nacional de Arte e Poesia.
https://www.youtube.com/live/kRiKKlR1qmU?feature=share
JOSÉ ACACI RODRIGUES – Parnamirim/RN
Honorário – Professor de Matemática, Poeta,
Compositor, Multi-Instrumentista, Cantor, Pintor.
FALANDO DE GRATIDÃO
Vou definir “gratidão”:
gratidão é decisão;
é como fazer um trato.
Você decide na hora
e diz, a partir de
agora,
eu decido que sou grato.
Gratidão é um sentimento
e um reconhecimento
por um bem que alguém
lhe fez,
mas tem que ser
expressada,
porque, se ficar
guardada,
é quase uma insensatez.
Expressar a gratidão
é abrir seu coração,
falar e agradecer.
É sentir-se agraciado
e dizer “muito obrigado”
pelo bem que receber.
Agradecimento é prece,
pois aquele que agradece
dizendo um “muito
obrigado”,
se está falando a
verdade,
esse ato de bondade
faz dele um abençoado.
Por isso eu digo
“obrigado”
a quem vive num roçado,
vencendo dor e fadiga,
limpando mato, ciscando,
arando a terra e
plantando
para eu encher a
barriga.
Agradeço aos professores
que nos ensinam valores
e pegam na nossa mão.
A eles eu tenho apreço,
admiro e agradeço
por me ensinar a lição.
Aos médicos e cientistas
com suas grandes
conquistas
no ramo da medicina,
pela sua devoção
e pela dedicação
para criar uma vacina.
E eu também agradeço,
e demonstro meu apreço
a todas essas pessoas
que fazem meu dia a dia,
ter prazer, ter alegria,
e ter tantas coisas boas.
Aos meus pais, meus
amigos,
que me apontam perigos
nas estradas do viver,
e estão sempre por perto,
mostrando o caminho
certo
para eu não me perder.
Como nós estamos vendo,
tem muita gente
morrendo,
cada qual por um motivo.
Por isso eu sou consciente
e agradeço simplesmente
pelo fato de estar vivo.
Eu agradeço aos poetas
que têm as vidas
repletas
de verso e de poesia,
pra nos falar com leveza
de amor, de natureza,
de paz e de alegria.
E, pra completar o tema,
vou terminando o poema
dizendo “muito obrigado”
pelo dom da consciência;
pela sua paciência!
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN
Idealizador / Superintendente Técnico do
PROJETO REVIVER (Parceiro da SBDE).
MARIA DO SOCORRO MEDEIROS SANTOS - Natal/RN
Especialista em Educação Holística e Qualidade de Vida, pela UFRN; Terapeuta no CERPICS
(Centro de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS).
NELSON RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá / PE – Titular; Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE.
CÂNCER MORAL
O
mau-humor sistemático - vício de comportamento emocional - gera a
irritabilidade que desencadeia inúmeros males no indivíduo, em particular, e no
grupo social onde o mesmo se movimenta, em geral.
Desconcertando
a razão, açula as tendências negativas que devem ser combatidas, fomentando a
maledicência e a indisposição de ânimo.
Todos
aqueles que o alimentam, transferem-se de um para outro estado de desajuste
orgânico e psicológico, dando margem à instalação de doenças psicossomáticas de
tratamento complexo como resultados demorados ou nenhuns.
Todas
as criaturas têm o dever de trabalhar pelo próprio progresso intelecto-moral,
esforçando-se por vencer as más inclinações.
O
azedume resulta, também, da inveja mal disfarçada quanto do ciúme incontido.
Atiça
as labaredas destruidoras da desavença, enquanto se compraz na observância da
ruína e do desconforto do próximo.
Muitas
formas de cânceres têm sua gênese no comportamento moral insano, nas atitudes
mentais agressivas, nas postulações emocionais enfermiças.
O
mau-humor é fator cancerígeno que ora ataca uma larga faixa da sociedade
estúrdia.
Exteriorização
do egoísmo doentio, aplica-se à inglória tarefa de perseguir os que discordam
da sua atitude infeliz, espalhando a inquietação com que se arma de forças para
prosseguir na insânia que agasalha.
Reveste-te
de equilíbrio ante os mal-humorados e violentos, maledicentes e agressivos.
Eles
se encontram enfermos, sim, em marcha para a loucura que os vence sob o
beneplácito da vontade acomodada.
Oscilantes
nos estados d’alma, mudam de um para outro episódio de revolta com facilidade,
sem qualquer motivo justificável, como se motivo houvesse que justifique a
vigência desse verdugo do homem.
Vigia
as nascentes dos teus sentimentos e luta com destemor, nas paisagens íntimas,
contra o mau-humor.
Policia
o verbo rude e ácido, mantendo a dignidade interior e poupando-te ao pugilato
das ofensas, decorrente do azedume frequente.
Não
olvides da gratidão, nas tuas crises de indisposição... O amanhã é incerto.
Aquele
a quem hoje magoas será a porta onde buscarás apoio amanhã.
Conquista
o título de pacífico ou faze-te pacificador.
Todo
agressor torna-se antipático e asfixia-se na psicosfera morbífica que produz.
O
Evangelho é lição de otimismo sem limite e o Espiritismo que o atualiza para o
homem contemporâneo convida à transformação moral contínua, sem termo, em prol
da edificação interior do adepto que se lhe candidata ao ministério.
Obra:
Receitas de Paz (cap. 12)
Autoria
espiritual: Joanna de Ângelis
Médium:
Divaldo Franco. Do livro: Receita de Paz.
PLÍNIO DA SILVA MACÊDO – Teresina/PI
Prof. Titular
de Periodontia - DPCO - CCS - UFPI
Doutor em
Periodontia - FOB - USP
Titular da
Academia Brasileira de Odontologia - AcBO
Membro Efetivo
e Perpétuo da
Academia
Piauiense de Letras.
Parabenizamos nosso nobre Titular pela Posse Solene no PEN CLUBE DO BRASIL, como Sócio Titular, ocorrida no dia 27.04.2023, sendo homenageado com a Medalha D. Pedro I - Bicentenário da Independência, com muita honra para a Família SBDEana e para a Odontologia Brasileira! Que Deus o ilumine e guarde sempre!
Belo registro da Posse: Médica Pesquisadora e Escritora Marina Macêdo; Nosso
Nobre Titular; Psicóloga Mariane Macêdo;
Dr. Ricardo Cravo Albin, Presidente do PEN Clube do Brasil.
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP -
Titular
Especialista em Prótese
Bucomaxilofacial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
SALIVA,
DESEMPENHO E SAÚDE DO ATLETA.
Os exercícios
executados de forma repetitiva, porém programada, recebem interferência e
sofrem um processo adaptativo relacionado diretamente à captação de nutrientes,
respiração, frequência cardíaca e circulação sanguínea.
Sabe-se que o
rendimento de um atleta pode sofrer interferência, caso apresente algum
distúrbio em sua saúde bucal. Deste modo, visando o desempenho do atleta,
faz-se necessário um exame odontológico minucioso e periódico, para promover o
tratamento de eventuais doenças, ou até mesmo para atuar de forma preventiva.
No dia a dia
do atleta, a saliva – assim como o sangue – é apontada como uma fonte potencial
de biomarcadores de desempenho da atividade física. Sendo ela um fluido que
contém proteínas, ácidos, peptídeos e outros marcadores fisiológicos
importantes no diagnóstico de problemas ou níveis hormonais sistêmicos.
A Ciência
utiliza marcadores bioquímicos fisiológicos para as análises com saliva, o que
torna os testes e resultados mais rápidos e confortáveis para quem se submete a
ele. Os biomarcadores salivares têm sido motivo de estudos investigativos para a
presença de efeitos, tanto agudos como crônicos, em maior ou menor quantidade
ou concentração.
Há alguns
anos, para realizar análises sobre as respostas do exercício sobre o organismo,
eram usadas amostras sanguíneas. A vantagem de utilizar um método não invasivo
é que a periodicidade do teste pode ser reduzida, já que é inviável fazer
coletas sanguíneas e de urina na mesma frequência do que as coletas salivares.
Isso beneficia o acompanhamento do metabolismo do atleta, além de não
necessitar de pessoas altamente especializadas para realizar este procedimento.
Na prática das
atividades físicas há, enquanto o metabolismo energético ocorre, a
transformação de subprodutos das reações metabólicas. Uma das substâncias
formadas é o lactato, que auxilia a atividade motora durante sua contração,
servindo como fonte energética. Mas quando o atleta apresenta atividade intensa
de treino seu organismo é incapaz de eliminar as altas concentrações desse
subproduto, sobrecarregando as vias de eliminação do ácido lático. Se a
presença de tal ácido em grandes concentrações causa alterações de pH salivar,
isso pode levar a lesões nas estruturas dentárias e de suporte, além de mucosas
e língua, podendo, em longo prazo, alterar oclusão, mastigação, e ainda causar
hipersensibilidade dentinária e dores, podendo ser maléfico ao desempenho do
atleta que sofre de tais condições. As atividades intensas influenciam o pH
oral e, consequentemente, causam possíveis lesões em estruturas orais, desde
que associadas a outros fatores, como má higiene, dieta rica em açúcares,
isotônicos, e assim trazem malefícios para a saúde oral dos atletas e
esportistas amadores, colocando a Odontologia do Esporte em prol, mais uma vez,
da saúde do atleta.
Seus 14 capítulos são dedicados a temas atuais e inovadores, visando sempre a objetividade e a praticidade. O livro tem a finalidade de estimular a formação e o engajamento de profissionais na Especialidade, possibilitando o conhecimento e o desenvolvimento nessa área de atuação. Altamente recomendável!
**********************************
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana,
realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários: - A Presidência e as três Vice-Presidências:
- Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG
- José Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)
- Paulo José Moraes da Silva -
Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
- Secretaria Geral: Fernando Luiz
Tavares Vieira-Recife/PE
- 1ª Secretaria: Nelson Rubens
Mendes Loretto-Gravatá/PE
- 2ª Secretaria: Irma Neuma
Coutinho Ramos
João Pessoa/PB
- Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim -
Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo Grande/MS
- Rogério
Dubosselard Zimmermann –
Titular Recife/PE;
Vice-Presidente da SBDE
- Luiz Manoel
de Freitas - Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no Estúdio:
Nós do RN, em Natal.
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PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
- Salão Virtual: https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
- ACADEMIA CAXAMBUENSE
DE LETRAS
Presidente: Professor
Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente: Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS PROTÉTICOS
DENTÁRIOS DO RN
Presidente: TPD Ubiracy Alves Varela dos Santos.
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA
Presidente: Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega.
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente
Técnico:
Titular Dr.
Luiz Manoel de Freitas - Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com