EIS
O TALENTO E ATIVIDADES LITERÁRIAS
DE
TITULARES E HONORÁRIOS
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS
Rio
de Janeiro/RJ
Autora dos Livros: Esculpindo Faces e Esculpindo Faces: Bioestimuladores;
Mestre em Healthcare Management - Miami College/EUA; Membro do Comitê de
Artigos da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais em
Odontologia (SBTI); Especialista em Harmonização Orofacial.
- Toda quarta-feira
haverá uma atividade disponível sobre HOF da seguinte forma:
1ª quarta: RESENHA-ARTIGO CIENTÍFICO:
Avaliação
da eficácia do tratamento combinado entre o laser de Thulium fracionado com o
ácido tranexâmico tópico, para Melasma e Cicatrizes.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33174686/
2ª quarta:
PALESTRA GRAVADA; 3ª quarta: LIVE;
4ª quarta: TALK
SHOW.
Fiquem atentos
nas redes sociais da SBTI!
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ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS
1º Tesoureiro da SBDE; Professor da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da Faculdade
Referencial de Odontologia - ABO/MS
A MORTE
DO BURRO LABAREDA
Ao
clarear o dia, o Burro Labareda viu, de relance, Seu João carregando o
balde em direção ao curral.
Experimentou
sentimento de gratidão pelo sujeito já bem longe da juventude, mas ainda
enérgico. Seu amestrador durante toda a vida, cuidara dele desde sempre,
curando bicheiras, treinando no trabalho.
Nunca
aplicara chibatada forte o suficiente para machucá-lo. A única pessoa a merecer
seu respeito e estima!
Afastou-se lentamente do pátio e, antes
de ganhar o estreito caminho da lagoinha, parou e virou a cabeça para fitar
pela última vez, sabia bem, a casinha humilde do empregado.
À
esquerda, a casa maior do sítio, e no fundo, o curral e o barracão recebiam os
primeiros raios de sol, enquanto o mugir das vacas e bezerros se misturavam com
o canto dos galos.
E
cuidou para não ser notado. Estava decidido a não buscar, no ocaso da velhice,
olhares de piedade ou comiseração.
Balouçando
lentamente a cabeça baixa num movimento pendular, pensou que a maior parte de
sua vida andou nessa trilha.
Ainda
burrico, acompanhava a mãe, a bela égua preta de pelo lustroso e crina
avermelhada, que herdou e lhe valeu o nome.
Nas
primeiras vezes precisava se esforçar para acompanhar os passos largos, mas
quando, relutante, ia ficando para trás, a égua o encorajava, parando e
virando-lhe os olhos amorosos numa espera paciente.
Outras
vezes, mais confiante, galopava ao lado, corcoveando e passando à frente,
escoiceando o invisível, até que recebia leves toques da cabeça enorme em sua
anca, como reprimenda.
Quase
vinte anos de uma vida pacata, monótona como um pêndulo, sem grandes feitos ou
aventuras.
Em
raras ocasiões, nessa estradinha margeada pela paisagem familiar, protagonizou
fatos que quebraram a rotina.
Numa
delas, ainda burro jovem, foi atacado pela cobra na curva da capoeira, já vendo
a casa do sítio. Sentindo a dor aguda, trotou até receber os cuidados do seu
João.
Sobreviveu,
mas a sequela deixou, além do couro sem pelos no local da picada, um defeito
que o obrigou a mancar levemente pelo resto da vida.
Isso
acabou por forçar a aposentadoria precoce, e o dono do sítio só não o vendeu
por interferência do Seu João.
Desde
então, nunca mais foi selado nem puxou a carroça que jazeu para sempre inútil
recostada na parede do galpão.
Tempos
depois, o jacaré camuflado na lama o atacou enquanto bebia na lagoinha.
Distraído, chegou muito perto, mas se esquivou no reflexo, e evitou a mordida
no focinho.
Antes
do acidente com a cobra, acalentava sonhos de percorrer a estrada tocando bois,
montado por Seu João, numa sela prateada. Seu João rasgaria elogios,
enaltecendo as qualidades de seu burro preferido.
Mas,
enquanto o zelador não largava o emprego para ganhar a estrada, servia de
montaria para os filhos do dono do sítio.
Só
aceitava passivamente a tarefa por respeito ao Seu João, mas ainda assim,
quando um dos gêmeos trouxe a namoradinha adolescente que tentou montá-lo pelo
lado direito, pregou-lhe um coice.
Recebeu
xingamentos chorosos da mocinha loira e um tapa do namorado ofendido, mas Seu
João tratou de afastá-lo com um sorriso maroto. Longe dos jovens, afagou sua
anca e abraçou seu pescoço.
Dobrou
a curva e teve vontade de se esgueirar pela bifurcação à direita que adentrava
a capoeira, onde se escondia para fugir da sela, sempre que os meninos
apareciam nos finais de semana.
Com
o tempo, eles acabariam preferindo bicicletas, mas o Burro Labareda
continuava a se esconder na capoeira, afastando do atropelo quando pedalavam
até a lagoinha, carregando varas e anzóis.
Parou
por um instante. Temendo a fraqueza senil e o mormaço que viria em breve,
preferiu continuar em frente.
Adiante
e à direita, o jacarandá, morto há mais de dois anos, ainda suportava galhos
secos. Antes repleto de flores roxas e folhas miúdas, parecia agora uma
sentinela agourenta.
O
casal de João de Barro que desde muito tempo fizera morada num galho alto,
aprontou uma algazarra, chacoalhando as asas.
Mais
à frente, o ipê desabrochava flores amarelas, reivindicando para si a primazia
da beleza que outrora pertencera ao jacarandá.
À
esquerda e em frente ao ipê, as corujas ocuparam a toca abandonada pelo peba.
Há
poucos dias, Labareda as avistara arrepiadas no choco. Agora, enquanto
se aproximava, dois pintainhos brancos olhavam curiosos com olhos arregalados.
As
corujas mais velhas, num voo rasteiro e gritos agudos, os forçaram a se
esgueirar rapidamente para o fundo do buraco, virando os pescocinhos para trás.
Aproximava-se
do lajeado. Não era mais que uma pedra lisa e escorregadia quando apenas
molhada pelo sereno.
Com
o tempo, o caminho afundou alguns centímetros sob o efeito dos ventos, das
enxurradas e dos cascos dos animais, e expos a borda afilada da laje.
Na
descida não era difícil evitá-la, mas de volta, estando no final do aclive e
meio encoberta pela raiz de um arbusto, arranhava as patas dos descuidados.
Quando
jovem, Labareda se feria com frequência, mas com o tempo aprendeu a
descer e subir o degrau com cautela.
Logo
depois de transpor o lajeado, a estradinha se curvou para a esquerda no leve
declive, e a pequena lagoa se descortinou a menos de cem metros à frente.
Por
conta da estiagem, não passava agora de uma enorme poça. Muitas vezes havia
parado ali, mirando cauteloso a superfície em busca do jacaré ou de algum
intruso. Agora o fazia para abrandar o calor e amenizar o cansaço antes da
arrancada final.
Essa
parte do percurso era quase reta, cheia de pedregulhos soltos, misturados com a
areia branca, e terminava na margem da lagoa, tendo à esquerda um enorme angico
seco com seus galhos abertos em cruz e, à direita, um ingazeiro. Alguns galhos
do angico se esparramavam pelo chão e forçaram Labareda a se desviar
vagarosamente até a margem.
Sondou
o jacaré, apenas o focinho flutuando a uma distância segura, e sorveu a água
fria em grandes goles.
Sentiu
um calafrio, um sufocamento, e logo depois uma ardência interna. Estava muito
cansado, exausto pela caminhada, mesmo nessas primeiras horas da manhã em que o
mormaço ainda não havia chegado.
Dirigiu-se
estrategicamente até o ingazeiro, colocando-se de forma a se proteger do sol
matinal forte que se avizinhava.
Deitou-se
com a cabeça para frente, na direção do angico e, depois de alguns minutos,
virou-se de lado. Na sua posição podia sondar a lagoinha e o angico.
Experimentou
um alívio momentâneo quando sua barriga tocou a areia úmida e fria. Cochilou
por longos minutos e, quando acordou, teve a atenção voltada para uma sombra
que, por breve instante, passou sobre seus olhos.
Mirou
o céu muito azul e sem nuvens, e viu duas sinistras figuras negras rondando bem
alto num círculo largo e agourento.
Estremeceu
quando lembrou que Seu João comentava que esses animais, às vezes, iniciavam o
festim antes da morte, bicando os olhos do infeliz.
Tomado
de terror, decidiu que essa seria sua última luta! Estava disposto a não
aceitar tal infâmia! Lutaria até o estertor, para não permitir a aproximação
desses miseráveis! Que fizessem o que bem entendessem, mas só depois do suspiro
final!
Enquanto
isso o círculo foi se fechando muito lentamente e mais baixo a cada volta,
ganhando mais indivíduos, numa dança macabra.
Vencido
pela debilidade, tornou a cochilar e quando acordou, foi pelo farfalhar das
asas do primeiro urubu que pousou sobre um galho baixo do angico.
Labareda,
com grande esforço balançou a cabeça tão energicamente quanto suas minguadas
forças o permitiram, e abanou a cauda para também afugentar as moscas que agora
o assediavam em nuvens.
A
ave negra pareceu não se importar, aguardando paciente. Outro urubu empoleirou
com o mesmo ruído num galho próximo, enquanto o primeiro, num voo curto e
desajeitado, quase num salto, desceu do galho e pousou na areia, as asas meio
abertas.
Caminhou
menos de um metro e estacou, quando Labareda repetiu o chacoalhar de
cabeça e o meneio da cauda. Inclinando para o lado, a ave o sondou como se
mirasse o moribundo, o bico curvo meio aberto.
Labareda
muniu-se de suas últimas forças, tentando se manter alerta, enquanto sentia que
a respiração estava agora muito lenta. Mas, exausto, perdeu a consciência por
instantes. Recobrou-a no momento em que o segundo urubu desceu do galho feito
poleiro, com o mesmo farfalhar de asas, e outros dois baixaram do círculo
ocupando seu lugar.
O
primeiro urubu avançou com o bico curvo e comprido, asas negras abertas, passos
trôpegos e desajeitados, mas decidido como um sinistro pistoleiro.
Labareda
emitiu um longo e último suspiro agonizante, enquanto seus olhos vidraram
embaçados.
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação; Especialista em Marketing (PUC); Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie); Titular da Academia Guarapariense de Letras e Artes.
Cronista aos domingos em: https://www.folhaonline.es/category/antonioribeiro/@museuguarapari
= Museu de história.
COMO DESTRAVAR O TURISMO DE GUARAPARI
E DO ESPÍRITO
SANTO
Meus pais, desde os anos 70, têm casa em
Gramado/RS, e vi essa cidade com brita (cascalho) na rua principal, e lá ia
todos os anos, ao menos 03 vezes, e assim acompanhei a explosão do turismo por
lá. O maior exemplo de sucesso em turismo no Brasil!
Meu irmão, Fernando, era o nosso
representante em Santa Catarina e, por conta disso, lá ia todos os meses,
sempre passando por Balneário Camboriú, e vendo cada vez mais edifícios, além
da expansão dos aposentados, que lá decidiam viver.
Fui casado com uma moça de Foz do Iguaçu/PR,
e lembro de ter ido lá para a inauguração da Ponte da Amizade, quando a Avenida
Brasil ainda era de terra e se atravessava para Cidade del Este (Puerto
Strossner, naquele tempo), por balsa.
Por conta de casamento, mudei de São
Paulo para Curitiba, onde morei por 30 anos, vendo a produção da cidade, com
parques, praças e outros atrativos, para fazer dela, a meca do turismo de
eventos. Um caso de marketing!
Comento isso, não por saudosismo e sim,
por depoimento. Tive o privilégio de ver crescer as mecas atuais do turismo no
Brasil e, para reforçar meu posicionamento sobre como o turismo cresceu nestes
quatro destinos citados.
Alguns podem estar pensando que tenho
mais de 100 anos, por ter vivido tudo isso. Nada disso! Tenho 70, e estes fatos,
ao redor de 50 anos. Essas mudanças aconteceram todas no meu tempo. Pode
acreditar!
O ponto em comum entre eles, é que não
foi o poder público que os fez crescer e sim, os empresários, unidos pela
iniciativa privada, que investindo forte em infraestrutura inovadora, foram
criando esses fenômenos citados.
Nos 04 casos, e poderia citar outros, já
que dei 640 cursos e palestras por todo Brasil e América do Sul, o que o poder
público fez, foi formatar e incentivar investimentos no turismo, algumas vezes,
dando diretrizes.
Deixem o empresário local e de fora,
principalmente este, investir em Guarapari, especialmente na criação de
parques, resorts e outras atrações turísticas, que esses negócios crescerão,
gerando novos investidores.
Alguns exemplos: Acquamania, SESC,
Escunas, Trenzinhos, Mais, Luazul, Café de La Musique, P2, Alphaville, Vila
Anunciatta e Península Santa Rita. O mais recente, Guarapari Park, talvez
seja o exemplo ideal.
O futuro do turismo em Guarapari não está
em ônibus lotados, para casas idem e sim, em pessoas que, estando na ativa, vêm
conhecer a Cidade Saúde, e decidem aqui morar quando aposentar, como
aconteceu comigo.
Compram bons apartamentos ou casas em
condomínios fechados, pagam impostos e salários de porteiros, diaristas e tudo
mais que movimenta o setor de serviços, negócio que mais cresce no mundo!
A indústria sem chaminé, que traz
emprego, renda e riqueza!
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco / AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo
O SATÂNICO DR.
NO (1962)
Avaliação do
Público: 7.2
Uma preliminar história de espionagem e intrigas,
rodada na Jamaica, escrita por um autor que trabalhou no serviço de
inteligência da Inglaterra, um célere e enérgico espião, uma mocinha exuberante
e um vilão com metas sinistras e letais.
Essa mistura dá início a uma série que se tornaria
a maior franquia do cinema mundial.
A 1ª aventura do agente britânico James Bond, o
famoso 007 que tinha entre seus deveres de ofício, licença para matar,
permissão a qual ele utiliza sem pestanejar e de múltiplas formas, seja
disparando sua pistola Walther PPK semiautomática, ou num combate mano a mano
em que joga seu inimigo numa banheira e o eletrocuta, ao arremessar dentro do
recipiente um aparelho elétrico que estava plugado numa tomada.
Investigando a morte anterior de um agente secreto
de sua agência, Bond descobre que tem um adversário de modos educados, mas de
perseverança tenaz, e uma hostilidade implacável para atingir seus funestos
objetivos.
Por outro lado, ele também encontra uma bela
coadjuvante, na pele da ainda desconhecida Úrsula Andress, atriz suíça de 26
anos que faria história, na cena em que ela sai do mar, numa praia paradisíaca,
com uma concha na mão e uma faca na cintura de um icônico biquini.
Sean Connery, ator escocês, o 007, fica perplexo, e
nós também, espectadores de várias gerações.
A atriz até hoje acha um mistério o porquê de tanta
fama numa cena que ela diz ter apenas vestido um biquini que nem era tão
pequeno.
Imaginações eróticas talvez, são atemporais. Ela
foi escolhida através de uma fotografia em que aparecia de camiseta molhada, e
foi contratada por ser desconhecida e custar muito pouco no orçamento da
película.
No caso do Sean Connery, ele não era a escolha
inicial dos produtores, que miravam primeiramente em Cary Grant, James Mason e
David Niven.
Mas o tempo iria consagrar Connery, que ainda é
considerado o melhor 007 de todos os tempos, mesmo com todo o brilho de outros
atores que o substituíram nas sequências da franquia.
Depois da recusa de vários estúdios, a United
Artists foi a única companhia que topou fazer o filme, mas não deu muita
publicidade no lançamento.
A propaganda espontânea do boca a boca, se
alastrou, e fez a fita virar campeã de bilheteria, o que os animou a duplicar o
orçamento da aventura seguinte do James Bond, (Moscou Contra 007 – 1963 - From
Russia with Love), dessa vez com Sean Connery devidamente alçado ao
estrelato.
A série virou história e segue até os dias atuais,
fulgurante e espetacular.
FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA
GAMELEIRA
Titular – Natal/RN
Gestor Ambiental - Mestre em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo
da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura, Meio Ambiente e
Religiosidade.
- Vejam a
entrevista feita pela Fundação Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com o nosso
Titular sobre o livro, já aqui focalizado – Veredas do Padre João Maria
- a respeito da trajetória do santo potiguar!
Obs.: O livro estará disponível, mediante contato
direto com o Autor: fhildemberg@hotmail.com
GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN
Honorário – Ex-Professor da U.F.R.N.
UM LIVRO INESQUECÍVEL!
No livro do Professor Dr. Roberto de Oliveira
Campos, em pequenos textos, ele abordou o século 20, que vai da 1ª Guerra, de 1914, até a
queda do comunismo, na Rússia, em 1991. Para mim, foi um Século esquisito,
título de um dos seus ótimos livros.
Entre esses dois extremos, estão o surgimento do
comunismo na Rússia, em 1917; o Fascismo, na Itália nos anos 20; a crise de
1929, nos Estados Unidos; o surgimento do nazismo, na Alemanha, nos anos 30; a
Revolução Espanhola e a 2ª Guerra Mundial, de 1939 a 1945.
Em um dos textos do Profº Roberto Campos, ele abordou de forma profunda, o perigo das palavras terminadas em "ismos".
Todas estas palavras, têm participação no aparecimento do ódio, das tragédias e das guerras.
Não me lembro de todas elas, mas estavam citadas as seguintes:
O nacionalismo; O comunismo; O fascismo; O racismo;
O patrimonialismo; O totalitarismo; O coronelismo; O militarismo.
Dr. Roberto Campos era um brilhante economista, diplomata
e político. Faleceu em 09.10.2001.
Pertencia à Academia Brasileira de Letras, e previu
a queda do comunismo na União Soviética.
Em seu livro Século Esquisito, ele fez uma
análise das grandes tragédias do século 20, e falou sobre os horrores da guerra
que, infelizmente, voltou a ocorrer no século atual.
Uma das suas
frases antológicas sobre o Brasil:
- O Brasil
só chega ao almoço na hora da sobremesa!
IRISLENE CASTELO
BRANCO MORATO
Belo Horizonte / MG – Titular da Academia
Mineira Feminina de Letras; Presidente
Coordenadora da AJEB–MG {Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}. Para conferir todas as
suas atividades basta acessar: https://irislenemorato.com
LISANDRA
DE ALMEIDA GIANNOTTI
Campo
Grande/MS
Mestre em
Clínicas Odontológicas-Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS);
Membro e Escritora da Zeit Org - Comunidade global para estudos das
Humanidades Exponenciais .
METAMORFOSE
Superar o
insuperável
E acreditar...
Muitas vezes sublimar
a opacidade
Trazendo a
temperança
E
ressignificando a verdadeira
Essência do
percurso
Da mais
bela...
Longa
caminhada....
A vida!
NELSON
RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá / PE - Titular - Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE
CHAMADA E ESCOLHA
1 - Sem flor não há semente. Mas, se a flor
prepara, só a semente permanece.
2 - Sem instrução, a máquina é segredo. Mas se a
instrução avisa, só a máquina produz.
3 - Sem convicção, a atitude não aparece. Mas se a
convicção indica, só a atitude define.
4 - Sem programa, o trabalho se desordena. Mas se o
programa sugere, só o trabalho realiza.
5 - Sem teoria, a experiência não se expressa. Mas
se a teoria estuda, só a experiência marca.
6 - Sem lição, o exercício não vale. Mas se a lição
esclarece, só o exercício demonstra.
7 - Sem ensinamento, a obra não surge. Mas se o
ensinamento aconselha, só a obra convence.
8 - Disse Jesus, referindo-se à Divina Ascensão: - Serão muitos os chamados e poucos os
escolhidos para o Reino dos Céus.
9 - Isso quer dizer que, sem chamada, não há
escolha. Mas se estamos claramente informados de que a chamada vem de Deus,
atingindo todas as criaturas na hora justa da evolução, só a escolha, que
depende do nosso exemplo, nos confere caminho para a Vida Maior. Pense nisso!
Da obra O ESPÍRITO DA VERDADE (cap. 98)
Emmanuel/Chico Xavier
OSMAR BARONI – Uberaba/MG
Titular da
Academia de Letras do Triângulo Mineiro,
Cadeira 36; Membro do Fórum Permanente dos Articulistas de Uberaba e Região.
Não
se deve amar / sem ser amado / É melhor morrer crucificado / Deus nos livre das
mulheres de hoje em dia / Desprezam o homem só por causa da orgia.
A turma da Faculdade de Direito do Rio de Janeiro,
de 1928, contava com dois possíveis desistentes da carreira, Mário Reis e Ary
Barroso.
Mário, ainda universitário, revelava potencial para
disputar lugar entre os grandes cantores da música popular brasileira, enquanto
Ary se virava como simples pianista de bar. Com o título de Bacharel, ambos
continuaram na música.
Acostumado a gravar sambas de Sinhô (José Barbosa
da Silva - 1888/1930), Mário Reis aceitou gravar o samba Vou à Penha, 1º
disco com música do colega de turma.
Daí em diante a história se encarregou de mostrar
ao mundo quem foi (continua sendo) o autor de Aquarela do Brasil,
enquanto a de Mário Reis se restringe a historiadores, ou àqueles que
acompanham de perto a evolução na música popular no Brasil.
O simpático carioca da Barra da Tijuca (1907-1981)
está intrinsecamente ligado à lendária Época de Ouro da nossa música,
fase que revelou os compositores: Noel Rosa, Lamartine Babo, Orestes Barbosa e
Joubert de Carvalho; os músicos Luiz Americano, Benedito Lacerda, Radamés Gnattali, Carolina
Cardoso Mendes; e os cantores Carlos Galhardo, Moreira da Silva, Carmem
Miranda, Bando da Lua e Sílvio Caldas.
Vindos do período anterior, juntam-se a esses
artistas as feras Francisco Alves, Vicente Celestino, Cândido das Neves e o
mestre Pixinguinha. É no meio dessa fantástica safra que surge Mário Reis.
No abalizado juízo dos escritores Zuza Homem de
Mello e Jairo Severiano, o 1º artista dessa fase a se destacar foi Mário Reis.
Ele soube como ninguém usufruir das vantagens oferecidas pela geração
eletromagnética, ao criar um estilo coloquial de cantar, rompendo com a
tradição do bel-canto italiano, que imperava então.
A chegada do rádio no Brasil nesse período ajudou
notadamente a divulgação de nossos artistas. A formação da dupla Francisco
Alves e Mário Reis, nos anos 30, ajudou também o Rei da Voz a se
desfazer do estilo operístico, incompatível com a interpretação de sambas e
outras canções brasileiras.
Pode-se dizer que a história do cancioneiro popular
no Brasil tem 02 partes: Antes e depois de Mário Reis.
Em 1929, ano em que a BBC de Londres realizou a 1ª emissão experimental de televisão no Brasil, as gravações eletromagnéticas estavam debutando.
É desse
período o grande sucesso do compositor Sinhô, na voz de Mário Reis: Gosto
que me enrosco de ouvir dizer / Que a parte mais fraca é a mulher / Mas o homem
com todo realeza / Desce da nobreza / E faz o que ela quer.
Filho de família bem situada financeiramente,
criado na zona sul do Rio, estudante nos melhores colégios, jogador de futebol
do América, Mário tinha as 02 opções: futebol ou advocacia, contudo, para o bem
da nossa música, decidiu por ela, quando gravou de Noel Rosa e Mário Filho: O
mundo me condena / E ninguém tem pena / falando sempre mal do meu nome /
Deixando de saber / Se eu vou morrer de sede / Ou se vou morrer de fome. Aí
eu fico na dúvida se este samba é traço biográfico de Noel, do Mário, ou de
ambos.
De Bide e Marçal, Mário Reis emplacou: Você
partiu / Saudade me deixou / Eu chorei. Além de Francisco Alves gravou em
dupla com Carmem Miranda: Chegou à hora da fogueira / É noite de São João /
O céu fica todo estrelado.
Dono de uma voz bonita, afinada, coloquial, Mário
ainda ostentava uma elegância e educação que encantava as fãs. Contudo, por
ironia do destino, tinha aversão a entrevistas, fotografias e aparições
públicas, motivos que fizeram, aos poucos, ele se afastar da vida artística.
Mas sempre é bom lembrar que Mário Reis gravou em 1928: Jura! Jura! Jura! /
Pelo Senhor / Jura, pela imagem / Da Santa Cruz, do Redentor.
PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA - Maceió/AL
Professor Aposentado da UFAL –
Universidade Federal de Alagoas: Cirurgia - Titular da Academia Alagoana de Odontologia - Vice-Presidente da SBDE
CSA – CENTRO SPORTIVO ALAGOANO
Quando éramos estudantes do Colégio
Estadual de Alagoas, em meados de 1961/62, fomos influenciados por colegas de
sala que gostavam de futebol, bem como por torcedores do glorioso Azulão da
Lagoa, nome este criado por ter o limite do fundo de seu estádio Gustavo
Paiva, a Lagoa Mundaú.
Pois bem, fomos chamados para
treinar no infantil do CSA, quando o time era treinado pelo jogador-goleador
Jair, centroavante recém aposentado, iniciando sua carreira de treinador de
futebol, e nesse time incluo: Sylvio Canuto; Cláudio Neguinho; Toinho
Vitoriano; Neno, seu irmão, Zé Tenório; Lula Tenório; Flávio Zabelê,
Mané Caranguejo e tantos outros!
Íamos sempre treinar nas horas de
folga para não atrapalhar os estudos, e driblar a vigilância de nossos pais,
que era severa!
Era um orgulho muito grande vestir a
camisa azul e branca nos treinamentos – e que orgulho! Na época, jogávamos por
amor à camisa e até chorávamos, emocionados!
Uma bandeira não é um simples pedaço
de pano. Uma bandeira é um destino! Resume, no futebol, os sentimentos de quem
entrega boa parte da vida a uma causa, acordo firmado ainda quando crianças,
entre jogadas de efeito e dribles improváveis.
Tudo começa no campinho de terra
batida, ganha força na camisa e deságua no estádio.
Um escudo não é uma simples junção
de letras. É alma do clube escrita no peito, é a força que movimenta a massa insana.
Inaugurado em 1922, o Estádio
Gustavo Paiva, o Mutange foi, por décadas, um dos principais centros do
futebol na Capital, sendo o 1º com sistema de refletores. Acabou perdendo
espaço, assim como o campo do rival, após a construção do Estádio Rei Pelé,
em 1970.
Porém, o CSA optou por transformar o
local em um centro de treinamento, concluindo a obra em 2012. E usufruiu da
estrutura até o mês de março passado, quando ocorreu o último treino
profissional. Foi preciso parar, por causa da ameaça de afundamento do solo
provocada pelo excesso de extração de sal-gema, a substância utilizada para
fabricar soda cáustica e material em PVC – foram 04 décadas de atividade
comercial.
Os poços da mineradora Braskem
atingiram 04 bairros, com a necessidade de remoção de 17 mil pessoas, além do
tradicional clube, bem como outros imóveis que marcaram o bairro, como a mansão
onde, por décadas, funcionou a Casa de Saúde Dr. José Lopes de Mendonça
genitor dos nossos amigos Drs. Ronald (em memória) e José Lopes Filho.
Como torcedor fervoroso, no nosso
azulão tivemos a oportunidade de assistir jogos do campeonato alagoano, e a
grande rixa contra seu tradicional adversário, o Clube de Regatas Brasil - CRB,
como também jogos com outros clubes de importância no cenário nacional e
internacional.
Ficávamos nas arquibancadas ou junto
da casa de Dona Maria, genitora de Manezinho, Jorge Siri, Peu,
tomando raspadinha, antes ou durante o jogo, bem pertinho dos jogadores, quando
entravam ou saíam do campo, tais como: Sinval, Roberto Mendes, Ratinho, Charuto,
Batista, Clóvis, os Dedas, os Chicos, Bibiu, Paranhos, Bá,
Eric, Batista e tantos outros.
Com o campo do CSA interditado, o
Clube foi indenizado pela mineradora e, consequentemente, forçado a mudar de
endereço, descaracterizando o famoso Azulão da Lagoa, mas antes, alugou
o campo da Via Expressa, o Estádio Nelson Feijó, do saudoso Corinthians
Alagoano, e por lá ainda está, enquanto é concluído seu Centro de Treinamento
definitivo, situado em Rio Largo, próximo ao aeroporto Zumbi dos Palmares.
Na verdade nós, pertencentes à Nação
Azulina, vamos sentir muito o impacto dessa mudança, mas o importante é
saber que o dinheiro do campo serviu para comprar um terreno de dimensões
maiores, dando maior estrutura e categoria para sua vida, que sempre será
crescente aos nossos corações!
Foram quase 100 anos de Mutange,
e a nossa antiga casa jamais será esquecida pela plêiade de torcedores azul e
branco, palco de tantos títulos, tantas histórias gravadas na nossa mente,
então não podemos nos mostrar tristes porque esse é um novo momento; o campo
mudou só de endereço, mas o amor e as vibrações continuam acesas, e o Azulão
da Lagoa continuará sendo o Campeão dos Campeões para cantarmos
juntos: - Quando o CSA entra em campo
vão para o ar as explosões, e a torcida vibrante anuncia, estão entrando os
campeões, os seus atletas possuem a bravura das tempestade do mar, música
do saudoso Roberto Becker!
REINALDO BRITO E
DIAS – São Paulo/SP – Titular
Especialista em Prótese
Buco-Maxilo-Facial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
O QUE FAZER EM UMA
MUTILAÇÃO FACIAL?
O Cirurgião-Dentista
é o profissional responsável pela reabilitação bucomaxilofacial de pacientes
com mutilação facial, ou seja, mutilados da região da cavidade oral e face,
acometidos por traumas, patologias, distúrbios de desenvolvimento e fissuras
labiopalatinas.
A especialidade
odontológica responsável pelo estudo e tratamento dessas anomalias e/ou perdas
faciais, é a Prótese Bucomaxilofacial. Existe um campo vasto e recompensador de
trabalho para o Cirurgião-Dentista que a ela se dedica.
O Instituto
Nacional do Câncer, José Alencar Gomes da Silva (INCA), órgão do Ministério da
Saúde, que apresenta anualmente a estatística da estimativa de incidência de
câncer em nosso país, indica números crescentes de novos casos, fato ainda
aliado à perspectiva de vida, que se encontra em uma curva ascendente.
Infelizmente, o
número de mutilados por arma de fogo e arma branca também apresenta grande
crescimento em sua ocorrência, levando a grandes mutilações faciais e perdas
importantes de órgãos ou tecidos.
O Cirurgião-Dentista
deve estar pronto para receber esses pacientes e reabilitá-los, ou orientá-los
a procurar serviços especializados. Se o seu paciente, ou alguém de seu
convívio, apresentar, por algum motivo, uma mutilação facial ou mesmo
intraoral, com perda de substância de maxila ou mandíbula, você, como
profissional responsável, deve conhecer o trabalho do especialista em Prótese
Bucomaxilofacial.
É preciso saber
que ele é um Profissional que tem todos os conhecimentos odontológicos, mas que
se dedicou ao estudo do comportamento de biomateriais que podem substituir um
órgão da face com uma dissimulação dessa perda de modo satisfatório.
Esse profissional
tem uma relação direta e estreita com colegas de várias especialidades, tais como:
médicos oncologistas, cabeça e pescoço, pediatras, entre outras especialidades,
além de profissionais das demais áreas da saúde envolvidas na reabilitação dos
pacientes, como nutricionistas, fonoaudiólogas, fisioterapeutas etc.
O especialista em
Prótese Bucomaxilofacial deve estabelecer parcerias profissionais, sempre com o
intuito de oferecer uma reabilitação bucomaxilofacial otimizada e humanizada.
Devemos acompanhar esses pacientes em todo o processo curativo e reabilitador,
oferecendo saúde bucal e cuidados que cada caso exige.
Não podemos e nem
devemos nos omitir em um momento tão importante para o paciente. A reabilitação
final vai além da estética e de algumas funções. Tem também como objetivo o
soerguimento moral do paciente.
Somos todos
responsáveis pela reintegração do ser humano ao convívio pleno e sadio com a
sociedade!
**********************************
PROGRAMA: QUEM SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços
que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e
Honorários.
- A Presidência e as três Vice-Presidências:
- Mauro
Cruz - Juiz de Fora/MG https://youtu.be/BnZoXpnknh0
- José
Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)
- Paulo
José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
-
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira-Recife/PE
- 1ª
Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto-Gravatá/PE
- 2ª
Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João
Pessoa/PB
-
Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim -
Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo
Grande/MS
- Rogério Dubosselard
Zimmermann – Titular Recife/PE - Presidente
da ABO/PE
Atual Vice-Presidente da SBDE
- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário -
Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no
Estúdio:
Nós do RN, em
Natal.
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PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
Sede: Rua
Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá
Ilha do
Governador – Rio de Janeiro/RJ
021
4104-0856. - 1º Salão Virtual:
https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
Parceria ABBA / Clube Naval:
Navio Escola ao redor do Planeta –
-
ACADEMIA CAXAMBUENSE DE
LETRAS
Presidente:
Professor Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
- ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA
Presidente:
Professora Hébel Cavalcanti Galvão
Natal/RN - https://academiaodontorn.com.br
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS
E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente:
Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS
PROTÉTICOS DENTÁRIOS DO RN
Presidente:
Protético José Everaldo Soares - Natal/RN
everaldoprotetico@gmail.com
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE
ODONTOLOGIA
Presidente:
Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente
Técnico:
Titular Dr.
Luiz Manoel de Freitas Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com
- SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS
VIVOS E AFINS DO RN
Presidente: Professora
Adélia Costa – Natal/RN
www.youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw