EIS
O TALENTO LITERÁRIO
DE
TITULARES E HONORÁRIOS
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS - Rio de Janeiro/RJ
Titular - Conselheira Científica da
Associação Brasileira de Medicina Orofacial.
ARTIGO: Acompanhamento a longo prazo
do padrão de longevidade e difusão do ácido hialurônico, na correção das pregas
nasolabiais, por meio do ultrassom de alta frequência.
Link do artigo: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31348336
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação.
Especialista em Marketing (PUC)
Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie)
Titular da
Academia Guarapariense de Letras e Artes.
Cronista aos
domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/
@museuguarapari · Museu de história
75 anos do amado Clube Siribeira - uma data a ser comemorada!
Bailes, inclusive carnavais, aniversários, casamentos e outros
acontecimentos sociais que marcaram época na cidade, são parte da longa
história do clube no coração dos guaraparienses.
Hoje tem um dos melhores e mais privilegiados restaurantes da cidade, o Pier 27, dono de uma vista sem igual, onde muitas paqueras começaram ou continuaram, algumas ali celebrando depois, compromisso de casamento.
Sucesso mais recente é o B27 beach no Clube Siribeira, que está
bombando nas iluminadas noites da cidade. Atrações locais, nacionais e
internacionais, junto com bebidinhas e comidinhas especiais, levam ao delírio
os jovens dos 18 aos 80!
Atrativo pra lá de especial deste, é o barco Fabíola, dos irmãos
Darcy e Dedeu, que passaram dos 80 anos, indo pescar todos os dias mar a
dentro. O motivo é familiar, pois o diretor é genro do Dedeu, e o filho deste
que gerencia, noutra dupla de sucesso!
Outra utilização comum no Siribeira é ser local de feiras, mostras,
exposições, shows e atrações temporárias, como a que está presente nesta
temporada: um simulador de pilotagem de avião. Outras congêneres poderiam
aproveitar espaço e público das demais atrações para na área se instalarem.
Para este novo tempo, arrisco algumas sugestões de melhor utilização:
local para congressos, reuniões de partidos, empresas, escolas, instituições e
associações, dentre outras, aproveitando as adequadas instalações do clube, sua
fácil e conhecida localização.
Outra seria montar um painel GUARAPARI Clube Siribeira sobre as pedras
da entrada, no modelo do que existiu na Praia da Areia Preta, para selfies
e fotos, numa posição tal que destacaria o clube e seu entorno.
Na área poderiam ser vendidos espaços para colocação de logomarcas de
importantes negócios da cidade que, de início, financiaram a confecção desta,
para depois serem uma receita permanente ao clube.
A exemplo do Parque Morro da Pescaria, poderia passar a ser
cobrada uma entrada simbólica de sugeridos R$ 5,00 para manutenção e
benfeitorias na área do clube. Aos carros, R$ 10,00 por período, então
isentando o número de ocupantes.
Vantagens deste ingresso, seria o uso do espaço, banheiros, a pesca, o
mergulho, banho de sol, passear nas pedras, namorar e se deliciar com o lindo
panorama, pôr de sol e luar, refletido na Praia dos Namorados, Praia das
Castanheiras, Praia da Areia Preta e no histórico Guarapari Center, além
de outras maravilhas arquitetônicas do centro, que tem no clube a sua maior
vista.
Apreciar o mar verde azulado, arrebentando ondas brancas e espumantes,
como champagne para brindes, curtir as várias escunas e caravelas que vêm
mostrar a beleza do local e os coloridos barcos de pesca indo ou vindo, dia e
noite, além do burburinho das praias, quase sempre lotadas.
Fechando com chave de diamante esta série de ideias, a criação de uma
nova categoria de sócio contribuinte, pagando só R$ 25,00 por mês, durante 05
anos, conquistando assim direito de, ao final deste, receber o pomposo Título
de Sócio Benemérito do Clube Siribeira, na grande festa dos 80 anos.
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco / AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo.
O MONSTRO DA LAGOA NEGRA (1954)
Creature from the Black Lagoon
Avaliação do Público: 7.0
Considerado um precursor da mistura de ficção científica e terror, O
MONSTRO DA LAGOA NEGRA fez fama e história.
Dirigido pelo diretor, Jack Arnold, que 03 anos depois faria o
angustiante O INCRÍVEL HOMEM QUE ENCOLHEU.
A bela e atraente atriz Julie Adams norteia a trama com seus atributos
físicos, sendo o elo entre o monstro aquático e o restante dos personagens, que
incluem pesquisadores e tripulantes de um barco, que adentra um lago numa
missão investigativa.
Ambientado na Amazônia brasileira, devidamente acompanhado das tradições
e costumes locais, onde segundo uma lenda,
havia no lago uma entidade misteriosa que devorava pessoas que ali
ousavam se aventurar.
Precedido por ataques fatais e sem explicação, os detetives improvisados
se deparam com uma criatura de formas humanas, mas totalmente desconhecida nos
anais da ciência.
O primitivismo das imagens de uma época de parcos efeitos especiais não
tira o brilho da produção.
Numa cena antológica, a única mulher do grupo resolve, numa atitude um
tanto ou quanto ingênua, nadar no lago, atraindo a atenção da criatura
aquática, que até então não havia sido identificada.
A mesma observa curiosamente as evoluções da moça, suas braçadas
elegantes, malabarismos harmoniosos, nadando abaixo dela, obviamente sem ser
vista.
Comparações com a BELA E A FERA veem à mente dos espectadores, à
medida que aquele ser enigmático aprecia sem atacar a figura feminina, durante
o seu balé naquelas águas desconhecidas.
Ao longo do enredo, reviravoltas e passagens surpreendentes prendem a
plateia que assiste uma teia de eventos, desde os gritos sequenciais de pavor
da protagonista, ao finalmente se deparar com a aberração, até as incertezas da
tripulação sobre como lidar com toda a situação.
O caráter inicial da expedição de tratar tudo pelo lado científico,
entra em conflito com a luta pela sobrevivência.
As dúvidas da ciência não são respondidas no filme, mas geraram uma
classe especial de contos de pavor, que influenciou toda uma geração de
cineastas do ramo, utilizando simplicidade e inventividade para exibir efeitos
especiais naqueles anos 50.
FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA
GAMELEIRA
Titular – Natal/RN
Gestor Ambiental e Mestre em
Desenvolvimento
e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN).
Servidor Técnico-Administrativo da UFRN e
Pesquisador de temas ligados à História, Cultura,
Meio Ambiente e Religiosidade.
LIVRO: 200 anos da viagem de Henry Koster pelo RN
Ano:
2017 (*)
Em 1809, Henry
Koster partiu de Liverpool/ Inglaterra, para aportar na cidade do Recife/PE.
No ano seguinte,
Koster viajou desde Pernambuco até o Ceará, e em 1816, apresentou ao mundo o
livro Travels in Brazil, com relatos preciosos sobre as
pessoas, os costumes e os aspectos naturais do Nordeste brasileiro.
Neste contexto, o
leitor é convidado a embarcar em uma releitura atual do caminho de
Koster pelo Estado do Rio Grande do Norte.
A equipe do Projeto
K200 percorreu a rota descrita pelo viajante inglês em sua obra
bicentenária, sempre com base nos relatos do livro original, e com a
participação de pessoas ligadas à cultura e às tradições potiguares.
Mais que um
simples diário de viagem, é aqui apresentado um relato comparativo, enriquecido
por citações de diversos autores. Boa leitura!
(*)
O livro está disponível, mediante contato direto com o Autor: fhildemberg@hotmail.com
IRISLENE CASTELO
BRANCO MORATO
Belo Horizonte / MG -
Titular
Academia Mineira
Feminina de Letras
Presidente Coordenadora
da AJEB–MG
{Associação de
Jornalistas e Escritoras do Brasil}
Eis o convite para acessar todas as suas
atividades:
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal / RN – Titular
Idealizador / Superintendente Técnico do PROJETO REVIVER (Parceiro da SBDE).
NOVO ENCONTRO
Perdi-me por instante, tornando-me mais
forte, encontrei-me.
Enfrentei vários percalços, e na luta
interpelei-me.
Fui meu próprio inimigo e, por não
querer lutar comigo, foi contigo que lutei, culpando familiares, aos amigos
acusei.
Busquei por outros mares inimigos e
outros reis,
mas sozinho em meu abrigo foi em mim
que identifiquei...
Identifiquei razões de dores e
sofrimentos,
identifiquei a principal causa que nos
provoca tormentos,
e nas minhas descobertas, bastou olhar
pela fresta e tomar a decisão de mudar o comportamento.
Então olhei para dentro e identifiquei
que sou humano,
tenho origem no Sagrado, mas agi como
profano,
E buscar poder e riqueza é o mais
grosseiro dos enganos.
Consciente deste fato, acordei a alma
cega,
Lubrifiquei a visão e agi na hora certa.
Entreguei meu coração, a vitalidade do
pulmão,
E para entrada do perdão, eu deixei a
porta aberta.
MAURO CRUZ – Juiz de
Fora/MG
Revisor do
JOMI - The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants há 14 anos; DMD, MSc, PhD.
AROMA DE POESIA - Adélia Prado
É que a memória é
contrária ao tempo. Enquanto o tempo leva a vida embora como vento, a memória
traz de volta o que realmente importa, eternizando momentos.
Crianças têm o
tempo a seu favor e a memória ainda é muito recente. Para elas, um filme é só
um filme; uma melodia, só uma melodia. Ignoram o quanto a infância é impregnada
de eternidade.
Diante do tempo,
envelhecemos, nossos filhos crescem, muita gente parte. Porém, para a memória,
ainda somos jovens, atletas, amantes insaciáveis.
Nossos filhos são
crianças, nossos amigos estão perto, nossos pais ainda vivem.
Quanto mais
vivemos, mais eternidades criamos dentro da gente. Quando nos damos conta, nossos
baús secretos – porque a memória é dada a segredos – estão recheados daquilo
que amamos, do que deixou saudade, do que doeu além da conta, do que permaneceu
além do tempo.
A capacidade de
se emocionar vem daí, quando nossos compartimentos são escancarados de alguma
maneira.
Um dia você liga
o rádio do carro e toca uma música qualquer, ninguém nota, mas aquela música já
fez parte de você – foi o fundo musical de um amor, ou a trilha sonora de uma
fossa – e mesmo que tenham se passado anos, sua memória afetiva não obedece a
calendários, não caminha com as estações; alguma parte de você volta no tempo e
lembra aquela pessoa, aquele momento, aquela época.
Amigos
verdadeiros têm a capacidade de se eternizar dentro da gente. É comum ver
amigos da juventude se reencontrando depois de anos – já adultos ou até idosos
– e voltando a se comportar como adolescentes bobos e imaturos.
Encontros de
turma são especiais por isso, resgatam as pessoas que fomos, garotos cheios de
alegria, engraçadinhos, capazes de atitudes infantis e debilóides, como éramos
há 20, 30 ou 40 anos.
Descobrimos que o
tempo não passa para a memória. Ela eterniza amigos, brincadeiras, apelidos. Mesmo
que por fora restem cabelos brancos, artroses e rugas.
A memória não
permite que sejamos adultos perto de nossos pais. Nem eles percebem que
crescemos. Seremos sempre as crianças, não importa se já temos 30, 40 ou 50
anos.
Pra eles, a
lembrança da casa cheia, das brigas entre irmãos, das estórias contadas ao cair
da noite... Ainda são muito recentes, pois a memória amou, e aquilo se
eternizou.
Por isso é tão
difícil despedir-se de um amor ou alguém especial que por algum motivo deixou
de fazer parte de nossas vidas.
Dizem que o tempo
cura tudo, mas não é simples assim. Ele acalma os sentidos, apara as arestas,
coloca um band-aid na dor.
Mas aquilo que
amamos tem vocação para emergir das profundezas, romper os cadeados e assombrar
de vez em quando.
Somos a soma de
nossos afetos, e aquilo que amamos pode ser facilmente reativado por novos
gatilhos: somos traídos pelo enredo de um filme, uma música antiga, um lugar
especial. Do mesmo modo, somos memórias vivas na vida de nossos filhos,
cônjuges, ex-amores, amigos, irmãos.
E mesmo que o tempo nos leve daqui,
seremos eternamente lembrados por aqueles que um dia nos amaram.
NELSON RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá / PE Titular - Professor Adjunto da FOP - UPE
1º Secretário da SBDE
A MENTIRA
Mentir é afirmar aquilo que se sabe ser falso, ou negar o que se sabe ser verdadeiro. Paul Valéry afirmava: o que força o homem a mentir é o sentimento de impossibilidade dos outros compreenderem a sua ação.
Mentir é contra os padrões morais de muitas pessoas (não todas!) e
em algumas religiões é considerado “pecado”. As tradições éticas e os filósofos
estiveram divididos quanto à permissividade da mentira, tanto que Platão dizia
sim e Aristóteles, Santo Agostinho e Kant diziam não.
Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Alemã no Terceiro Reich,
afirmava sem nenhum constrangimento que é mais fácil fazer as pessoas
acreditarem numa Grande Mentira dita muitas vezes, do que numa pequena verdade
dita apenas uma vez.
Um ex-Presidente da República levou a sério essa recomendação e,
como no filme O Grande Mentiroso (Frankie Muniz, Paul Giamatti
e Amanda Bynes), tornou-se personagem do século na mentira.
O mentiroso é antes de tudo um fraco, um covarde, que não suporta
enfrentar a verdade.
Vejamos o que nos diz Joanna de Ângelis em sua obra Verdade
Libertadora, psicografada por Divaldo Pereira Franco.
- O culto à mentira é dos mais danosos
comportamentos a que o indivíduo se submete. Ilusão do ego, logo se dilui ante
a linguagem espontânea dos fatos. Responsável por expressiva parte dos
sofrimentos humanos, fomenta a calúnia que lhe é manifestação grave e
destrutiva - a infâmia, a crueldade...
Prossegue a veneranda Joanna: A maledicência é sua filha
predileta, por expressar-lhe os conteúdos perturbadores, que a imaginação
irrefreada e os sentimentos infelizes dão curso. Além desses aspectos morais, a
mentira não resiste ao transcurso do tempo.
Sem alicerce que a sustente, altera a sua forma ante cada evento
novo e de tal maneira se modifica, que se desvela. Por ser insustentável, quem
se apoia na sua estrutura frágil padece insegurança contínua.
Porque é exata na sua forma de apresentar-se, a verdade é
o inimigo normal da mentira. Enquanto a primeira esplende ao sol dos
acontecimentos, e exterioriza-se sem qualquer exagero, a segunda é maneirosa,
prefere a sombra e comunica-se com sordidez. Uma é fruto da realidade; a outra,
da fantasia, que não medita nas consequências de que se reveste.
Face a tais logros que propicia, não obstante efêmeros, os seus
famanazes e cultuadores detestam e perseguem a verdade.
Não medem esforços para impelir-lhe a propagação, por saberem dos
resultados que advirão com o seu estabelecimento entre as criaturas.
A verdade espera... Seus opositores enfermam, envelhecem e morrem,
enquanto ela permanece.
A mentira é de breve existência. Predomina por um pouco, esfuma-se
e passa...
(...) Jesus, em proposta admirável, afirmou: Busca a verdade e a
verdade te libertará!
Não importa a circunstância, devemos preferir sempre a verdade,
por mais dolorosa e até cruel que seja.
A mentira “politicamente correta” é odiosa e atrai ao seu
divulgador o pior dos castigos – o flagelo da consciência que um dia
despertará. Pense nisso!
PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA – Maceió / AL - Titular
Professor de Cirurgia - Aposentado da
Universidade Federal de Alagoas [UFAL] -
Titular da Academia Alagoana de Odontologia
- Vice-Presidente da SBDE.
SEVERINO - O VENDEDOR DE CHAPÉUS
Fui passar o carnaval na paradisíaca Barra de São
Miguel, alugamos um duplex junto com minha filha, meu genro (Leo), meu neto
Lucca, Cido e Neide, pais do Leo, Fradique, Joaquim e Leylane.
Era uma aconchegante casa com uma pequenina piscina
Jacuzzi bem distribuída para o nosso descanso no feriadão carnavalesco.
Graças ao nosso bom DEUS não faltou água nas
torneiras da casa, no entanto, as quedas de energia eram uma constante.
Encontramos uma cidade quase deserta com muitas
casas para alugar e fechadas, outras para vender. Eram belas casas à disposição
de compradores, mas como tudo na vida tem um começo, um meio e um fim, aquelas
residências que outrora deram muitas alegrias e festas aos seus donos
precisavam passar para frente na intenção de que outros interessados
proporcionem outras alegrias com novos proprietários.
Tem um velho ditado que diz: - Quando se compra
uma casa de praia ou um sítio o dono tem 2 alegrias: uma quando compra e outra
quando vende. Não sei se acontece com todo mundo mas esse sentimento
aconteceu comigo!
Bom, vamos ao Sr. Severino, o vendedor de chapéus:
estávamos sentados em nossas cadeiras de praia, degustando os petiscos de
Dona Neide Monteiro, e tomando água,
cerveja e banhos deliciosos de mar, com a maré baixa apresentando um belíssimo
visual, verdadeiro paraíso para nossos cliques, um Caribe alagoano – ah,
quantas belezas naturais nós temos sem ter terremotos, tsunamis, vulcões e
maremotos!
Somos privilegiados: temos praias na região norte e
sul do Estado, uma lagoa com seus manguezais lindos e maravilhosos.
Então, lá vem o nosso Severino, oferecendo seus belos chapéus; conversa vai e conversa vem, foram comprados de uma tacada 03 produtos, a 50 reais cada, minha filha comentou que comprou um chapéu em Porto de Galinhas pelo preço de 80 reais, e esse material era de uma melhor qualidade, então pela demora na escolha, Sr. Severino, bem espirituoso, ficou ao meu lado e começamos a conversar!
Disse ele que um dia precisou atravessar uma grande mata para ir à cidade vizinha para vender seus chapéus. No caminho, resolveu deitar-se embaixo de uma árvore para descansar. Pôs o pau que segurava seu produto ao lado e dormiu profundamente.
Um bando de macacos veio e roubou os chapéus dele, já que ele estava hibernando como um urso. Passado algum tempo, ele acordou e deu pela falta dos chapéus. Ficou desesperado.
Procura
daqui… Procura dali… Nada! De repente, olhou para a árvore em frente e
viu o bando de macacos com seu chapéus. Ele puxou os cabelos de raiva, pulou e
ameaçou os macacos: - Devolvam-me os chapéus, ladrões! Mato vocês!
Mas os macacos só guinchavam, enquanto iam imitando todos os gestos de Severino.
Então o vendedor teve uma ideia. Passou a mão na cabeça e atirou seu
chapéu no chão. Na mesma hora, todos os macacos fizeram o mesmo. Foi assim que
Severino conseguiu recuperar sua mercadoria e pôde seguir viagem. Conversa pra
boi dormir...
E contou outra rapidamente para mim, que faturava 10 mil reais por mês na venda dos seus artigos, na minha opinião, Sr. Severino devia ganhar mais dinheiro como cômico do que vendendo chapéus.
Confidenciou
para todos da nossa família que era do agreste paraibano, e é através da venda
desses chapéus que sustenta a mulher e sete filhos.
Ele não vende só em Maceió nas praias, mas no São
João, de Campina Grande, Recife e Rio Grande do Norte, e onde tiver forró e
vaquejada ele está presente.
A venda de chapéus é o único trabalho dele, os
quais ele vende com a maior satisfação e alegria, aliás, confesso que bom
vendedor ele é!
No entanto, suas histórias não sei se são
verdadeiras ou criação da mente dele, para descontrair os compradores de
chapéus, como eu!
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular
Especialista em Prótese
Buco-Maxilo-Facial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
GRANDE PERDA DE MAXILA:
ORIENTAÇÃO PARA A REABILITAÇÃO
Os casos de
grande perda da maxila normalmente estão relacionados a mutilações patológicas,
pelas oncocirurgias, e traumáticas, como ferimento com armas de fogo, brancas,
acidentes automobilísticos ou quedas.
São
caracterizadas por grandes ablações ósseas que levam a ampla comunicação buco
sinusal, rinofaringe e até mesmo a cavidade orbital.
A reabilitação
protética pode ocorrer em vários momentos. Se o paciente for acometido por um
tumor e, antes de sua ressecção, houver a oportunidade de confeccionar um
dispositivo cirúrgico, esta recebe o nome de prótese cirúrgica ou imediata, e tem
a função de minimizar o tempo de internação, impacto psicológico da perda e
melhor adaptação do paciente.
Seria o momento
ideal para a primeira intervenção do Cirurgião-Dentista, Especialista em
Prótese Bucomaxilofacial, pois, se estabelece parceria entre a equipe
multiprofissional atuante.
Traz ganhos ao
paciente como a proteção imediata pós- cirúrgica da cavidade e a possibilidade
da aplicação de medicação.
Algumas semanas
após a ressecção, com a evolução das condições do paciente, poderá ser
confeccionada uma prótese provisória, que lhe possibilitará receber a prótese
reparadora.
Pode ter dentes
ou não, se o paciente é dentado parcial, esta recebe grampos de retenção nos
dentes remanescentes. Sua função é aguardar a cicatrização completa da ferida
cirúrgica, proteção da cavidade e estimulação psicológica do paciente.
Já a prótese
reparadora para edentados, segue todos os padrões estabelecidos para a
confecção da prótese total convencional, destacando-se que a retenção deve ser
conseguida por meio da área chapeável e da região intracavitária.
Se o paciente for
parcialmente dentado os preceitos da prótese removível devem ser seguidos,
observando também a área chapeável, a retenção intracavitária e o estudo das
forças incidentes nos grampos de retenção para que os mesmos sejam corretamente
planejados.
Atualmente, os
implantes osseointegráveis são utilizados, quando possam ser indicados,
trazendo um grande ganho à retenção dessas próteses.
A intervenção
multidisciplinar e multiprofissional em pacientes acometidos de perdas
maxilares deve sempre contar com a participação do Cirurgião-Dentista.
Esta atuação
conjunta é determinante para reinserir o paciente na sociedade e no próprio
seio familiar, com a capacidade de se comunicar satisfatoriamente e de se
alimentar junto aos seus.
**********************************
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana,
realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários.
- A Presidência e os três Vice-Presidentes:
- Mauro
Cruz - Juiz de Fora/MG https://youtu.be/BnZoXpnknh0
- José
Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)
- Paulo
José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
-
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira-Recife/PE
- 1ª
Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto-Gravatá/PE
- 2ª
Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João
Pessoa/PB
-
Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim - Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª
Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo
Grande/MS
- Rogério Dubosselard
Zimmermann – Titular Recife/PE - Presidente
da ABO/PE
Atual Vice-Presidente da SBDE
- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário -
Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no
Estúdio:
Nós do RN, em
Natal.
******************************
PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
Sede: Rua
Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá
Ilha do
Governador – Rio de Janeiro/RJ
021
4104-0856. - 1º Salão Virtual:
https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
- ACADEMIA
CAXAMBUENSE DE LETRAS
Presidente: Professor Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
- ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA
Presidente:
Professora Hébel Cavalcanti Galvão
Natal/RN - https://academiaodontorn.com.br
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS
E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente:
Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS
PROTÉTICOS DENTÁRIOS DO RN
Presidente:
Protético José Everaldo Soares - Natal/RN
everaldoprotetico@gmail.com
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE
ODONTOLOGIA
Presidente: Dra. Jane Suely de
Melo Nóbrega
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente
Técnico: Dr. Luiz Manoel de Freitas
Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com
- SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS
VIVOS E AFINS DO RN
Presidente:
Professora Adélia Costa – Natal/RN
www.youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw
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