sábado, 23 de dezembro de 2023

EDIÇÃO ESPECIAL DE NATAL 2023

Eis uma amostragem do talento de

Titulares e Honorários  nesta edição especial:

 

ANÍSIO  LIMA  DA  SILVA 

Campo Grande / MS

1º Tesoureiro da SBDE; Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS

CRÔNICA DE NATAL – O NATAL DA COVID

Instado a escrever mensagem de Natal, procuro reminiscências nas dobras do tempo, ao longo de sete décadas. A comovente alegria do menino ingênuo à vista do simples carrinho alaranjado? A cor forte marcou mais que o brinquedo! Não! Simples demais, piegas demais!

Busco inspiração em filmes. Na mais icônica cena que o cinema já produziu: os dez segundos em que Jesus encara o desconcertado soldado romano, antes arrogante em sua vistosa túnica vermelha (Ben-Hur, de 1959). Sou tentado a transpor a inigualável envergadura moral do Cristo frente a atuais tiranos de togas pretas! Ou, quem sabe, analisar a notável cena de abertura de Platoon (1986), onde o jovem protagonista, em sua primeira patrulha, sobe a colina prestes a adentrar a selva e é surpreendido pelo raio fulgurante que risca o céu escuro prenunciando a tempestade. A sobreposição da legenda do Eclesiastes pressagia: “Lembra-te jovem da tua mocidade antes que venham os maus dias”! Também não! Tiranos e candidatos a heróis em seus arroubos juvenis que esperem outros momentos!

O Natal do ano de 2020! Sim! Nas recordações do Natal da pandemia é que recorro! Sem ceia, quase sozinho, salvo pelas visitas dos filhos, guardando distância segura. Minha companheira de quatro décadas sendo transferida para a UTI, enquanto a Covid ceifava vidas. A notícia impessoal, ansiosamente aguardada ao final da tarde, só aumentava a angústia e apreensão. Amigos e parentes próximos trazem coisas. Afinal, estamos no Natal. Apesar da pandemia, é tempo de confraternização. Quase um consolo! Panetones, massas, doces, que guardei praticamente intactos.

Rezo fervorosamente. Agradeço a devoção à Virgem Mãe, trazida desde os tempos do brinquedo alaranjado. Peço à Virgem, ao Aniversariante do dia, o recém-nascido Salvador e até ao esquecido São José, pela saúde da esposa. Imagino os Reis Magos, dos quais me esforço para lembrar os nomes, e também a eles rogo pela doente que jaz na UTI, sem saber que a irmã falecera pela manhã. Outra vida ceifada pela Covid.

Minha mente vagueia por entre as tendas dos Reis Magos, com seus camelos amarrados próximos da manjedoura. Os homens junto às fogueiras, protegendo-se do frio da noite extraordinariamente luminosa. Relembro os passos da Sagrada Família, a fuga para o Egito. Fantasio soldados acenando para que retornem após cruzarem a fronteira, tentando através do engodo, cumprir a missão terrível.

Ajoelhado, juntando as forças do fundo da alma, arranco os últimos vestígios de vaidade ou orgulho que ainda estivessem arraigados! Dobro os joelhos e junto as mãos em ato de contrição, reconhecendo a fragilidade humana.

A meus pés, o cãozinho fiel aguarda, paciente. Parece implorar explicação pela ausência tão demorada. Algumas lágrimas me afloram nos olhos vermelhos mal dormidos.

Passado o Natal, semanas ainda decorreram até que a recuperação permitiu a volta para casa. A cada dia as notícias, sempre impessoais, eram mais animadoras. Mas a recuperação plena só aconteceria mesmo durante quase todo o ano, quando outra data de comemorações já se aproximava.

Aquele Natal me reforçou a Fé e a Esperança. Senti a Caridade emanada de muitos que, como verdadeiros irmãos, familiares ou não, dobraram seus joelhos, implorando pela graça divina da recuperação. No Natal do ano da pandemia recebi da Sagrada Família o melhor presente possível: a recuperação da saúde de minha companheira, esposa de quatro décadas.

Que a Fé, a Esperança e a Caridade se renovem sempre! E a Gratidão seja eterna!


HAROLDO ESCOREL BORGES 

João Pessoa / PB

Ex-Docente da Universidade Federal da Paraíba;

Titular da Academia Paraibana de Odontologia.

O DIA DE NATAL

Sem sombra de dúvidas, o DIA DE NATAL é data das mais significativas, notadamente para o cristão, vez que corresponde ao nascimento do Menino Jesus, o próprio filho de Deus, que O fez homem e O enviou à Terra com a sublime missão de salvar a humanidade, redimindo nossos pecados, possibilitando assim nossa passagem a caminho do Céu.

O DIA 25 DE DEZEMBRO

O calendário já traz impressa a data em negrito, dando maior destaque e significado às festividades. As pessoas se apressam a vestir novas e elegantes roupas; se preocupam em distribuir caros presentes; se ocupam com múltiplos detalhes da ornamentação; realizam os preparativos de um farto banquete, mas, infelizmente, a grande maioria nem se lembra do Único e Verdadeiro motivo do Natal que é CELEBRAR E AGRADECER A VINDA DE NOSSO SALVADOR.

Os séculos se passaram e o homem, com o velho costume enraizado, foi ampliando cada vez mais as comemorações natalinas e estas passaram a ter, na grande maioria, significado meramente familiar e social, deixando para trás o sentido religioso. Não que signifique transgressão, mas no mínimo é um desvio da conduta que o Nosso Bom Deus nos deixou para seguir...

Então, este “esquecimento” de quem é o Verdadeiro Aniversariante já significa uma "evolução" ao caminho do pecado.

Voltemos então à essência Natalina que é trazer, não apenas os familiares e amigos, mas toda a humanidade ao abraço fraterno e festivo, ressaltando a lembrança de que Ele veio ao mundo, não para passar férias e sim, para salvar a humanidade e ascendendo o espírito de gratidão ao Nosso Criador, dessa forma, alcançando o grande objetivo da natureza cristã que é a concretização da missão do Senhor Nosso Bom Jesus.

A importância do dia 25 de dezembro é de tal ordem, que se tornou a mais significativa manifestação não meramente festiva, sendo comemorado pela maior parte dos cristãos, por esse mundo afora, cada vez com maior intensidade, de tal forma que faz o DIA DE NATAL, praticamente encerrar o ano.  Viva, pois, O DIA DE NATAL!

LUIZ  MANOEL  DE  FREITAS  -  Natal / RN

Titular; Idealizador  /  Superintendente  Técnico  

do PROJETO  REVIVER (Parceiro)

 

ADVENTO

 

O advento antecede o trinta e um que é final,

o advento reporta-se à Natividade, ao Natal,

e o advento nos chega com mais um ciclo, anual.

 

O Natal é natalício de um Homem transcendental,

o filho presenteado pelo Deus, o Criador,

é período de graça, de gratidão e de louvor.

 

Rezam assim as escrituras da história universal,

Que o advento do Cristo marca época especial,

e o ano novo que chega, seguindo um ritmo natural

é sonho, desejos, pedidos,

promessas, reflexão e clamor,

uma solidariedade expressa com esperança e amor.

É doação e bondade, ofertas em grande esplendor.

 

E tudo o que se espera do ano que vai chegar,

o que já clamamos em prece, implorando no altar,

acontecerá de verdade, se existir no coração,

na consciência e na alma, a real necessidade de mudar.

 

Do contrário...

se não se aconchegar a força celestial,

jamais haverá advento,

jamais se dissiparão os lamentos,

se o novo não for do homem o intento,

se ele não se transformar em ser humano integral,

incorporando o Divinal advento!


MAURO CRUZJuiz de Fora / MG

Revisor do JOMI- The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants há 14 anos; DMD, MSc, PhD.

 

QUANDO ERA NATAL!

 A Família Cruz no adro da igreja São José, em Sereno/MG, na comemoração dos 80 anos do meu bisavô,  Evaristo da Cruz Reis - 1960.

 

QUANDO ERA NATAL...

Na minha infância, quando era Natal, tudo mudava para melhor! Principalmente, para nós, crianças.

Havia no ar um brilho diferente!... E este brilho estava também nas coisas ao redor, nas pessoas, no jeito de viver, enfim, sentia-se uma expectativa, que tornava tudo mágico. Acho que era essa a sensação!...

A expectativa de que algo muito bom e importante estava para acontecer, e isso “magnificava” a vida.

A casa enfeitada, o amanhecer de cada dia de dezembro e, mesmo, as nossas brincadeiras de rua com os moleques tinham, nessa época, alguma coisa de inexplicável, que realçava o belo e mostrava ângulos de visão inéditos. Talvez isso tudo fosse o espírito natalino, não sei..., mas a época não era igual às outras, isso eu sei.

Lembro-me especialmente do tempo que antecedia o Natal... Acompanhávamos cada passo dos preparativos com uma alegria e um brilho nos olhos, que só mesmo o espírito do Natal no coração infantil pode fazer acontecer.

Cerca de um mês antes, minha avó dava início à ornamentação da casa. Começava montando a árvore, e a gente em volta, querendo ajudar. Mas criança não ajuda, complica, entra na frente, pega o enfeite fora da hora, quer colocar onde não deve, e assim por diante. Mas fazíamos uma confusão boa, um rebuliço alegre, feliz, que animava a casa!

Minha avó sempre preocupada e paciente conosco, ralhava e ria ao mesmo tempo.

As “bolas de Natal” eram tão finas, mas tão fininhas, que davam medo de pegar! Quando quebravam, minha avó dizia: - Cuidado, muito cuidado com os cacos. Se um entrar no pé, não sai nunca mais. Não pisem aí! E ia varrendo os cacos com todo o cuidado do mundo.

Com isso, tínhamos sentimentos opostos por aquelas bolas, nós as amávamos e as temíamos. Era algo misterioso! Por que não saía do pé? Para onde ia? Que coisa estranha!

Ela montava a árvore e, depois, cuidadosamente, imitava a neve – que a gente nunca tinha visto – com finos chumaços de algodão estirados delicadamente sobre cada galho. Nossa imaginação voava longe... uma sensação boa, lá no fundo do peito, tornava física aquela felicidade!

Depois, vinha o presépio, cada coisinha em seu lugar, colocada com tanto carinho como se ali estivesse o Menino Jesus, vivinho.

Nossos olhos, corações e bocas se apertavam e se emocionavam a cada passo desse ritual.

As guirlandas e os cordões verdes, nas paredes e no teto, eram trabalho de algum homem, convocado para o serviço, e ele seguia as observações das mulheres, rigorosamente, sem reclamar: - Puxe um pouco mais, deste lado está torto. Não, assim não! Agora sim, está bom!  Outra dizia: - Ponha esta bola com cuidado, se quebrar não tem outra. Vire para cá, mais um pouco. E aquilo prosseguia, por toda a tarde e entrava pela noite até que tudo ficasse pronto.

No outro dia, a tradição, a curiosidade e o espírito de competição, mandavam a gente visitar as outras casas, para ver cada presépio e cada árvore. Lugar pequeno, todos se conheciam, e poucas eram as casas que não estavam sempre abertas à visitação. Além do mais, éramos quase todos parentes e nos visitávamos com liberdade, mas respeitosamente.

- Tia Elza, podemos ver a sua árvore? - Sim, meu filho, entrem aí. Depois peguem um pedaço de bolo lá na cozinha.

Assim, explorávamos, felizes, aquele mundo encantado de bolas, presépios e árvores.

Como nós, as crianças, os adultos também, em seus passeios vespertinos, visitavam-se para ver a decoração daquele ano dos vizinhos e amigos.

Se alguém fazia algo diferente, a conversa corria solta e era assunto para vários dias no lugar.

- Viu a imagem que a Dona Sinhá colocou no presépio? E a manjedoura que a Dona Tina fez com fibras de coqueiro? Geeente, ficou lindo!

- Ah! Vocês precisam ver a estrela que a Dona Yolanda fez! Brilha de verdade!

E, assim, aquela pequena comunidade vibrava e apreciava os dias que antecediam o Natal, nas coisas simples, no ritual tradicional, e o espírito natalino entrava em cada lar e em cada coração.

Minha mãe, nos dias mais próximos ao Natal, sentava todas as crianças no quarto grande da sala, e cantávamos juntos as canções tradicionais. Cada melodia e cada letra penetravam em nosso ser e nos fazia mais natalinos:

  Ícone

Descrição gerada automaticamente- Botei meu sapatinho, na janela do quintal.... Desenho com traços pretos em fundo branco

Descrição gerada automaticamente com confiança média

Papai Noel deixou, meu presente de Natal... Desenho com traços pretos em fundo branco

Descrição gerada automaticamente com confiança média

Na véspera, na noite mágica, dormíamos ansiosos, esperando pelos presentes e desejosos de surpreender o Bom Velhinho em sua tarefa de distribuí-los. Mas era muito difícil vê-lo, pois o sono era seu grande aliado, e ele sabia a hora certa de chegar, reforçando a magia e a nossa imaginação. Quando algum moleque mais esperto, vencendo o sono e a vigilância materna, o surpreendia, nos contava de sua inexistência, mas não acreditávamos. A manhã chegava com a prova de que ele havia estado lá, pois havia os presentes e a euforia que embaçava a realidade. Mesmo contra toda a lógica, acreditávamos! 

Ganhei, uma vez, uma bicicleta que sumiu no início de dezembro do ano seguinte e, no dia 25, eu a ganhei de novo, com outra cor. Isso se repetiu a cada ano e, para mim, era um presente novo que Papai Noel me dava, e pronto! Eu ficava feliz do mesmo jeito. Ganhei a mesma bicicleta umas três ou quatro vezes, de diferentes cores.

Brinquedos simples daqueles tempos: uma bola de plástico; um revólver de espoleta mal-acabado, composto de duas partes e sempre com os dois lados desencontrados; uma boneca de borracha para as meninas; um jogo de varetas ou de damas; um corte de tecido para uma calça; uma camisa ou um vestido – eram presentes que enchiam nossos corações de alegria.

O ar das manhãs de Natal tinha tudo o que é bom e verdadeiramente essencial na vida! A sua lembrança ainda hoje alimenta minha alma de paz, ternura e magia, e volto ao tempo da minha infância, quando era Natal.

 NELSON RUBENS MENDES LORETTO Gravatá/PE

Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE

JESUS: O AMOR HUMANIZADO DE DEUS

Há 1637 anos comemoramos o nascimento de Jesus. O dia de Natal, 25 de dezembro, foi estipulado pela Igreja Católica no ano de 350 através do Papa Júlio I, sendo mais tarde oficializado como feriado.

A Bíblia não diz nada sobre o dia exato em que Jesus nasceu, e por isso a comemoração do Natal não fazia parte das tradições cristãs no início.

O Natal começou a ser celebrado para substituir a festa pagã da Saturnália que, por tradição, acontecia entre 17 e 25 de dezembro. A comemoração do Natal em substituição dessa celebração foi uma tentativa de facilitar a aceitação do Cristianismo entre os pagãos.

Apesar disso, alguns estudiosos afirmam que Jesus teria nascido em abril, e que a data foi instituída pela Imperador romano Constantino para agradar os cristãos.

Pouca ou nenhuma diferença faz se Jesus nasceu nesse ou naquele mês, pois mais importante que a data, é o fato em si.

E o que fizemos nesses 1637 anos de comemoração?

Nosso saudoso Chico Xavier, disse, certa vez, em uma entrevista coletiva: [...] “Os Espíritos amigos nos tem ensinado por muitas vezes que, ante o Natal, reformulamos os nossos votos de cristianização da nossa vida pessoal e coletiva, diante de Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem nossas vidas estão entregues em nome de Deus, Aquele, que em sua infinita misericórdia, nos conserva junto de Seu coração infinitamente amoroso, como tutelados no planeta terrestre, abençoando-nos, orientando-nos, tolerando-nos as fraquezas e encaminhando-nos para uma vida melhor.”

E o que significa “votos de cristianização”? É a adesão plena e incondicional ao Evangelho de Jesus, nosso modelo e guia, caminho da verdade e da vida, única porta através da qual poderemos chegar ao Reino dos Céus. Se a grande dádiva de Deus para nós foi nossa criação enquanto Espírito, maior também tem sido a benesse da reencarnação, através da qual espera Ele, como Pai paciente e amoroso, que nos encaminhemos para uma vida melhor.

Mas prosseguiu Chico: [...] “Devemos com toda a sinceridade, asseverar que sem Jesus Cristo em nossas vidas (seja qual for a interpretação que venhamos a dar aos seus ensinamentos), não estaremos muito longe de uma regressão para as selvas.”

Quando se pergunta quem é Jesus, uso sempre a definição do confrade compositor espírita Carlinhos Conceição: “O médium de Deus, irmão sideral, servo e senhor, consolador dos aflitos, prova inconteste da solicitude do Pai.” Daí o título da crônica: Jesus: o amor humanizado de Deus.

A presença de Jesus entre nós é a grande manifestação da Lei de Amor. Sem ela continuamos no primitivismo espiritual, ou seja, simples e ignorantes.

O Natal é mágico, pois estimula nossa iniciativa para servir àqueles que mais necessitam, ou seja, ir ao encontro do próximo, em todas as suas necessidades espirituais e materiais.

E para você o que significa o Natal? Ainda está preso às tradições do presépio, do amigo secreto, da árvore enfeitada, da ceia farta, da roupa nova e da casa pintada?

O Natal precede o Ano Novo como a chamar-nos à renovação. Por essa razão, desfaze-te do imprestável, desvencilha-te do inútil, esquece os enganos que te assaltaram, deita fora as aflições improfícuas...

Que 2024 seja uma grande viagem onde a rota é o amor; a bússola, a fé; o mapa, a caridade; o objetivo, o próximo; o destino, a felicidade.

Que 2024 sejam 365 dias de paz e prosperidade.

Muita paz!

REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular

Especialista em Prótese Buco-Maxilo-Facial

e Odontologia do Esporte.

            Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611

Ó DEUS PAI, que sois Amor e Vida, fazei com que, na Terra inteira, cada família humana se torne um verdadeiro santuário da vida e do amor, hoje e sempre, para as gerações que constantemente se renovam.

Um Santo Natal e um Novo Ano repleto de saúde, amor e paz!

RUBENS BARROS DE AZEVEDO – Natal / RN

Presidente da SBDE

REFLEXÃO NATALINA

Esta época do ano nos deixa mais sensíveis, fraternos e solidários. O ideal seria que assim fosse durante TODOS os dias do ano.

O que faz essa diferença é a comemoração do nascimento de JESUS!

Então devemos lembrar alguns dos Seus sábios ensinamentos e colocá-los em prática constantemente: AMOR, PERDÃO, TOLERÂNCIA, CARIDADE, HUMILDADE e RESIGNAÇÃO, que é aceitação da soberana vontade do nosso Pai Celestial.

É o melhor presente que devemos oferecer ao amado ANIVERSARIANTE, para vivermos melhor!

Na noite de Natal, elevemos nosso pensamento e louvemos JESUS, o Cristo, o ungido, o Messias!

Que o Novo Ano chegue para todos pleno de saúde, com profunda paz e evolução em todos os sentidos, junto à amada e necessária Família!

POESIA DE NATAL

CORA CORALINA 

Ana Lins dos Guimarães Peixoto – Goiás/GO

1889-1985 – 96 anos. 1º Livro, aos 75 anos;

Poemas e Contos, aos 14 anos.

 

Enfeite a árvore de sua vida
com guirlandas de gratidão!
Coloque no coração laços de cetim rosa,
amarelo, azul, carmim,
Decore seu olhar com luzes brilhantes
estendendo as cores em seu semblante


Em sua lista de presentes
em cada caixinha embrulhe:
- um pedacinho de amor,
carinho, ternura,
reconciliação, perdão!


Tem presente de montão
no estoque do nosso coração
e não custa um tostão!

A hora é agora!
Enfeite seu interior!
Seja diferente!
Seja reluzente!

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