EIS
O TALENTO E AS ATIVIDADES LITERÁRIAS
DE
TITULARES E HONORÁRIOS
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS - Rio de Janeiro/RJ
Titular - Autora dos Livros: Esculpindo Faces e Esculpindo Faces: Bioestimuladores (*); Mestre em Healthcare Management - Miami College/EUA; Membro do Comitê de Artigos da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais em Odontologia (SBTI); Especialista em Harmonização Orofacial.
(*)https://loja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-facesloja.editoranapoleao.com.br/produtos/esculpindo-faces-bioestimuladores/
Redes sociais
da SBTI.
2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
HARMONIZAÇÃO OROFACIAL
Será realizado em Lima/Peru, nos dias 24 e 25 de junho deste ano, organizado pela SPAOF – Sociedad Peruana de Armonización Orofacial, presidida pelo Professor Doutor Cirurgião-Dentista Carlos Naupari Torres – na foto, junto à nossa Titular – convidada por ele para proferir Conferência no evento. Sucesso garantido!
ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS 1º Tesoureiro da SBDE; Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS
SELEÇÃO
BRASILEIRA:
PATOS, PÁSSAROS E OUTROS BICHOS.
A seleção brasileira de futebol tem o
nome de seleção canarinho em alusão à cor amarela de sua camisa,
predominante no canário, o pequeno pássaro abundante nos quintais e
campos do nosso Brasil.
E um dos maiores
jogadores a vestir a mística camisa canarinho ficou conhecido mundialmente pelo
apelido retirado do nome de outro pássaro: Garrincha.
João Saldanha, o
lendário técnico que classificou a seleção para a Copa de 70, referia-se a seus
convocados como feras. A equipe que se classificou como as “feras do
Saldanha” acabou tri campeã sob o comando de Zagalo, tendo o goleiro Leão
como reserva.
Zagalo, enquanto
jogador da seleção e bicampeão mundial fora chamado formiguinha por suas
características de entrega.
O ataque da
seleção bicampeã em 58 e 62 tinha, portanto, dois animais pelas pontas:
o inigualável Garrincha pela direita e o nem tão talentoso, mas aplicado
formiguinha Zagalo pela esquerda, além do centroavante Vavá, que a
imprensa da época qualificava como um verdadeiro leão por seu espírito
de luta.
Em 78 a seleção
brasileira caiu na arapuca armada pelo Peru, que perdeu convenientemente por 6
a 0 para a Argentina. A Argentina foi à final e o Brasil se autodenominou campeão
moral.
Na
Espanha em 82, com uma ótima seleção, o Brasil perdeu para a Itália, quando lhe
bastava o empate, e foi eliminado nas quartas de final.
Sob a batuta do
lateral Júnior, os jogadores cantavam o voa canarinho, voa! em clima de
euforia.
Falcão,
o melhor brasileiro daquela Copa, e Zico, o Galinho de Quintino, além de
Júnior, voaram pra casa, abatidos pelos três tiros certeiros do artilheiro
Rossi, o melhor do mundial.
Milhões de
eufóricos torcedores brasileiros viram-se repentinamente transformados em patos,
termo usado no jargão do futebol para definir perdedores.
Momentos antes da
fatídica final da Copa de 98 contra a França, Edmundo, o animal, foi
relacionado para substituir Ronaldo. Romário, o icônico atacante campeão em 94,
e que chamava seus amigos de peixe, não esteve entre os convocados. O
resultado é sabido e o galo é símbolo da seleção francesa.
Em
2014 a Copa foi realizada no Brasil e teve como mascote um tatu
denominado Fuleco. A seleção com a camisa amarela protagonizou o maior vexame
num mundial, perdendo para a Alemanha por 7 a 1, só comparável à derrota para o
Uruguai na final da Copa de 50, também realizada no Brasil, porém usando camisa
branca.
Mascote da
seleção desde 1916, Pistola, um canário estilizado com cara de poucos
amigos, ganhou a companhia de outro pássaro: um pombo, apelido de
Richarlison, autor do mais belo gol da seleção brasileira no mundial do Qatar.
O atacante popularizou uma ridícula coreografia, a dança do pombo, que
contaminou os colegas da seleção, e até o técnico Tite entrou na dança.
De forma grotesca
e desajeitada, Tite tentava acompanhar seus jogadores, imitando os trejeitos da
prosaica ave, após mais um gol de Richarlison, antes do desastre para a
Croácia.
Quando
garrinchas e falcões não voam, resta aos patos dançar como
pombos...
LANÇAMENTO
Foi lançado, no dia 05 de dezembro p.passado, na
cidade paulista de São José do Rio Preto, o 3º volume do Projeto Elos da
Língua Portuguesa, que reúne escritores dos países lusófonos, e prevê o
lançamento de 10 volumes.
O 3º volume homenageia Cabo Verde. O volume de
lançamento foi editado em 2019, e o 2º volume, dedicado a Guiné-Bissau, em
2021.
Elos da Língua Portuguesa é iniciativa de Samira Aparecida Camargo,
fundadora da Tertúlia Lusófona, João Paulo Vani, Presidente da Academia
Brasileira de Escritores, e Maria Graça Melo, Presidente da Associação
Portuguesa de Poetas.
Esse 3º volume teve participação de 78 autores,
dentre eles o Diretor da SBDE, Anísio Lima da Silva, que foi um dos oradores do
evento, contando com a presença de cerca de 200 pessoas, dentre as quais,
Samira Camargo, João Paulo Vani, o Prefeito da cidade, Senhor Edson Silva, além
de vários escritores, em noite de autógrafos festiva e bastante concorrida.
Anísio leu dois parágrafos de seu conto Flora,
Politicamente Correta e a Presidente da Associação Portuguesa de Poetas,
Maria Graça Melo, gravou uma mensagem em vídeo desde Portugal, que foi
transmitida no evento, parabenizando a todos.
Ficou acordado entre os organizadores que as
próximas noites de autógrafos deverão ocorrer no dia 11.02.2023, na cidade de
São Paulo/SP e em março, em Campo Grande/MS em data a ser definida.
Após os pronunciamentos e autógrafos, as entidades
promotoras ofereceram um delicioso coquetel aos presentes.
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação; Especialista em Marketing (PUC); Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie); Titular da Academia Guarapariense de Letras e Artes.
Cronista aos domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonioribeiro/@museuguarapari = Museu de história.
TERESA, A ALEMÃ QUE FOI MULHER DO PADRE
E AGORA É GUIA DE TURISMO E PROFESSORA.
Marie Therese
Christine Lenertz, seu nome de solteira, uma quase princesa, que em Roma
conheceu um padre baiano, casou e ganhou o sobrenome dos Anjos.
Embora tenha
casado com um padre, viajado por várias partes do mundo como uma rainha, sua
vida não foi muito angelical e, como verão, o pior ainda está por vir.
Nasceu em 26.12.1937
e em muitos Natais não ganhou dois presentes; ao completar 85 anos, está
finalizando seu 3º livro e tem mais.
Para equilibrar a
vida e sua história, teve duas filhas na Alemanha e duas morando no Brasil, que
pelas distâncias, não costuma encontrar nem nos Natais.
Assim como as
filhas, os livros escritos também serão quatro, dois já lançados, um em fase
final de revisão e o último já sendo vivido e escrito, com título.
O primeiro foi A
Minha Infância na II Guerra Mundial, relata as turbulências da sua vida,
que transcorreu enquanto o mundo estava em grande guerra.
O segundo relata
sua história de amor com um padre brasileiro, que largou a batina para se casar
com ela, e veio morar no Brasil, onde vive até hoje.
O terceiro, que
tem mais a ver conosco, conta as suas andanças de norte a sul do Espírito
Santo, para ensinar artesanato e a língua alemã gramatical.
Em 1995, fez um
curso de 300 horas no Senac para Guia de Turismo, e a partir daí sua vida mudou
radicalmente, como estará no terceiro livro.
Ligada aos grupos
folclóricos alemães, e dedicada a ensinar artesanato por onde passasse, mudou
sua vida simples da frente do cemitério.
Somando tudo
isso, mais a participação em feiras pelo Brasil e até no exterior, continuou
viajando sem parar, vivendo a arte de ensinar.
Antes de terminar
o terceiro livro, anunciou o quarto no final do anterior: Namoro sofrido na
Internet, romance cibernético sem final feliz.
Quem sabe da
história, diz que quase virou crônica policial e Polícia Federal, pelas pessoas
envolvidas. Mas isso já é o próximo livro.
Quem a vê magrinha como
é, não imagina que seja tão forte!
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco
/ AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo.
FESTIM DIABÓLICO (1948)
Avaliação do público: 8.0
Dois universitários cometendo um assassinato pelo mórbido prazer de
cometer um crime perfeito.
Festim Diabólico, o primeiro filme em cores do aclamado mestre do suspense, o diretor
inglês Alfred Hitchcock, realiza aqui seu filme mais polêmico.
Após a prática do delito, os insólitos personagens decidem dar uma festa
no local do dolo, convidando amigos e um antigo professor, interpretado pelo
célebre James Stewart.
Numa ideia de caráter sinistro e doentio, os contraventores elaboram a
colocação de canapés, bebidas, taças e
pratos sobre o baú onde esconderam o corpo da vítima.
Nos comentários entre os dois, antes da chegada dos convivas, toma-se
conhecimento das condições abastadas dos meliantes, e a ideia da impunidade
permeia, já que os mesmos se consideram seres superiores.
Apesar de tentar disfarçar a bizarra situação, um dos anfitriões sob o
efeito do álcool, ou talvez da culpa, começa a se portar de maneira
desiquilibrada, emitindo opiniões e gestos, demonstrando uma estranha
instabilidade que chama a atenção de seu antigo mestre, que a essas alturas
estava encantando os convidados informalmente, com observações sutis e
inteligentes.
Nesse ponto, a ausência do assassinado já despertava preocupações em
todos, pois era sabido que o mesmo também tinha sido convocado para o evento.
A trama continua com o professor, agora com uma suspeição efetivada,
elevado à categoria de um improvisado, mas competente detetive. Cenas de tensão,
conduzidas ao limite máximo, culminam com a derrota de uma arrogância
criminosa.
Essa película, junto com outras 04 obras do Hitchcock, 06 anos após ser
lançada, teve seus direitos autorais recomprados pelo autor, que vetou sua
exibição por 30 anos.
Relançada, a partir de 1984, voltou a maravilhar plateias no mundo
inteiro.
FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA
GAMELEIRA
Titular – Natal/RN
Gestor Ambiental - Mestre em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo
da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura, Meio Ambiente e
Religiosidade.
- Vejam a entrevista feita pela Fundação
Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com o nosso Titular sobre o livro, já aqui
focalizado – Veredas do Padre João Maria (Parte I) a respeito da
trajetória do “santo” potiguar!
VEREDAS DO PADRE JOÃO MARIA
PARTE II
Escrito em linguagem acessível, mas sempre inserido em um contexto histórico com base na pesquisa bibliografia realizada, o livro complementa a descrição da trajetória do Padre João Maria, iniciada no 1º livro da série.
Ele foi um
sacerdote católico que viveu no Estado do Rio Grande do Norte, entre meados do
século XIX e início do século XX. Pelas suas virtudes, morreu com fama de
Santidade.
A causa de
beatificação está aberta, apesar de já ser canonizado no coração do povo.
Investimento: R$ 40,00
- Quarenta Reais.
Obs.: Os
livros – Parte I e Parte II - estarão disponíveis, mediante contato direto com
o Autor fhildemberg@hotmail.com
IRISLENE CASTELO
BRANCO MORATO
Belo Horizonte / MG – Titular da Academia
Mineira Feminina de Letras; Presidente
Coordenadora da AJEB–MG {Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}.
Para conferir todas as
suas atividades basta acessar: https://irislenemorato.com
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN
Idealizador / Superintendente Técnico do
PROJETO REVIVER (Parceiro da SBDE).
POSSE NA ACADEMIA CABEDELENSE DE CIÊNCIAS, ARTES E
LETRAS – LITORÂNEA – CABEDELO/PB.
Dentre as palavras de agradecimento pelo
convite aos Confrades e Confreiras, nosso Titular incluiu o reconhecimento pelo empenho e
dedicação de Tânia Castelliano, à frente da citada Academia, e externou a
satisfação e o sentimento de honra de tornar-se Acadêmico Correspondente no Rio
Grande do Norte, na Cadeira 16, que tem como Patrono o nome do nobre e ilustre
Dr. Joacil de Brito Pereira, Norte-Rio-Grandense, com longa história de vida
dedicada à Paraíba, e como Titular, o Acadêmico Dr. Eitel Santiago de Brito
Pereira.
Externando sua disponibilidade expressou o desejo de contribuir na luta literária adotada pela Academia, e apresentou o poema Meu Íntimo Corcel, cujo texto revela, apesar das limitações naturais, o seu compromisso e comprometimento em assumir com dedicação e esmero, o juramento proferido por ocasião da cerimônia de posse.
MARIA DO SOCORRO MEDEIROS SANTOS - Natal/RN
Titular - Especialista em Educação Holística e Qualidade de Vida, pela UFRN; Terapeuta no CERPICS (Centro de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS); Presidente da Comissão das PICS, do CRO/RN.
AUTOCONHECIMENTO
PARA A
FELICIDADE INCONDICIONAL
Disponível
em: https://youtu.be/FLMszXphw0A
MAURO CRUZ – Juiz de Fora/MG – Vice-Presidente
Revisor do JOMI - The
International Journal of Oral & Maxillofacial Implants; DMD, MSc, PhD.
Depois do sucesso
de O Unicórnio das Nuvens, do Escritor MAURO CRUZ, a Espaço Editora
lança, com o Clube de Autores, mais uma bela obra dele: - O Escritor e a Lagartixa.
É uma nova
aventura que descreve como o Escritor encontrou a palavra mágica para o seu
livro Viagem ao Polo Norte.
Vocês se lembram
dessa história? Tudo começou com o pedido de um grupo de alunos, ávidos
leitores do Viagem ao Polo Norte que, curiosos, queriam saber qual era a
história por trás da palavra mágica Axitragal.
Então, nasceu a
obra O Escritor e a Lagartixa, que conta a verdadeira e surpreendente
relação de amizade ocorrida entre o Escritor e uma simpática e perspicaz
lagartixa, a Daisy.
É uma história
que vai encantar você e sua família, que vão adorar conhecer a Daisy. As
ilustrações de Guilherme Juliani também enlevam e encantam crianças e adultos.
O livro é
bilíngue, Português/Inglês, e está disponível nas versões de ebook e
impresso, com acabamento em capa dura ou capa mole (brochura). Você escolhe o
que deseja no site do Clube.
Leia as primeiras
páginas ou adquira a obra completa no link abaixo. Após a leitura não se
esqueça de comentar, dar nota e estrelinhas para essa bela obra.
Aproveite e
conheça também todas as obras do Escritor MAURO CRUZ, no Clube de Autores. Link
para a compra:
https://clubedeautores.com.br/livro/o-escritor-e-a-lagartixa-2 - Espaço Editora.
NELSON RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá/PE Titular; Professor Adjunto da FOP-UPE; 1º Secretário da SBDE.
COMPROMISSOS
DO ANO NOVO
(*)
Cumpriu-se mais um ano
do calendário romano e outro já se inicia, trazendo esperanças, mas cobrando
compromissos.
Na esteira dos dias que
se foram, vitórias, conquistas e avanços. Não faltaram, porém, as quedas e os
retrocessos, mas, especialmente, a perda de oportunidades.
Única razão do existir,
a evolução do espírito se impõe como norte de todas as realizações humanas,
desvelando valores, aprimorando potencialidades, impulsionando o ser na direção
da angelitude a que faz jus.
Debalde as promessas da
virada do ano, devemos todos ter apenas um compromisso - ser melhor!
Melhor na paciência, na
aceitação e na bondade.
Melhor com o pai, com a
mãe, com os filhos, amigos e esposos.
Melhor na compreensão
dos fatos da vida, todos pedagógicos na formação retilínea de um caráter
bondoso, ético e justo.
Nada de considerar as
dificuldades como problemas, vez que esses são apenas reflexos da incompreensão
ante os fatos cotidianos, todos empenhados em nosso crescimento moral.
Em cada coração deve
haver a vontade férrea de melhorar-se, melhorando, por consequência, todo o
espaço em seu derredor.
Melhoria nas relações -
consigo mesmo e com o próximo.
Melhoria nas avaliações
- do que faz e dos que fazem.
Lembrar o saudoso e inesquecível
Chico Xavier:
-
A todos dou o direito de ser como melhor lhes aprouver. Quanto a mim, o
dever de ser cada vez melhor!
Pense nisso e feliz 2023! (*) – Espírito Glorinha.
OSMAR BARONI – Uberaba/MG
Titular da Academia de Letras do
Triângulo Mineiro, Cadeira 36; Membro do Fórum Permanente dos
Articulistas de Uberaba
e Região.
O VELHINHO GOSTOSO!
Sem certidão
de nascimento torna-se impossível provar a sua idade. Argutos historiadores
cravam por volta de 1870 – entretanto, o pesquisador, músico e compositor
Henrique Cazes, com irrefutável lógica, aponta a data de 13.07.1845, quando a
Polca – música dançante da Boêmia, província da então Tchecoslováquia – foi
dançada pela 1ª vez no Teatro São Pedro, no Rio de Janeiro.
Empolgados com
a vibrante e maliciosa movimentação rítmica dos personagens, os flautistas,
violonistas e cavaquinhistas cariocas invadiram os salões imperiais, ganhando
efusiva simpatia da Corte, das ruas e de festas populares.
Astutos,
nossos músicos amadores aprendiam a polca de ouvido, e faziam o solo para que
os violonistas se adestrassem nas passagens modulatórias que rolavam pelos sons
graves em tom plangente.
Observador
sagaz, o Maestro Batista Siqueira associa que a passagem melancólica criada
pelo violão acabaria conferindo o nome de Choro à tal maneira de tocar,
e a designação de chorões aos músicos executores.
Apesar das
contestações e de outras interpretações quanto ao nome, o Choro parece virar as
costas para a polêmica, e continuar de frente para o show.
Aniversário é
data de acontecimentos bons e ruins – daí lembrar um episódio dessa magnitude,
em qualquer nação ou comunidade civilizada, seria jubiloso para sua celebração.
Indiferente a
protocolos, Joaquim Antônio da Silva Callado (1848-1880), flautista dos mais
avançados de seu tempo, aproximou-se dos músicos populares e organizou o grupo Choro
Carioca – inicialmente com flauta, cavaquinho e violão, instrumentos
básicos da formação inicial – logo depois incluindo Chiquinha Gonzaga que, ao
mesmo tempo, agregava beleza melódica ao grupo e escandalizava a burguesia.
Pai dos
chorões, como ficou conhecido, Joaquim Callado faleceu aos 22 anos de idade.
Falar de choro
sem citar Pixinguinha é impossível! Alfredo da Rocha Viana Filho (1897-1923)
aprimorou a receita que encontrou dos pioneiros da nossa identidade musical com
sua inexcedível experiência profissional de músico, e aglutinou ideias dando ao
Choro forma musical definida.
Sob a aura da
sua genialidade, o Choro ganhou mais ritmo, graça, hábito de improviso e o status
de gênero musical.
Emoldurado por
Ernesto Nazareth, Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim, Hamilton de Holanda,
Yamandú Costa, entre outros, o Choro tem acolhido de braços abertos sucessivas
gerações ao longo de seus 142 ou 172(?) anos de idade.
Não por acaso,
23 de abril foi instituído Dia Nacional do Choro – inspirado no aniversário de
Pixinguinha.
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular
Especialista em Prótese
Buco-Maxilo-Facial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
DOPING NO ESPORTE:
O QUE SABER E COMO
PROCEDER
Desde a Grécia
antiga, atletas utilizavam-se de bebida que continha alucinógenos, em busca de
melhor desempenho.
No século XIX,
ciclistas franceses e jogadores de lacrosse tomavam uma bebida de nome Vinho
Mariani com extrato de folhas de coca, no intuito de combater a fadiga e a
fome.
A Federação
Internacional de Atletismo, em 1928, tornou-se a 1ª entidade esportiva no mundo
a proibir o uso de substâncias que pudessem interferir no desempenho de
atletas. No ano de 1960, o dinamarquês Knut Jensen, foi o 1º atleta que teve
morte durante os jogos olímpicos, morte esta atribuída ao uso de Ronicol
- anfetamina.
Em 1967, foi
televisionada a 1ª morte durante o Tour de France, que vitimou o
ciclista britânico Tommy Simpson. Nesse mesmo ano, o Comitê Olímpico
Internacional estabeleceu a Comissão Médica para combater a dopagem no esporte.
À Comissão são dados 03 princípios: - proteção à saúde dos atletas; - respeito
à ética médica e do esporte, e igualdade para todos os atletas, já publicando
em 1968 a 1ª lista de substâncias proibidas.
Nos Jogos Olímpicos
de Munique/Alemanha, em 1972, foram feitos pela 1ª vez testes em larga escala
para narcóticos e estimulantes: 2079 testes, com 07 casos positivos.
Nos Jogos
Olímpicos de Montreal/Canadá, em 1976, foram feitos pela 1ª vez testes também
para esteroides com 776 testes e 11 casos positivos.
No Pan-Americano
de Caracas/Venezuela, 1983, pela 1ª vez, foram realizados testes-surpresa: 19
atletas acusaram resultado positivo. Outros tantos foram apanhados também de
surpresa no Mundial de Atletismo, no mesmo ano.
Nos EUA, em 18 de
Novembro de 1988, o Presidente Ronald Reagan assinou o Anti-Drug Abuse Act,
tornando ilegal a venda de esteroides anabolizantes sem razões médicas.
Em Lausanne/Suíça, sede do Comitê Olímpico
Internacional, foi fundada em 10 de Novembro de 1999, a Agência Mundial
Antidopagem, WADA.
Atualmente, no
Brasil existe a ABCD - Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem - órgão
subordinado ao Ministério do Esporte que, em território nacional, passa a ser a
referência do controle de dopagem, pelo Decreto 7630, de 30 de novembro de
2011, com laboratório próprio - Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem
(LBCD), coordenado pelo Instituto de Química, da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), realizando todos os exames de coletas de urina e sangue em
território nacional.
Atletas que
necessitam de medicação, devem estar devidamente documentados, e fazer com que
essa documentação tramite junto às Federações nacionais e internacionais de
direito. Esse documento deve esclarecer que seu estado de saúde sofreria uma
piora significativa, caso a Substância e/ou Método Proibido deixassem de ser
utilizados no decurso do tratamento de uma doença aguda ou crônica, o seu
rendimento não será potencializado significativamente pelo uso da referida Substância
e/ou Método Proibido pretendido, não existindo alternativa de tratamento
terapêutico para o problema de saúde enfrentado, a necessidade de utilização da
Substância e/ou Método Proibido não decorre da utilização anterior, não
terapêutica, de qualquer Substância e/ou Método Proibido pela WADA.
A Odontologia,
como faz uso da prescrição de fármacos, deve estar sempre atenta às normas e
regras que conduzem as ações antidoping no mundo e no Brasil.
Por esse motivo,
Cirurgiões-Dentistas que se dedicam ao atendimento odontológico de atletas,
devem conhecer as determinações de agência internacional e nacional, cumprindo
desta forma, a relevante missão de preservar a saúde e a integridade do atleta,
fundamental para a Odontologia do Esporte, e conhecimento do profissional que a
exerce.
As determinações da WADA podem ser acessadas em: www.wada.ama.org
O Livro ODONTOLOGIA DO ESPORTE, de autoria do nosso Titular, está disponível no portal da Editora: www.medbookeditora.com.br.
Trata-se de uma fonte de referência atualizada e abrangente de consulta para todos os profissionais e estudantes, de algum modo envolvidos com a Especialidade.
Seus 14 capítulos são dedicados a temas atuais e inovadores, visando sempre a objetividade e a praticidade.
O livro tem também a finalidade
de estimular a formação e o engajamento de profissionais na Especialidade, possibilitando
o seu conhecimento e desenvolvimento nessa área de atuação. Altamente
recomendável!
SHEYLA
MARIA RAMALHO BATISTA – Natal/RN
Titular - Poetisa
– Artista Plástica.
PRESENTES DE DEUS
Há estrelas que piscam,
enamoradas,
Que iluminam minhas
noites, minha estrada.
Há o sol que, com o seu
esplendor,
Me encanta e me dá o seu
calor.
Há água rolando pelas
cascatas,
Há plantas rasteiras e
há matas.
Há passarinho que cuida
do seu ninho,
Não deixa o filhote
sozinho.
Há caminhos com pedras
sobre a areia,
Há ilusão de sonhar que
há sereias.
Há trovador recitando
aos meus ouvidos,
Chorando as mágoas de um
amor perdido.
Há você que é um
presente de Deus,
Que enche de alegria os
dias meus.
**********************************
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana,
realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários: - A Presidência e as três Vice-Presidências:
- Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG
- José Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)
- Paulo José Moraes da Silva -
Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
- Secretaria Geral: Fernando Luiz
Tavares Vieira-Recife/PE
- 1ª Secretaria: Nelson Rubens
Mendes Loretto-Gravatá/PE
- 2ª Secretaria: Irma Neuma
Coutinho Ramos
João Pessoa/PB
- Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim -
Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo Grande/MS
- Rogério
Dubosselard Zimmermann –
Titular Recife/PE;
Vice-Presidente
da SBDE
- Luiz Manoel
de Freitas - Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no Estúdio:
Nós do RN, em Natal.
****************************************
PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
Sede: Rua Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá
Ilha do Governador – Rio de Janeiro/RJ
021 4104-0856. - 1º Salão Virtual:
https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
- ACADEMIA CAXAMBUENSE
DE LETRAS
Presidente: Professor Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
- ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA
Presidente: Professora Hébel Cavalcanti Galvão Natal/RN
- https://academiaodontorn.com.br
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente: Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA
Presidente: Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega.
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente Técnico:
Titular Dr. Luiz Manoel de Freitas Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com
- SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS
VIVOS E AFINS DO RN
Presidente: Professora Adélia Costa – Natal/RN
youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw
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