domingo, 30 de abril de 2023

EDIÇÃO: MAIO DE 2023 - Anexo do jornal mensal O SBDEANO

 


EIS  O  TALENTO E  AS ATIVIDADES  LITERÁRIAS

DE   TITULARES  E  HONORÁRIOS

 

ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS - Rio de Janeiro/RJ

Autora dos Livros: Esculpindo Faces e Esculpindo Faces: Bioestimuladores (*); Mestre em Healthcare Management - Miami College/EUA; Membro do Comitê de Artigos da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais em Odontologia (SBTI); Especialista em Harmonização Orofacial.

(*) https://loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces  e  loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces-bioestimuladores/

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Este é o Cartaz do 2º Congresso Internacional de Harmonização Orofacial, que será realizado em Lima/Peru, para o qual nossa nobre Titular foi especialmente convidada. Na próxima edição, daremos mais detalhes.

LANÇAMENTO DA TRILOGIA: ESCULPINDO FACES

Em breve, anunciaremos data e local desse auspicioso lançamento.


Nossa nobre Titular foi nomeada pelo Presidente da Academia de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Mauro Althoff, conforme mostrado a seguir. Parabenizamos pela feliz iniciativa!

 



ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS

1º Tesoureiro da SBDE; Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da

Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS.

O CORONEL E O GATO AMARELO

O coronel, empertigado e olhar arguto, portava sempre uma haste de madeira com cabo entalhado à guisa de bastão de comando, reminiscências do ápice de sua carreira quando comandou um importante regimento.

Depois foi aos poucos sendo direcionado para serviços burocráticos, e acabou seus últimos dias de caserna controlando rações e contabilizando suprimentos. Foi para a reserva pouco antes de se mudar para o condomínio, onde, graças ao seu espírito de liderança, rapidamente alcançou a presidência da Associação dos Moradores.

Exercia suas funções com o mesmo zelo e autoridade com que outrora comandava garbosos militares, tentando impor regras a “paisanos pouco afeitos à disciplina”, como confidenciava à sempre solícita esposa.

Um gato amarelo apareceu no condomínio. Como passou pelo portão seria um mistério, caso alguém se desse ao trabalho de investigar. Pular o muro teria sido impossível, visto ser muito alto e guarnecido por cerca eletrificada provida de arames com farpas afiadas.  O provável é que tenha entrado da mesma forma como saiu, dias depois. Inicialmente foi visto pelo zelador, rondando as casas da Alameda três, na altura do número 27, e pensou-se que seria de algum morador.

Seu aspecto não era desagradável, mas destoava dos outros gatos do condomínio, todos peludos, pretos, cinzentos ou brancos com malhas pretas, ostentando pedigree. Porém, o que chamou a atenção foram dois episódios, ambos relatados no grupo de WhatsApp dos moradores. O primeiro, feito pela senhora do número 27, alertava que um gato amarelo e arredio estava rondando sua residência. O segundo episódio, considerado muito grave, foi minuciosamente descrito por uma jovem moradora horrorizada, que alegou haver testemunhado o bichano avançar sobre uma lagartixa branca e devorá-la sem piedade.

Ambas pediam que o dono do tal gato amarelo tomasse providências para mantê-lo confinado, e uma delas, a jovem horrorizada, até sugeriu a castração do feroz animal. Dois dias depois, o coronel viu o gato amarelo.

O zelador, antigo camarada do coronel e que fora contratado por sua indicação, informou o provável local em que o gato se escondia. Mantendo sigilo quanto à fonte, o coronel repassou a informação para o funcionário mais jovem da secretaria e determinou que fizesse uma campana no local e fotografasse o felino inconveniente.

 O jovem secretário vagou pelas imediações do local apontado durante todo o dia, mas não obteve sucesso. No dia seguinte, ao chegar à secretaria foi recebido pelo coronel que cobrou o relatório da missão. Timidamente o jovem disse que não lograra êxito, apesar de todo o esforço despendido. O coronel o intimou a acompanhá-lo em ronda pelas imediações da casa 27, e logo deram de cara com o gato amarelo que, rapidamente, se esgueirou, pulando um muro e adentrando um dos poucos terrenos baldios.

A mando do coronel, o funcionário disparou uma mensagem avisando que o dono do gato amarelo, fosse quem fosse, deveria tomar providências para mantê-lo preso em casa. Dois dias se passaram e ninguém se manifestou. Então o coronel resolveu agir.

Determinou no grupo de WhatsApp que no uso das atribuições de presidente da Associação dos Moradores, ordenava a todos que informassem, no prazo máximo de dois dias, o número e espécie de animais que possuíssem. Fez o funcionário montar uma ficha ou formulário onde cada morador responsável deveria anotar, além do próprio nome e localização da residência, o nome do seu animal, a espécie, sexo para os caninos e felinos, cor dominante da pelagem ou plumagem, além da exigência de se anexar uma foto do animal. Mesmo aqueles que não tivessem animais sob sua guarda estavam obrigados a responder o formulário.

Findo o prazo, apenas dezoito dos vinte e cinco moradores havia respondido e desses, quatro não se preocuparam em enviar fotos. Colérico, o coronel fez o funcionário reiterar a ordem, ameaçando aplicar multas, de conformidade com o estatuto e regulamentos do condomínio. Vinte e quatro horas depois, outros cinco cumpriram as determinações e as fotos foram anexadas.

As exceções ficaram por conta de um jovem advogado morador na casa 12 da Alameda cinco, que atarefado com as lides forenses, sequer tomou conhecimento das mensagens. E de um juiz aposentado, antigo desafeto do coronel, que ignorou solenemente a ordem. Um dentista anotou no formulário possuir um cão macho, por nome Max, de pelagem branca, e na linha destinada a outras observações, escreveu: “todos os meus caninos são brancos kkkkk”!

O funcionário, cliente do dentista e temeroso da reação do coronel, prudentemente escondeu a anotação. Os dados foram transferidos para uma tabela e mostrou que no condomínio havia exatos trinta animais, sendo dezessete cães, três canários, três hamsters, quatro peixes e um papagaio. E doze gatos, nenhum deles amarelo.

Enquanto revia as fotos para tentar identificar o gato, o coronel se deparou com a fotografia da cacatua da moradora do número 27 e constatou que o funcionário, por distração ou desconhecimento, anotou como papagaio, apesar da informação correta prestada pela dona do pássaro. O fato por pouco não custou a demissão do funcionário.

Para o gato amarelo foi aberta uma ficha igual às outras, onde o próprio coronel anotou os dados sabidos: Nome do animal: ignorado; espécie: felino; sexo: macho; cor dominante: amarelo; observações: proprietário ignorado e foto não obtida. Com isso o número de animais aumentou para trinta e um. Por fim, o funcionário enviou a tabela contendo todos os dados dos animais do condomínio, com a recomendação de que, por determinação do presidente da Associação dos Moradores, de ora em diante, quaisquer alterações deveriam ser imediatamente comunicadas à secretaria, tais como morte, extravio ou aquisição de novos animais. E quanto ao paradeiro do gato amarelo, todo condômino teria o dever de repassar imediatamente qualquer informação à secretaria e envidar todos os esforços para capturar o infame animal, de ora em diante considerado fugitivo.

O dentista foi o último a ver o bichano no condomínio. Enquanto fazia sua rotineira corrida matinal, notou o gato amarelo esgueirar-se pelo portão, escudado no carro do advogado, evitando ser percebido pelo porteiro. Arrastava um animal destroncado, que o dentista informou tratar-se de um papagaio.

Mais tarde a moradora do número 27 da Alameda três comunicou o desaparecimento da cacatua e o funcionário atualizou a tabela, arquivando as fichas da cacatua e do gato amarelo. O coronel deu o caso por encerrado.

ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES

Honorário – Diretor de Divulgação; Especialista em Marketing (PUC); Master Business Administration (FGV)

Administrador (Universidade Mackenzie); Titular da Academia Guarapariense de Letras e Artes. Cronista aos domingos em:

https://www.folhaonline.es/category/antonioribeiro/@museuguarapari = Museu de história.

 

GRUPO DOS AMIGOS DE CARROS ANTIGOS

SE ENCONTRA TODAS AS TERÇAS-FEIRAS.


Guarapari sempre me surpreende a cada tanto, com as novidades que aparecem e agitam a cidade, nas mais diversas áreas do relacionamento humano.

O CLAG – Clube dos Antigos de Guarapari me foi apresentado pelo Felipe da Pastore Center, que tem uma dessas raridades e me convidou a conhecer.

A ideia básica dos participantes, que curtem restaurar carros antigos, é que os clássicos não envelhecem, apenas se tornam lendas vivas.

O grupo se reúne há quase cinco anos, tendo iniciado no estacionamento do Radium Hotel, depois no posto Capricho, Rota 22 e Esplanada.

Os pioneiros que permanecem no grupo até os dias atuais são o Wagner, o Sandro, Alexandre e Gilmar; hoje já são 47 participantes.

Entre as raridades expostas, estão: Fuscas, Opalas, Corcel, Jeep, C10, Kombi, TL, Brasília, Chevette, Maverick, em estado de novos.

Para ser considerado como carros antigos, eles têm de ter mais de 30 anos de fabricado e estarem bem conservados em tudo.

Costumam aparecer um food truck de churrasquinho e uma Kombi chope para atender aos participantes e familiares.

O ambiente dos encontros é familiar, pois costumam vir esposas, filhos, pais e outros parentes. Sem bagunça ou palavrões.

Além da confraternização, eles falam de mecânicos, peças e pinturas, e trocam seu estoque de peças que não precisam mais.

A cada tanto, fazem viagens junto, para encontros de carros antigos que acontecem em várias cidades do Estado (ES), RJ e MG.

Casos curiosos: dono de um, fez parceria com o seu Dentista, compraram um carro, restauraram e usam em forma compartilhada.

Outro, foi de Fusca 68 até Belo Horizonte. Ele tem algumas peças guardadas e quando estragam, eles mesmos arrumam.

Às vezes, aparecem alguns colegas de cidades próximas, para trocar experiências ou fazer algum negócio de carros.

Alguns são tão bem cuidados, que até parecem novos. Eles lavam, fazem polimento e deixam os carros brilhando.

Estão se organizando como um clube, para fazerem intercâmbio com outros grupos ou clubes já existentes.

Querem encontrar um local para expor carros antigos ao público em geral. Ideal seria oficina, clube, restaurante.

O Leo e o Felipe, 41-99574.9270, se dedicam a divulgar o grupo.


EDUARDO  DE  SOUZA  -  Rio  Branco / AC

Honorário - Cirurgião-Dentista - Natalense    Cinéfilo.

 

O HOMEM QUE NÃO VENDEU SUA ALMA (1966)

A Man for All Seasons – Avaliação do público: 7.9

Narrando um episódio real, ocorrido no século XVI, quando o então chanceler da Inglaterra, Thomas More, foi acusado falsa e covardemente de alta traição, porque não quis dar aval aos devaneios do Rei Henrique VIII.

O errático monarca queria se divorciar da esposa, que era estéril, (não podia lhe dar herdeiros), e casar com a amante, quebrando paradigmas da igreja católica, e de sobra, desrespeitando a autoridade do Papa. Autoridade essa, a qual Sir Thomas More era fiel e obediente.

O rei inconformado com a recusa do seu chanceler, que era tido como um homem justo e incorruptível, tentou de todas as formas obter um apoio de uma figura reconhecidamente honesta para amainar suas violações de uma ordem constituída. Não conseguiu, pois a pertinácia desse súdito não se dobraria a aspirações fraudulentas.

Cooptando bajuladores do clero e das altas castas subservientes, o Rei armou um julgamento sem qualquer amparo jurídico, usando má fé e perjúrio, mas encontrou uma muralha de resistência na pele do seu chanceler, que não aquiesceu, mesmo percebendo que uma sentença de morte o esperava no final do engodo jurídico. A coragem moral prevalece, acima de quaisquer circunstâncias.

Diógenes e sua lanterna, em busca de um homem honesto, encontraria nessa personalidade um grande exemplo de indivíduo.

Selecionado entre 45 grandes filmes na categoria RELIGIÃO, pelo Vaticano, e ganhador de 6 Oscar´s, entre eles melhor filme, melhor direção e melhor ator para o inglês Paul Scofield, A MAN FOR ALL SEASONS pode ser considerado atemporal, pois lida com déspotas em conluio para obtenção de vantagens imorais custe o que custar, nada diferente de políticos sem escrúpulos e líderes autoritários muito comuns em qualquer época da história.

Numa das várias falas brilhantes do roteiro, contemplado com um Oscar (um dos seis), o ilibado Thomas More expõe: - “Um homem deve ir onde não seja tentado”, contrapondo com uma figura que desejava ardentemente um lugar de destaque na corte, onde vassalagens podem ser um caminho fácil para um sucesso obscuro.

Este é um daqueles filmes em que o ator/personagem principal tem muito em comum no que diz respeito à honra e princípios morais. Paul Scofield, além do Oscar de melhor ator, recebeu também o prêmio Tony pelo seu excepcional desempenho do mesmo papel no Teatro.

Convidado inúmeras vezes para receber o título de Sir pela monarquia britânica, sempre recusou, pois achava a suposta honraria um ato político. Estava mais acostumado e gostava de ser chamado apenas de Mister. Não compareceu à cerimônia do Oscar, pois achava que não ganharia de Richard Burton, que concorria com QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF. Recebeu a estatueta pelo correio que chegou até sua casa quebrada.  Coisas do cinema! 

     

FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA GAMELEIRA

Titular – Natal/RN

Gestor Ambiental - Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura, Meio Ambiente e Religiosidade.

 

- Vejam a entrevista feita pela Fundação Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com o nosso Titular sobre o livro, já aqui focalizado – Veredas do Padre João Maria (Parte I) a respeito da trajetória do “santo” potiguar!

https://colecaomossoroense.org.br/site/2022/06/22/fundacao-vingt-un-rosado-entrevista-escritor-da-obra-sobre-a-trajetoria-do-santo-potiguar/

 

VEREDAS DO PADRE JOÃO MARIA - PARTE II

Escrito em linguagem acessível, mas sempre inserido em um contexto histórico com base na pesquisa bibliografia realizada, o livro complementa a descrição da trajetória do Padre João Maria, iniciada no 1º livro da série.

Ele foi um sacerdote católico que viveu no Estado do Rio Grande do Norte, entre meados do século XIX e início do século XX. Pelas suas virtudes, morreu com fama de Santidade.

A causa de beatificação está aberta, apesar de já ser canonizado no coração do povo.   Investimento: R$ 40,00 - Quarenta Reais.

Obs.:  Os livros – Parte I e Parte II - estarão disponíveis, mediante contato direto com o Autor  fhildemberg@hotmail.com

 GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN

   Honorário-Ex-Professor de Prótese da U.F.R.N.   

 OS NEGROS NA MÚSICA AMERICANA

 E NO FUTEBOL BRASILEIRO

A retirada à força dos negros da África, para os Estados Unidos e para o Brasil, portanto, a escravidão, foi, sem dúvida, um dos maiores crimes contra a humanidade; ao longo de 400 anos, o sofrimento foi dramático, e dura até hoje.

Os dois países têm uma grande dívida com os africanos.

No Brasil, o negro sofreu muito na colheita da cana-de-açúcar. Nos Estados Unidos, na colheita do algodão e do fumo.

Com o sonho de voltar um dia à mãe África, os negros cantavam, dançavam e oravam, sem perder a fé em seus deuses. O sofrimento era intenso. Mas, alegres por natureza, não se deixavam abater.

E assim, surgiu o jazz e o blues, nos Estados Unidos, o samba e o carnaval no Brasil.

O Brasil e os Estados Unidos têm uma dívida impagável com a África.

É bom citar em nosso País a participação do negro no futebol, pois ganhamos cinco copas do mundo, com a grande participação dos descendentes africanos.

Historicamente, podemos citar os negros brasileiros: Arthur Friedenreich (1), Fausto, Leônidas da Silva (2), Domingos da Guia, Moacir Barbosa, Didi (3), Garrincha (4), Djalma Santos, Zizinho, Rivaldo, Ronaldo, Romário e Pelé (4), o maior do mundo. 

(1)(2)(3) 
(4)

Nos Estados Unidos, os descendentes africanos brilharam na música, onde engrandeceram o País, participando na criação do jazz, do blues e no cinema. Os grandes destaques da música americana:  (1) Miles Davis, (2) Louis Armstrong, (3) Duke Ellington, (4) Charlie Parker, Bill Evans, Oscar Peterson, Billie Holiday, John Coltrane, Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald,           Nat King Cole, (5) Ray Charles, Michael Jackson.       
(1) (2)(3) 
                (4)     (5)

É preciso citar Martin Luther King, com sua frase: - “Eu tenho um sonho: que meus quatro filhos um dia viverão em uma nação, onde não serão julgados pela cor de sua pele, e sim, por seu caráter”.

IRISLENE  CASTELO  BRANCO  MORATO                                              Belo Horizonte / MG – Titular.

Titular da Academia Mineira Feminina de Letras; Presidente Coordenadora da AJEB–MG {Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}.  

Para conferir todas as suas atividades, basta acessar:

https://irislenemorato.com

 

Entrevista da nossa nobre Titular, no dia 04/03/2023, na Semana da Poesia da Lagoa do Nado, pela escritora e artista plástica Regina Mello, Presidente do MUNAP - Museu Nacional de Arte e Poesia.

https://www.youtube.com/live/kRiKKlR1qmU?feature=share

 

JOSÉ ACACI RODRIGUES Parnamirim/RN

Honorário – Professor de Matemática, Poeta, Compositor, Multi-Instrumentista, Cantor, Pintor.

 

FALANDO DE GRATIDÃO

 

Vou definir “gratidão”:

gratidão é decisão;

é como fazer um trato.

Você decide na hora

e diz, a partir de agora,

eu decido que sou grato.

 

Gratidão é um sentimento

e um reconhecimento

por um bem que alguém lhe fez,

mas tem que ser expressada,

porque, se ficar guardada,

é quase uma insensatez.

 

Expressar a gratidão

é abrir seu coração,

falar e agradecer.

É sentir-se agraciado

e dizer “muito obrigado”

pelo bem que receber.

Agradecimento é prece,

pois aquele que agradece

dizendo um “muito obrigado”,

se está falando a verdade,

esse ato de bondade

faz dele um abençoado.

 

Por isso eu digo “obrigado”

a quem vive num roçado,

vencendo dor e fadiga,

limpando mato, ciscando,

arando a terra e plantando

para eu encher a barriga.

 

Agradeço aos professores

que nos ensinam valores

e pegam na nossa mão.

A eles eu tenho apreço,

admiro e agradeço

por me ensinar a lição.

 

Aos médicos e cientistas

com suas grandes conquistas

no ramo da medicina,

pela sua devoção

e pela dedicação

para criar uma vacina.

 

E eu também agradeço,

e demonstro meu apreço

a todas essas pessoas

que fazem meu dia a dia,

ter prazer, ter alegria,

e ter tantas coisas boas.

 

Aos meus pais, meus amigos,

que me apontam perigos

nas estradas do viver,

e estão sempre por perto,

mostrando o caminho certo

para eu não me perder.

 

Como nós estamos vendo,

tem muita gente morrendo,

cada qual por um motivo.

Por isso eu sou consciente

e agradeço simplesmente

pelo fato de estar vivo.

 

Eu agradeço aos poetas

que têm as vidas repletas

de verso e de poesia,

pra nos falar com leveza

de amor, de natureza,

de paz e de alegria.

 

E, pra completar o tema,

vou terminando o poema

dizendo “muito obrigado”

pelo dom da consciência;

pela sua paciência!

 

LUIZ  MANOEL  DE  FREITAS  -  Natal/RN

Idealizador  /  Superintendente  Técnico  do

PROJETO  REVIVER (Parceiro da SBDE).

 


MARIA DO SOCORRO MEDEIROS SANTOS - Natal/RN

Especialista em Educação Holística e Qualidade de Vida, pela UFRN; Terapeuta no CERPICS 

(Centro de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS).

 


NELSON RUBENS MENDES LORETTOGravatá / PE – Titular;  Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE.

  CÂNCER MORAL

O mau-humor sistemático - vício de comportamento emocional - gera a irritabilidade que desencadeia inúmeros males no indivíduo, em particular, e no grupo social onde o mesmo se movimenta, em geral.

Desconcertando a razão, açula as tendências negativas que devem ser combatidas, fomentando a maledicência e a indisposição de ânimo.

Todos aqueles que o alimentam, transferem-se de um para outro estado de desajuste orgânico e psicológico, dando margem à instalação de doenças psicossomáticas de tratamento complexo como resultados demorados ou nenhuns.

Todas as criaturas têm o dever de trabalhar pelo próprio progresso intelecto-moral, esforçando-se por vencer as más inclinações.

O azedume resulta, também, da inveja mal disfarçada quanto do ciúme incontido.

Atiça as labaredas destruidoras da desavença, enquanto se compraz na observância da ruína e do desconforto do próximo.

Muitas formas de cânceres têm sua gênese no comportamento moral insano, nas atitudes mentais agressivas, nas postulações emocionais enfermiças.

O mau-humor é fator cancerígeno que ora ataca uma larga faixa da sociedade estúrdia.

Exteriorização do egoísmo doentio, aplica-se à inglória tarefa de perseguir os que discordam da sua atitude infeliz, espalhando a inquietação com que se arma de forças para prosseguir na insânia que agasalha.

Reveste-te de equilíbrio ante os mal-humorados e violentos, maledicentes e agressivos.

Eles se encontram enfermos, sim, em marcha para a loucura que os vence sob o beneplácito da vontade acomodada.

Oscilantes nos estados d’alma, mudam de um para outro episódio de revolta com facilidade, sem qualquer motivo justificável, como se motivo houvesse que justifique a vigência desse verdugo do homem.

Vigia as nascentes dos teus sentimentos e luta com destemor, nas paisagens íntimas, contra o mau-humor.

Policia o verbo rude e ácido, mantendo a dignidade interior e poupando-te ao pugilato das ofensas, decorrente do azedume frequente.

Não olvides da gratidão, nas tuas crises de indisposição...  O amanhã é incerto.

Aquele a quem hoje magoas será a porta onde buscarás apoio amanhã.

Conquista o título de pacífico ou faze-te pacificador.

Todo agressor torna-se antipático e asfixia-se na psicosfera morbífica que produz.

O Evangelho é lição de otimismo sem limite e o Espiritismo que o atualiza para o homem contemporâneo convida à transformação moral contínua, sem termo, em prol da edificação interior do adepto que se lhe candidata ao ministério.

Obra: Receitas de Paz (cap. 12)

Autoria espiritual: Joanna de Ângelis

Médium: Divaldo Franco. Do livro: Receita de Paz.

PLÍNIO DA SILVA MACÊDO – Teresina/PI

Prof. Titular de Periodontia - DPCO - CCS - UFPI

Doutor em Periodontia - FOB - USP

Titular da Academia Brasileira de Odontologia - AcBO

Membro Efetivo e Perpétuo da

Academia Piauiense de Letras.


Parabenizamos nosso nobre Titular pela Posse Solene no PEN CLUBE DO BRASIL, como Sócio Titular, ocorrida no dia 27.04.2023, sendo homenageado com a Medalha D. Pedro I - Bicentenário da Independência, com muita honra para a Família SBDEana e para a Odontologia Brasileira!   Que Deus o ilumine e guarde sempre!

Belo registro da Posse: Médica Pesquisadora e Escritora Marina Macêdo; Nosso Nobre Titular; Psicóloga Mariane Macêdo;  Dr. Ricardo Cravo Albin, Presidente do PEN Clube do Brasil.

 

REINALDO BRITO E DIASSão Paulo/SP - Titular

Especialista em Prótese Bucomaxilofacial

e Odontologia do Esporte.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611

 

SALIVA, DESEMPENHO E SAÚDE DO ATLETA.

Os exercícios executados de forma repetitiva, porém programada, recebem interferência e sofrem um processo adaptativo relacionado diretamente à captação de nutrientes, respiração, frequência cardíaca e circulação sanguínea.

Sabe-se que o rendimento de um atleta pode sofrer interferência, caso apresente algum distúrbio em sua saúde bucal. Deste modo, visando o desempenho do atleta, faz-se necessário um exame odontológico minucioso e periódico, para promover o tratamento de eventuais doenças, ou até mesmo para atuar de forma preventiva.

No dia a dia do atleta, a saliva – assim como o sangue – é apontada como uma fonte potencial de biomarcadores de desempenho da atividade física. Sendo ela um fluido que contém proteínas, ácidos, peptídeos e outros marcadores fisiológicos importantes no diagnóstico de problemas ou níveis hormonais sistêmicos.

A Ciência utiliza marcadores bioquímicos fisiológicos para as análises com saliva, o que torna os testes e resultados mais rápidos e confortáveis para quem se submete a ele. Os biomarcadores salivares têm sido motivo de estudos investigativos para a presença de efeitos, tanto agudos como crônicos, em maior ou menor quantidade ou concentração.

Há alguns anos, para realizar análises sobre as respostas do exercício sobre o organismo, eram usadas amostras sanguíneas. A vantagem de utilizar um método não invasivo é que a periodicidade do teste pode ser reduzida, já que é inviável fazer coletas sanguíneas e de urina na mesma frequência do que as coletas salivares. Isso beneficia o acompanhamento do metabolismo do atleta, além de não necessitar de pessoas altamente especializadas para realizar este procedimento.

Na prática das atividades físicas há, enquanto o metabolismo energético ocorre, a transformação de subprodutos das reações metabólicas. Uma das substâncias formadas é o lactato, que auxilia a atividade motora durante sua contração, servindo como fonte energética. Mas quando o atleta apresenta atividade intensa de treino seu organismo é incapaz de eliminar as altas concentrações desse subproduto, sobrecarregando as vias de eliminação do ácido lático. Se a presença de tal ácido em grandes concentrações causa alterações de pH salivar, isso pode levar a lesões nas estruturas dentárias e de suporte, além de mucosas e língua, podendo, em longo prazo, alterar oclusão, mastigação, e ainda causar hipersensibilidade dentinária e dores, podendo ser maléfico ao desempenho do atleta que sofre de tais condições. As atividades intensas influenciam o pH oral e, consequentemente, causam possíveis lesões em estruturas orais, desde que associadas a outros fatores, como má higiene, dieta rica em açúcares, isotônicos, e assim trazem malefícios para a saúde oral dos atletas e esportistas amadores, colocando a Odontologia do Esporte em prol, mais uma vez, da saúde do atleta.

 

Capa do livro do nosso nobre Titular, disponível no portal da Editora: www.medbookeditora.com.br. Trata-se de uma fonte de referência atualizada e abrangente de consulta para todos os profissionais e estudantes, de algum modo envolvidos com a Odontologia do Esporte.

Seus 14 capítulos são dedicados a temas atuais e inovadores, visando sempre a objetividade e a praticidade. O livro tem a finalidade de estimular a formação e o engajamento de profissionais na Especialidade, possibilitando o conhecimento e o desenvolvimento nessa área de atuação. Altamente recomendável!

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PROGRAMA:  QUEM  SOMOS...

CONHECENDO  TITULARES  E  HONORÁRIOS:

Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários:   - A Presidência e as três Vice-Presidências: - Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG     

                        https://youtu.be/BnZoXpnknh0

- José Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE

https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)

- Paulo José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M

- Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira-Recife/PE

- 1ª Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto-Gravatá/PE

- 2ª Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos

João Pessoa/PB

https://youtu.be/F3A1sJpXxnw

- Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim - Natal/RN

 -   José Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.

 https://youtu.be/G21NHXn1lRQ

- 1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva

Campo Grande/MS

 https://youtu.be/6xyo96WqULI  

- Rogério  Dubosselard  Zimmermann – Titular  Recife/PE;

  Vice-Presidente da SBDE

https://youtu.be/POfK196E5cA

- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN  

-  Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC

https://youtu.be/XaPomquAkEY

- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular  Natal/RN

https://youtu.be/1XkHmPHGeTY

 Todas as gravações foram no Estúdio:

Nós do RN, em Natal.  

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PARCERIAS DA S.B.D.E.

- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA

DE BELAS ARTES

Presidente: Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ

https://academiabrasileiradeartes.org.br

acadbrasbelasartrj@gmail.com 

  - Salão Virtual:  https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais

 

- ACADEMIA  CAXAMBUENSE  DE  LETRAS

Presidente: Professor Leandro Alves – Caxambu/MG

https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com   

 

- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS

DOS FISSURADOS DO RN

Presidente: Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN

apafisrn@gmail.com   

 

- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS PROTÉTICOS

DENTÁRIOS DO RN

Presidente: TPD Ubiracy Alves Varela dos Santos.

 

CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA

Presidente: Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega.

 crorn@crorn.org.br

 

- PROJETO REVIVER/RN

Superintendente Técnico:

Titular Dr. Luiz Manoel de Freitas - Natal/RN

https://projetoreviver2003.blogspot.com