quinta-feira, 29 de abril de 2021

MAIO DE 2021 - ANEXO AO JORNAL MENSAL


PROGRAMA: QUEM SOMOS...

CONHECENDO TITULARES E HONORÁRIOS:

Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários. Iniciamos pela Diretoria, com a

Presidência  e os três Vice-Presidentes:

Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG

https://youtu.be/BnZoXpnknh0

José Dilson Vasconcelos de Menezes

Fortaleza/CE

https://youtu.be/bHKxTJDYII8

Paulo José Moraes da Silva - Maceió/AL

https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M

Secretaria Geral:

Fernando Luiz Tavares Vieira - Recife/PE

1ª Secretaria

Nelson Rubens Mendes Loretto - Gravatá/PE

2ª  Secretaria

Irma Neuma Coutinho Ramos - João Pessoa/PB

https://youtu.be/F3A1sJpXxnw

Tesouraria Geral

José Henrique Gomes Gondim - Natal/RN

1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva - Campo Grande/MS

[ Infelizmente, ainda não foi possível conversarmos

com este nobre Diretor ]

2ª Tesouraria: José Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.

 https://youtu.be/G21NHXn1lRQ  

Rogério  Dubosselard  Zimmermann,

Titular de Recife/PE - Presidente da ABO/PE.

https://youtu.be/POfK196E5cA

Luiz Manoel de Freitas,

Titular - Natal/RN   e  

Eduardo de Souza 

Honorário -  Rio Branco/AC

https://youtu.be/XaPomquAkEY

 

TALENTO LITERÁRIO DE TITULARES E HONORÁRIOS



ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO  - Guarapari/ES

Especialista em Marketing (PUC)

Master Business Administration (FGV)

Administrador (Universidade Mackenzie)

Academia Guarapariense de Letras e Artes.

Cronista aos domingos em:

https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/

Honorário – Diretor de Divulgação.

MUDO – MUseu de Utilidades DOmésticas de Guarapari

Onde morei fiz coisas diferentes que marcaram e me identificaram.

Em São Paulo, o telemarketing, em Curitiba o marketing direto, na América do Sul os cursos e palestras sobre gestão. Faltava fazer algo em Guarapari!

Neste ano de pandemia, que não pude sair com o motor home, aproveitei cada dia para ir montando o espaço e a estrutura do museu, para mostrar como se vivia e se vive, na cidade iniciada por José de Anchieta.

 





Começou com as minhas coleções, há mais de 20 anos, de canetas, chaveiros, postais, caixas de fósforos, e se completou com as de fichas e cartões telefônicos, moedas e cédulas dos 17 países que conheci.

A 1ª doação, foram bandeiras dos Estados; depois um painel com fotos da Antiga Guarapari, e a cada viagem que fiz a Curitiba, fui trazendo as coisas que juntei pela vida, sem imaginar que virariam um museu.

Durante a reclusão pelo Covid 19, fui recebendo parcelas mensais referentes à venda das minhas duas empresas, que vendi quando vim para a Cidade Saúde e as investi na montagem do Museu.

Isso faz parte do meu pensamento para ocupação do tempo e desenvolver algo útil, para melhorar a qualidade de vida, com coisas boas e positivas, tendo com que se ocupar e dedicar seu tempo.

Acreditando que todos os empreendedores deveriam pensar em algo para se envolver, e assim aumentar a atratividade da Cidade, o Museu é meu exemplo e minha parcela de contribuição neste sentido.

Depois de um ano de trabalho, o MUDO está pronto para receber visitas. Com a pandemia não será possível fazer uma inauguração oficial, por isso idealizei algo diferente e assim será.

No próximo dia 03 de maio, completo 70 anos, e como não poderei viajar, minha alegria será abrir o Museu e receber os amigos e leitores.

Me vejo de bem com a vida, fazendo algo por puro prazer!

Penso em viver mais 10, 15 ou 20 anos, e quando me for, deixarei a casa que construí, onde está o museu, para o Município de Guarapari ou ao Estado do Espírito Santo.

O museu funcionará aos sábados e domingos, mas os interessados em conhecer e doar coisas, podem me ligar e marcar qualquer dia, que com muito prazer os atenderei.

SERVIÇO:  Rua Dr. Domingos Jório Filho, 05
(ao lado da antiga Delegacia)
Morro do Atalaia, Centro
Celular: 027.99989.1030


EDUARDO  DE  SOUZA  - Rio  Branco/AC – Honorário

Cirurgião-Dentista - Natalense - Cinéfilo

 

ZORBA, O GREGO (1964) - Alexis Zorbas

Cotação do público: 7.7

A fama deste filme, ganhador de 03 Óscars, desde seu lançamento até os dias de hoje, se estabeleceu por uma performance excepcional do ator mexicano, radicado nos Estados Unidos, Anthony Quinn, que interpreta o personagem Zorba do título, e uma inesquecível música que ficou marcada na memória de quem viu a película.

Obviamente o enredo, com um quê de paradoxos, onde a alegria de viver se mistura a uma tragédia grega, também influi para carimbar a obra como um grande sucesso da sétima arte.

Um literato inglês de ascendência grega, desembarca na ilha de Creta, acompanhado de um ajudante recém-contratado e nascido naquelas plagas.

Recebidos com efusão pela população do pequeno vilarejo, se instalam, a princípio, numa hospedaria pertencente a uma antiga dama do teatro de variedades, ocasional moradora da ilha, esperando a volta de um de seus amores, que tinha há muito partido para mares desconhecidos, e não retornara. 

A atriz russa, Lila Kedrova, dá um brilho magnífico à Madame Hortense, e esse desempenho lhe outorgou o Óscar de melhor atriz coadjuvante.

Ao longo da narrativa, muitas histórias serão contadas por essa personagem nostálgica, mas ainda conservando o fervor dos seus dias de glória nos palcos da vida.

Hábitos e crenças da população local são mostrados na tela, e uma ocorrência bizarra e sinistra demonstra um ponto de intolerância que desvirtua o que se esperaria de uma provável pacata cidadania.

O empreendimento que o literato e seu auxiliar tentaram implantar não gerou o sucesso planejado, mas o otimismo vence na cena final, onde uma emblemática e icônica dança folclórica ilumina a tela, e se torna uma alegoria para dias melhores.

Dos bastidores a informação de que o americano Burt Lancaster recusou o papel de Zorba, e a francesa Simone Signoret não aceitou de início ser Madame Hortense, mas se arrependeu depois, pois sua substituta, a russa Lila Kedrova, ganhou um Óscar.

 

GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN

Cirurgião-Dentista - Honorário

Ex-Professor da U.F.R.N.

 

HISTÓRICO RESUMIDO DO FUTEBOL BRASILEIRO:

COPA DO MUNDO DE 1934 


Foi realizada na Itália. A participação do Brasil foi medíocre, pois fomos eliminados logo no 1º jogo contra a Espanha. O Brasil foi derrotado por 3x1.

Houve muita desorganização na preparação, e continuou a briga entre paulistas e cariocas. Foi uma época de disputa entre o profissionalismo e o amadorismo no futebol.

Em 1934, a Itália era governada pelo ditador Benito Mussolini. Ele viu no futebol uma oportunidade de ouro para fazer propaganda do fascismo.

Construiu um grande estádio de futebol, em Milão, e procurou incentivar o time, para ganhar a Copa do Mundo, criando um grito de guerra: Vitória ou morte!

A tradicional camisa azul da seleção foi trocada pela preta, por ordem do Ditador, que obrigou também a fazer a saudação fascista.

Apesar da apresentação fraca do Brasil, tivemos uma surpresa positiva: a estreia de Leônidas da Silva, que fez nosso único gol da partida, surgindo daí a expressão gol de honra.

Uma curiosidade especial: a convocação do brasileiro Filó, campeão mundial, mas jogando pela Itália.

Em 1934, o Brasil atravessava um momento político muito grave. Era a luta de Plínio Salgado pelos integralistas contra Luís Carlos Prestes, que lutava pelos comunistas. Logo depois, veio a Revolução de 1935.

Na música, foi um ano muito proveitoso. Houve um duelo musical entre Noel Rosa e Wilson Batista. Neste duelo Noel Rosa lançou dois sambas antológicos:

Feitiço da Vila e Palpite Infeliz.  

Na Literatura, José Lins do Rego, grande romancista paraibano, lançava seu romance Banguê e, na mesma época, morria no Ceará o Padre Cícero Romão Batista.

Frase sobre o futebol, de Neném Prancha, “filósofo” do Botafogo do Rio:

-      Jogador bom era Didi, que jogava futebol como quem chupa uma laranja!

LUIZ  MANOEL  DE  FREITAS  Natal/RN

Idealizador  /  Superintendente  Técnico  do

PROJETO  REVIVER  (Parceiro)

 

ÀS MÃES

Nem buscando a mais sábia filosofia,

Nem conhecendo do mar a imensidão,

Seremos capazes de grande amor sentir,

Se não tivermos desde cedo tua mão.

És a nobreza das almas no caminho,

Buscando a paz na força do perdão,

És a pureza na face da menina,

Que lembra seu primeiro amor na solidão.

 

Se és uma marca que nos traz felicidade,

Te ter presente é paz, é alegria.

Se a tua palavra é o peso da verdade,

Tua existência para mim é calmaria.

Se ao mundo, em carne e osso, me consolaste,

Fruto de um amor que ao meu pai te unia,

Foi nas noites frias que tu me acalentaste,

Com o amor e a calma da nossa Mãe Maria.

 

És o exemplo da força e da compreensão,

És a mulher que todos querem ter,

És um raio transformado em clarão,

Que ilumina todos os filhos no viver.

Do livro Reviver - Mensagens e Poemas/2002

 

NELSON  RUBENS  MENDES  LORETTO  -  Gravatá/PE

Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE

Homenagem ao Amigo José Dilson (Vice-Presidente).

Perfumado amigo:

   Grande é a minha alegria em abraçar-te, ainda que virtualmente, por esta data tão querida que é a do teu aniversário. (13.04.2021)

   Em setembro, completaremos 50 anos de amizade, uma jornada recheada de momentos inesquecíveis, seja no campo pessoal, seja no campo profissional.

   Nossos corações, imantados pelo amor Divino, permanecem juntos há muito mais tempo do que nossa imaginação possa dar conta.

   Contigo realizei grandes aprendizados, especialmente no campo da moralidade humana, cujas imorredouras lições seguirão comigo na linha infinita do tempo.

   Participamos juntos de grandes empreitadas na seara do ensino odontológico, mas nunca descuramos dos aprazíveis momentos com a família, aproximadas pelos sagrados laços da parentela espiritual.

   Não fosse o distanciamento social, te abraçaria emocionado nesta data, e te diria no pé do ouvido:

   - Obrigado por existires e da minha vida participares com a tua honrosa amizade.

   Deus te abençoe com saúde, fé e prosperidade!

   Forte abraço!

PAULO  JOSÉ  MORAES DA SILVA - Maceió/AL

Professor de Cirurgia - Aposentado da UFAL

Vice-Presidente da SBDE

 

A VIDA E A MORTE!!!

Como é difícil falar sobre a morte, mas de tempos em tempos, a vida faz questão de nos lembrar, da forma mais brutal, que ela é vida e que por isso se nasce, cresce e morre.

A verdade mais elementar é a de que todos os dias nascem pessoas. E, da mesma forma, todos os dias morrem pessoas. Por isso, viver é saber conviver com a imensa alegria que nos traz um nascimento, assim como com a enorme tristeza que o desaparecimento de uma pessoa. Contudo, verificamos que, cada vez mais, somos uma sociedade que não se encontra preparada para a morte, nem para a perda daqueles que nos são caros, daqueles que, de um modo ou de outro, fazem parte da nossa vida. O ponto chave dessa história é que, quando nascemos a morte também nasce conosco, e nos acompanha pela vida afora e não percebemos isso, negamos a sua existência, ela é parte integrante de nossa existência, afinal é a lei natural da vida.

Como superar a perda de uma pessoa querida? Existe uma forma melhor de enfrentar a morte?

Não sei, mas gostaria que alguém me explicasse: existem os padres, pastores e outras religiões que podem dar um norte nesse questionamento, mas não convincente.

Só sabemos que é uma dor de saudade, de ausência, de vazio. A morte não espera e não aceita negociar, é radical não obedece ao tempo e a esperança.

Tem pessoas que pensam que vão viver a vida eternamente, não pensam na morte, nem na hora de um sepultamento, e que só acontece nos outros.

Mas DEUS é sábio em não deixar que pensemos na morte, na verdade, esse pensar seja talvez necessário porque vamos viver com serenidade a vida de maneira alegre e aproveitar as benesses da vida.

Não é fácil aceitar que um dia iremos morrer, e isso deixaríamos de crescer, viver, aproveitar a vida, investir, angariar conquistas, gerando prazeres e cobiçando as felicidades nos nossos corações.

Até partir para a eternidade tem seus momentos de felicidades, porque pode amenizar sofrimentos duradouros e aliviar a todos.

Apesar de tudo, e por difícil que a morte seja de aceitar, parece-nos ser mais fácil ter uma atitude resignada e menos dolorida perante ela, quando a mesma acontece em pessoas que viveram uma longa vida.

É mais fácil de aceitar, foi uma vida que atingiu sua meta aqui na Terra, isso não quer dizer que seja muito fácil, mas é o esperado.

Apenas considero que é mais fácil aceitar esta lei da vida e, a seu tempo, realizado o luto necessário, abandonar a dor lancinante e dar lugar a um sentimento mais doce e resignado porque já era esperado.

No entanto, quando esse passamento se dá em jovens, o sentimento é triste e melancólico e é mais fácil o entendimento porque essas pessoas tinham muito para viver, muito para dar, é um bebê ninado nos nossos braços, o cordão umbilical ainda se encontra preso, na verdade, procura-se uma explicação e não achamos, o chão se foi, uma sensação de vida inacabada, uma sensação de vida não cumprida.

Pela lei da vida, é mais coerente e verdadeiro os filhos sepultarem seus pais e não, o contrário!!!

Os últimos meses têm sido muito amargos para todos nós; perdemos amigos, colegas de profissão, e familiares que, ainda que fosse esperada devido á patologia raríssima, foi difícil de aceitar e compreender.

Todos os dias morrem pessoas e somos sabedores desse fato, mas, quando essas pessoas são próximas de nós, a notícia é dura e muito difícil ignorar essa realidade.

A culpa também surge, pois é comum pensar que poderia ter sido feito algo mais para a pessoa viver - são muitos questionamentos nessa fase difícil e repleta de emoções avassaladoras, que só o tempo irá tratar e, aos poucos, só sabe quem passou por esses momentos.

Só existe um caminho a seguir: Enfrentá-las com FÉ e perseverança. Sempre é bom procurar ajuda para enfrentar o luto e a perda se tornar menos dolorosa.

Portanto, não esperem que uma pessoas querida seja chamada por DEUS; dê valor a sua vida e das pessoas que você ama. Viva bem a vida, beije-os e abrace, vida que segue completando o nosso ciclo.

Essa crônica é dirigida aos amigos: Ronald, Délio, Pacheco, Alfredo e o nosso eternamente Tuca, nosso anjinho no céu!!!

RONALDO DE CARVALHO MIGUEL – Niterói/RJ

Nosso nobre Titular, mostrando seu dom de ótimo Saxofonista, além do Literário, acompanhado pelo também ótimo Pianista, CARLOS PAMPLONA: 



SHEYLA MARIA RAMALHO BATISTA - Natal/RN


À  VIRGEM  SANTA

Oh, Mãe bondosa, mãe dos pecadores,

Alívio na aflição, cura das dores,

Estrela luminosa em nosso caminho,

Que nunca deixa um filho sozinho.

 

Oh, Mãe imaculada, pura e bela,

De Deus a escolhida para nela

Gerar Seu filho, nossa salvação,

Fonte de graças, bênção e perdão.

 

Oh, Mãe de Deus entrego em vossas mãos,

A vida de minha mãe, seu coração,

Seu sofrimento angústias e esperanças,

Como um buquê de amor e confiança!