EIS
O TALENTO LITERÁRIO
DE
TITULARES E HONORÁRIOS
ALDENÍSIA
ALVES ALBUQUERQUE BARBOSA
Natal/RN -
Titular
Presidente do
Conselho Estadual de Saúde do RN.
Nossa nobre Titular é coautora do muito
importante e atualíssimo trabalho, inserido nessa Revista, cuja ligação segue
abaixo:
http://revistadialogos.saude.rn.gov.br/index.php/EPS/issue/view/1/1
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS - Rio de Janeiro/RJ
Titular
- Conselheira Científica
da
Associação Brasileira de Medicina Orofacial.
IMPERDÍVEL EVENTO!
LEGISLAÇÃO EM HARMONIZAÇÃO OROFACIAL (HOF) (*)
A
Harmonização Orofacial ganhou mais força e visibilidade após o seu
reconhecimento, através da Resolução CFO-198, de 29.01.2019, assinada pelo
então Presidente do Conselho Federal de Odontologia, Dr. Juliano do Vale, onde
a reconhece como Especialidade Odontológica.
Desta
forma, a Odontologia tem muito a ganhar com este reconhecimento, pois se sente
confortável por estar realmente em sua área de atuação e protegida pelo seu
Conselho de Classe.
Embora
essa Resolução seja um ganho para a valoração da Odontologia para além dos
dentes, é necessário compreender todo o processo legal construtivo.
Diante
do exposto, relacionamos uma sequência cronológica das principais legislações
ao longo de uma década, para facilitar a compreensão dos leitores.
Em,
1932, através do Decreto Federal 20.931, que regula o exercício da Odontologia
entre outras profissões, estabelece que o Cirurgião-Dentista pode prescrever
anestésicos de uso tópico e medicamentos de uso externo para os casos restritos
de sua especialidade.
Há
aproximadamente 10 anos, quando a gestação da Harmonização estava só iniciando,
atuávamos com embasamento na Lei Federal 5.081, de 24.08.1966, a qual regula o
exercício da Odontologia, estabelecendo a prática dos atos pertinentes à
Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em cursos regulares ou em
cursos de pós-graduação, além da prescrição e aplicação de especialidades
farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em Odontologia.
Nessa mesma época, nos embasávamos
no Código de Ética Odontológica que, segundo as atribuições específicas dos
Cirurgiões-Dentistas, nos garante os direitos fundamentais de diagnosticar,
planejar e executar tratamentos, com liberdade de convicção e nos limites de
nossas atribuições, observados o estado atual da Ciência e sua dignidade
profissional.
Eis que em 08.04.2005, a Resolução
CFO 63 aprovou a consolidação de normas para procedimentos nos Conselhos de
Odontologia, onde a estética se faz presente em determinadas condições, sendo
um fator indissociável para a finalização do tratamento odontológico.
Fica claro nas legislações vigentes, que a prática dos atos pertinentes
à Odontologia, tais como prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de
uso interno e externo, faz parte do rol de procedimentos pertinentes à clínica
diária dos Cirurgiões-Dentistas.
A nossa luta permaneceu por longos anos. Em 18.03.2010, através da
Resolução CFO 100, ressaltou-se a importância dos profissionais de saúde em
buscar pelo interesse e o bem-estar do paciente, baseando-se no respeito mútuo,
na liberdade e independência dos profissionais.
Em 30.06.2011, foi lançada uma nota oficial pelo Conselho Federal de
Odontologia sobre a utilização da toxina botulínica e o ácido hialurônico,
resolvendo permitir e esclarecer a classe odontológica sobre a utilização de
tais substâncias pelo Cirurgião Dentista.
A
Resolução CFO 112, de 12.09.2011, resolveu proibir o uso do ácido hialurônico
na Odontologia, e restringir a utilização da toxina botulínica para fins
exclusivamente terapêuticos.
A nossa luta continuou, onde
buscamos seguir com aprimoramentos constantes, baseados nas evidências
científicas.
Em 2014, a Resolução CFO 145 e CFO
146 alteraram a redação de artigos da Resolução CFO 112, permitindo o uso do
ácido hialurônico nos procedimentos odontológicos e da toxina botulínica,
exclusivamente para fins terapêuticos.
Após grande período de questionamento
sobre a proibição do uso da toxina para fins estéticos, entre outros aspectos
importantes que deveriam ser pontuados e esclarecidos à comunidade
odontológica, em 06.09.2016, a Resolução CFO 176, revogou as Resoluções
CFO-12/2011, 145/2014 e 146/2014, aprovando outra em substituição, resolvendo
autorizar a utilização da toxina botulínica e preenchedores faciais para fins
terapêuticos e/ou funcionais, desde que não ultrapasse a área de atuação do
Cirurgião-Dentista.
Vale ressaltar que a tão questionada
publicidade dos casos clínicos, conhecida como “antes e depois”, foi autorizada através da
Resolução CFO 196/2019, permitindo a divulgação de autorretratos e imagens
relativas ao diagnóstico e resultado final dos tratamentos, sendo obrigatório a
colocação do nome do profissional e número do CRO, seguido da sigla de seu
Estado.
O período longo de gestação da HOF
culminou com o reconhecimento da Harmonização Orofacial como especialidade,
considerando a necessidade de regulamentação da Especialidade, em virtude da
existência de cursos de pós-graduação autorizados pelo MEC, em instituições de
ensino superior, com o objetivo de formar Cirurgiões-Dentistas especialistas em
Harmonização Orofacial.
Além de critérios para o registro do
título de Especialista, a Resolução preconiza e regulariza a prática das
técnicas mais comuns realizadas na Harmonização.
Recentemente, tivemos a regulamentação
do Artigo 03 da Resolução CFO 198, que regulamenta a prática de algumas
técnicas cirúrgicas, vedando alguns procedimentos, bem como a realização de
publicidade e propaganda de procedimentos não odontológicos.
Com a Odontologia contemporânea, a
busca por procedimentos de Harmonização Orofacial torna-se cada vez mais
constante e recorrente nos consultórios, tornando-se fundamental o reconhecimento
da Especialidade.
Para
a realização dos procedimentos estéticos orofaciais, o profissional deve se
pautar nas indicações e necessidades reais do paciente, a fim de devolver o
equilíbrio, a harmonia e a funcionalidade do sistema estomatognático, respaldados
pela ética e responsabilidade profissional.
As boas práticas aplicadas à HOF, garantem procedimentos de qualidade, visando a segurança de nossos pacientes.
(*) Matéria publicada neste blogue em 1º.11.2020.
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação.
Especialista em Marketing (PUC)
Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie)
Titular da
Academia Guarapariense de Letras e Artes.
Cronista aos
domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/
@museuguarapari · Museu de história
CARNAVAL
NO HOSPITAL – TIVE COVID, OMICRON E PNEUMONIA - SAIBA COMO FOI E COMO EVITAR.
Passei por tudo isso dentro do mês da
fevereiro. Fiquei internado 15 dias no Hospital Unimed, em Vitória, e não
desejo para ninguém, por isso decidi contar para os amigos se prevenirem.
Passei os 02 anos da pandemia me
cuidando, e não tive uma gripe sequer. Tomei as 03 doses da vacina e achei que
não corria risco.
Uma amiga teve Covid no começo de
fevereiro, sem sintomas, e acho que me passou, sem que eu saiba como, já que eu
estava vacinado.
Numa 6ª feira, à tarde, senti uma moleza no corpo e fui dormir mais
cedo. Acordei, tomei café da manhã e a moleza continuava. Voltei para cama e
dormi o resto da manhã. Sem dor.
Um amigo me convidou para almoçar com
outros dois. Sem saber que estava com Covid fui e, como tenho feito nos últimos
02 anos, nada de aperto de mão, nem abraços. Conversamos um pouco e cada um
tomou seu caminho. Sem contatos.
Depois vim a saber que os três
pegaram também!
A moleza continuou e meu cochilo
diário de 01 hora, durou mais de 03. Como era sábado, fiz poucas coisas e já
estava deitado de novo. Nem TV tive vontade de assistir. Dormi até mais tarde
no domingo e comecei a me preocupar.
Fui então ao posto da UPA e, como não
tinha sintomas, me disseram para ir num posto e fazer o teste na 2ª feira. Já
preocupado, fiz o teste do Covid, que deu positivo e fui direto para a UPA do
Ipiranga. Fui atendido logo e recebi receita para o que fazer caso os sintomas
aparecessem. Recomendaram uma quarentena de 05 dias e, sem tomar nenhum
medicamento, a moleza acabou e pensei que a Covid, também.
Na 6ª feira seguinte, um outro amigo
me convidou para um capelete junto com um casal de amigos. Conversamos por
cerca de 01 hora e percebi que ele tossia muito e forte. Como estava de máscara
e a mais de 02 metros de distância, não me preocupei. Fomos para a mesa e ele
se sentou bem na minha frente.
Durante o jantar, já sem máscara, uma
bebida mais quente, fez a tosse dele diminuir. Mas como estava bem em frente a
mim, algumas vezes, tossiu. Não se sentia bem e foi embora mais cedo. Eu idem!
Na manhã seguinte, um sábado, já
acordei tossindo. Tosse que aumentou, sem nenhum outro sintoma. Só a tal moleza
de novo. Outra vez dormi a tarde toda e ao fim desta, de novo preocupado, fui à
Farmácia Santa Lúcia fazer teste, que deu positivo. Pela tosse, estava com
Omicron e, novamente, fiz uma semana de quarentena e passei a tomar um
expectorante para o pulmão e um xarope para a tosse, que passou logo, só me
deixando com a moleza.
Na 5ª feira fui à inauguração do Espaço
Saúde, ao lado do Instituto do Rim e meu nefrologista, Dr. Nilson
Mesquita, não gostou do meu quadro de saúde, e requisitou alguns exames, que
fiz no mesmo dia à tarde.
Ao saber do resultado e lembrando que
estava saindo da Covid e Omicron, além de estar no grupo de risco por ser
hipertenso e ter insuficiência renal, indicou-me procurar um hospital.
Para não brincar com coisa séria, fui
na 6ª feira mesmo, à tarde, para o Hospital Unimed, de Vitória, onde cheguei no
começo da noite. Já na recepção estava com falta de ar e com dificuldade para
falar. Fui encaminhado para a emergência.
Na avaliação, uma notícia boa: fiz
novo teste e deu negativo para Covid. Em pouco tempo, tive a 1ª crise de falta
de ar mais forte e fui levado para a UTI, onde me colocaram uma máscara em toda
face, passando a receber oxigênio e monitoramento. Apavorei!
Daí em diante, passei 15 dias, sendo
na UTI. Deixo para a coluna da próxima semana o que aconteceu no hospital, e o
que posso alertar para não acontecer com outras pessoas. É nesta hora que damos mais valor à
vida!
DIRCE
BERGAMASCO – São José dos
Campos/SP - Titular
Presidente da
Academia Tiradentes de Odontologia
(2000 a 2004)
HOMENAGEM
A TIRADENTES
-
HERÓI DA PÁTRIA - 230 ANOS APÓS.
-
PATRONO CÍVICO DA NAÇÃO (Lei 4.897 de 09/12/1965)
-
PATRONO DA ODONTOLOGIA BRASILEIRA
(Resolução
do CDN, em reunião na ABO/Curitiba/1962)
Neste
mês de abril, decorridos mais de 02 séculos da violenta cena que demonstrava o
poderio e a cólera da Coroa Portuguesa contra quem contrariasse o ‘status quo’
vigente à época - ainda falaremos dele!
Continuaremos,
através dos tempos, a celebrar a coragem do filho de Domingos da Silva Santos e
de Antônia da Encarnação Xavier, que amava sua terra natal, pagando com a
própria vida a defesa dos seus ideais.
Apresento
uma homenagem singular ao Herói Tiradentes, prestada por Dr. Júlio Arantes
Sanderson de Queiroz, MEMBRO HONORÁRIO (in memoriam) da ACADEMIA JOAQUIM
JOSÉ DA SILVA XAVIER (ATO), Médico, Escritor, Poeta e Humanista, natural de
Aiuruoca, Minas Gerais.
Estudioso
de Tiradentes, mantinha em sua residência, na Rua Felipe Senador, em Aiuruoca,
um museu particular onde exibia documentos, fotos, livros, artigos, obras de
arte, adquiridas e/ou encomendadas por ele, sobre Tiradentes.
Este
busto, idealizando Tiradentes, é do escultor Décio Palhares, e ornamentava sua
sala de trabalho, enquanto Médico, Funcionário Público no Estado do Rio de
Janeiro. Ao se aposentar, o levou para enriquecer seu acervo em Aiuruoca.
Dr.
Júlio exibia nas paredes externas desse casarão (à direita da igreja), em
caráter permanente, textos diversos sobre a História da Conjura e sobre
Tiradentes.
Esta placa em alumínio, com texto de
Dantas Motta, bem como de muitas outras, é um exemplo de como ele agia no
intuito de educar/instruir a população que por lá circulava.
Sempre
que solicitado ou convidado, proferia falas do seu saber sobre Tiradentes.
Publicou um volume sobre o tema com precisões históricas, que só um apaixonado
pelo tema o faria.
No
34º. Congresso Sul Mineiro de Odontologia, a convite da ATO, levou seu acervo
e o exibiu aos congressistas.
Doou
e autografou exemplares de sua publicação sobre Tiradentes.
O
busto está visível numa foto dele ao lado da então Presidente da ATO, na fala
de abertura da Exposição
Eis Dr. Júlio, doando à ATO uma foto do tataraneto de Tiradentes durante a Sessão Solene, em setembro/2000, no Hotel Glória, em Caxambu/MG.
Foto da doação: Dr. Nelson Junqueira (in
memoriam), Dra. Dirce Bergamasco, Dr. Júlio Sanderson de Queiroz (in memoriam).
Com
estes fragmentos da história daquele que disse, pouco antes da sua execução: - Pois
seja feita a vontade de Deus! Mil vidas eu tivesse, mil vidas eu daria pela
libertação da minha pátria! Também o
depoimento de Frei Raimundo Penaforte, que esteve presente em seus últimos
momentos: - FOI UM DAQUELES INDIVÍDUOS DA ESPÉCIE HUMANA QUE PÕEM EM ESPANTO
A PRÓPRIA NATUREZA, penso ter contribuído para uma reflexão sobre o
patriotismo desse brasileiro que nasceu e morreu amando sua Pátria,
homenageando-o com o RESPEITO E ADMIRAÇÃO que sua lembrança merece!
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco / AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo.
ROSA E MOMO (2020)
La vita davanti a sé
Avaliação do público: 6.9
Coloque a diva italiana, Sophia Loren num filme, que espectadores da
“velha guarda” vão apreciar, mesmo que ela já tenha 85 anos de idade e mais de
50 dedicados ao cinema.
Em ROSA E MOMO (uma refilmagem de uma obra francesa de 1977, que ganhou
um Oscar), La Loren exibe a idade que tem sem pestanejar, de cara limpa,
carregando uma dignidade forjada em grandes películas, como EL CID, OS
GIRASSÓIS DA RÚSSIA e O HOMEM DE LA MANCHA, contracenando com nomes como,
Charlton Heston, Marcello Mastroianni e Peter O´Toole.
Na pele de uma prostituta judia aposentada, que abriga em sua casa
filhos de outras mulheres da vida, ela se vê envolvida no acolhimento de um
imigrante africano que tinha tentado lhe roubar, num incidente anterior.
Sobrevivente de campos de concentração nazistas, ela desenvolve uma
tolerância que transcende o bom senso, para quem olha de fora, sem conhecer as
realidades que ela presenciou.
Para dar um tempero no “caldo de cultura” da trama, ela também cuida de
uma criança filha de uma mulher trans, que no passado tinha sido um pugilista.
A trajetória da personagem entra numa espécie de paradoxo com o que ela
tinha sido no passado, e mais anterior a isso, sua dramática experiência nos
horrores e nas masmorras do nazismo.
Estes fatos sedimentariam sua trajetória humanista, aprendida a duras
penas com os sofrimentos que lhe foram infligidos.
Numa cena pungente ela ensina hebraico a um dos seus hóspedes.
A convivência com o garoto africano começa tumultuada, mas aos poucos sua
sabedoria e paciência geram um respeito do imigrante, que se estende de maneira
comovente.
Sophia Loren, mais uma vez, comanda o espetáculo com o brio de uma Lady
do cinema internacional, a distinção de uma artista que eleva a paixão pela
sétima arte, retornando â tela depois de 10 anos afastada, e sob a direção de
seu filho, Edoardo Ponti.
Cinéfilos do planeta agradecem mais uma presença da dama italiana na sua
vasta galeria de sucessos.
FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA
GAMELEIRA
Titular – Natal/RN
Gestor Ambiental e Mestre em
Desenvolvimento e Meio Ambiente
(PRODEMA/UFRN).
Servidor
Técnico-Administrativo da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura,
Meio Ambiente e Religiosidade.
LIVRO: 200 anos da viagem de Henry
Koster pelo RN.
Ano: 2017. (*)
Em 1809, Henry
Koster partiu de Liverpool/ Inglaterra, para aportar na cidade do Recife/PE.
No ano seguinte,
Koster viajou desde Pernambuco até o Ceará, e em 1816, apresentou ao mundo o
livro Travels in Brazil, com relatos preciosos sobre as
pessoas, os costumes e os aspectos naturais do Nordeste brasileiro.
Neste contexto, o
leitor é convidado a embarcar em uma releitura atual do caminho de
Koster pelo Estado do Rio Grande do Norte.
A equipe do Projeto
K200 percorreu a rota descrita pelo viajante inglês em sua obra
bicentenária, sempre com base nos relatos do livro original, e com a
participação de pessoas ligadas à cultura e às tradições potiguares.
Mais que um
simples diário de viagem, é aqui apresentado um relato comparativo, enriquecido
por citações de diversos autores. Boa leitura!
(*) O livro está
disponível, mediante contato direto com o Autor: fhildemberg@hotmail.com
IRISLENE CASTELO
BRANCO MORATO
Belo Horizonte / MG -
Titular
Academia Mineira
Feminina de Letras
Presidente Coordenadora
da AJEB–MG
{Associação de
Jornalistas e Escritoras do Brasil}
Eis o convite para acessar todas as suas
atividades:
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal / RN – Titular
Idealizador / Superintendente Técnico do PROJETO REVIVER
(Parceiro da SBDE).
No dia 26 de
março próximo passado, foi lançada em Belo Horizonte/MG a Antologia OLHARES
PERMITIDOS, editada pela Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil –
AJEB/MG, sob a muito eficiente coordenação da Escritora, Poetisa,
Cirurgiã-Dentista, Dra. IRISLENE CASTELO BRANCO MORATO, Titular da SBDE.
Participou da
solenidade o também Titular da SBDE, o Poeta
Luiz Manoel de Freitas, recebendo Medalha e Diploma de Menção Honrosa pelo
poema Fortaleza (Foto)
Paraibano de
Pirpirituba, residente em Natal/RN, recebera Menção Honrosa na Antologia o NU
DA PALAVRA, publicada em 2020, igualmente pela AJEB/MG, com o poema Lembranças
Maternas.
FORTALEZA
Doce ilusão imaginar
fraqueza,
veja a fortaleza que é
essa mulher!
Como diamante, e não
como giz
que risca a lousa se esfarelando;
ela corta o vidro e se
mantém em pé.
Silenciosamente,
ela se compõe, se repõe
e pousa...
seja como mãe, amiga
ou como bem quiser, a
vida enfrenta,
frente a qualquer coisa.
Tem olhar sereno,
seja como noiva, dama da
noite,
amante, madame... ela é
mulher.
Impera como realeza
diante da dor...
Fortaleza é o que ela é!
NELSON RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá /
PE - Titular - Professor Adjunto da FOP-UPE
1º Secretário da SBDE
E POR FALAR EM PERÍSPIRITO...
Na
lide do Movimento Espírita, ou fora dela, o períspirito sempre foi um assunto
de enorme curiosidade, elevados estudos e discussões intermináveis.
De
maneira simples, dizemo-lo como o agente de união entre o Espírito e o corpo
material (denso).
Mas,
relendo a obra “Evolução em dois mundos”, da lavra mediúnica de André Luiz e
Francisco Cândido Xavier, deparei-me com uma explicação inteligente de Emmanuel
(aliás uma praxe em tudo que esse Benfeitor escreve) sobre o períspirito, que
me permito transcrevê-la, à guisa de colaboração nesse prestigioso informativo.
Diz-nos
Emmanuel: - Escrevendo acerca do corpo espiritual, que Allan Kardec
denominou perispírito, não se propõe André Luiz traçar esse ou aquele estudo
mais profundo, fazendo a discriminação dos princípios que o estruturam, com o
fim de equacionar debatidos problemas da filosofia e da religião.
Desde
tempos remotos, a Humanidade reconheceu-lhe a existência como organismo sutil
ou mediador plástico, entre o Espírito e o corpo carnal.
No
Egito, era o Ka para os sacerdotes; na Grécia era o eidolon, na evocação
das sibilas.
Ontem,
Paracelso designava-o como sendo o corpo sidéreo e, não faz muito tempo, foi
nomeado como somod nas investigações de Baraduc.
André
Luiz, porém, busca apenas acordar em nós outros a noção da imortalidade,
principalmente destacando-o, aos companheiros encarnados, qual forma viva da
própria criatura humana, presidindo, com a orientação da mente, o dinamismo do
casulo celular em que o Espírito – viajor da Eternidade – se demora por algum
tempo na face da Terra, em trabalho evolutivo, quando não seja no duro labor da
própria regeneração.
E
assim procedeu, acima de tudo, para salientar que, atingindo a maioridade moral
pelo raciocínio, cabe a nós mesmos aprimorar lhe as manifestações e enriquecer
lhe os atributos, porque todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e
obras, nele se refletem, gerando consequências felizes ou infelizes, pelas
quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.
Apreciando-lhe
a evolução, nosso amigo, simplesmente, esclarece que o homem não está
sentenciado ao pó da Terra, e que da imobilidade do sepulcro se reerguerá para
o movimento triunfante, transportando consigo o céu ou o inferno que plasmou em
si mesmo.
Em
suma, espera tão-somente encarecer que o Espírito responsável, renascendo no
arcabouço das células físicas, é mergulhado na carne, qual a imagem na câmara
escura, em fotografia, recolhendo, por seus atos, nessa posição negativa, todos
os característicos que lhe expressarão a figura exata, no banho de reações
químicas efetuado pela morte, de que extrai a soma de experiências para a sua
apresentação positiva na realidade maior.
O
apóstolo Paulo, no versículo 44, do Capítulo 15º de sua primeira Epístola aos
Coríntios, asseverou, convincente:
–
Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo animal, há
também corpo espiritual.
Nessa
preciosa síntese, encontramos no verbo “semear” a ideia da evolução
filogenética do ser e, dentro dela, o corpo físico e o corpo espiritual como
veículos da mente em sua peregrinação ascensional para Deus.
É
para semelhante verdade que André Luiz nos convida à atenção, a fim de que, por
nossa conduta reta de hoje, possamos encontrar a felicidade pura e sublime, ao
sol de amanhã.
Parafraseando
a película cinematográfica: Melhor, impossível!
PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA – Maceió / AL - Titular
Professor de Cirurgia - Aposentado da
Universidade Federal de Alagoas [UFAL] -
Titular da Academia Alagoana de Odontologia - Vice-Presidente da SBDE.
BRASKEN – O SÍMBOLO DA TRISTEZA!!!
Trafego
quase todos os dias, vindo do Bairro de Santa Amélia, e percorro o destruído
bairro de Bebedouro, onde observo trabalhadores fincando estacas para fixação
de um tablado em torno das ruínas que outrora foram casas habitadas por pessoas
que davam alegria ao bairro.
Chego na
estação de trem de Bebedouro onde, após o trilho do trem, já vejo a feirinha
simples, mas dotada de todo acervo que uma casa precisa para abastecer sua
dispensa: carne, verduras e frutas verdinhas, fora a imagem de um braço da lagoa,
apresentando ao fundo as garças que vêm em busca de alimentação.
Seguimos
nosso percurso e, em frente, encontramos um portão alto de tela resistente, com
seguranças para controlar a entrada e saída de carros, só permitindo carros da
Polícia Militar, na certeza de facilitar seu melhor acesso e sair na cambona!
Sigo
para o atendimento no meu consultório e acesso a Ladeira do Calmon, onde
continua o tablado em torno das casas, tornando mais deserto ainda aquela via
que segue com placas de “Rota de Fuga”, caso haja uma tragédia imediata.
Fico
mais triste ainda porque passo pela frente do Tradicional Hospital Sanatório,
dirigido por muito tempo pelo meu querido Professor, o competente Dr. José
Medeiros, um dos pioneiros de Maceió para, no início dos seus serviços que
atendia os tuberculosos, hoje transformado em Hospital Geral.
Situado
numa grande área, vale ressaltar! Um prédio ao seu lado para serem
consultórios, construído pelo Engenheiro Barrinho, hoje desabitado.
Sigo em
frente, atingindo a Rua Belo Horizonte, onde observo casas residenciais e
comerciais lacradas, quase todas sem portas, janelas e telhas.
Chego,
finalmente, ao Pinheiro, de longas recordações de um passado de muitas
felicidades, onde frequentava casas de amigos, a Rua Conquista, casa da
namorada, sem falar em tio, tias, primos e irmãs, além de meus amigos médicos,
clínicas, igrejas, lanchonetes, e tantas outras pessoas que residiram nesse
fantástico bairro de muitas vidas e histórias, é verdade!
A
Brasken destruiu grande parte de nossa bela Capital, comprometendo nosso
trânsito, nossas vias de acesso.
Maceió
ainda é uma cidade provinciana e não foi projetada, até porque não é uma cidade
nova.
É uma
cidade de poucas opções de viabilidade locomotora, ceifando esses acessos por
trás do CEPA e Bebedouro, então o que será de todos nós para chegarmos à parte
alta de Maceió?
São 55
mil pessoas afetadas, desde o tremor de terra em 2018, até a desocupação de
imóveis nos bairros: Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e em parte do
Farol.
Conforme
informações desencontradas, a área não voltará a ser habitada no futuro. Mais de 14 mil imóveis condenados em 05
bairros de Maceió: Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e Farol.
Após décadas de
mineração, parte da Capital Alagoana passa por um lento processo de afundamento
do solo, que abre rachaduras em ruas, prédios e casas, obrigando cerca de 55
mil pessoas a abandonarem suas residências e seus negócios.
A tragédia
urbana em curso transforma áreas inteiras em bairros fantasmas, um problema que
ainda está longe do fim, já que o solo continua afundando lentamente.
- 10 anos é o tempo médio necessário à
estabilização. Poderá ser mais ou um pouco menos, avalia o pesquisador e especialista em
Geotécnica e Geologia, Abel Galindo Marques.
As primeiras rachaduras surgiram no
bairro do Pinheiro, após fortes chuvas em fevereiro de 2018. Ainda eram poucas, mas elas aumentaram
quando um tremor
de terra foi sentido em diversos bairros, 02 semanas depois, no dia 03 de março
do mesmo ano.
Era o início de um vasto trabalho de
investigação e de um drama para milhares de famílias. Somente um ano depois das
primeiras rachaduras foi confirmado pelas equipes do Serviço Geológico do
Brasil (CPRM), órgão ligado ao governo federal, que a
extração de sal-gema (minério utilizado na fabricação de soda cáustica e PVC) feita pela Braskem na região onde
existiam falhas geológicas, provocaram a instabilidade no solo. As rachaduras
vistas nas ruas e nos imóveis são o reflexo dessa movimentação.
Em maio de 2019, a petroquímica
multinacional interrompeu a mineração, e paralisou a operação da fábrica de
cloro-soda na cidade. Nessa época, as rachaduras já tinham atingido bairros
vizinhos: Mutange, Bebedouro e Bom Parto.
A fábrica voltou a operar em fevereiro de
2021, mas com
sal importado do Chile. Vamos fazer um esforço para acreditar!
Atualmente, mas em menor escala, a instabilidade também
já afeta alguns imóveis no Farol, 5º bairro incluído
oficialmente no monitoramento dos órgãos de segurança. A área atingida neste
bairro é pequena, mas
obrigou o único hospital psiquiátrico público de Alagoas a mudar de endereço.
Porém, a mineração já tinha deixado
cavidades, minas ou cavernas sob o solo. Atualmente, 35 cavernas estão
identificadas e a mineradora informou que segue monitorando a região para
acompanhar a evolução de sua estabilização. A Braskem explica que elas estão
sendo fechadas com a técnica mais apropriada para cada uma (com cimento, areia
ou rochas) e que o plano de estabilização e monitoramento é aprovado junto à
Agência Nacional de Mineração (ANM).
É esse processo de
preenchimento que deve fazer com que o solo pare de afundar. - Quando a rocha salina é
desestabilizada, que é o caso, ela começa a fluir milimetricamente ao longo dos
anos. Ela se torna uma massa mole se deformando na direção das cavernas. Se, ao
invés de areia, essas cavernas fossem preenchidas com concreto, uma operação
muito difícil, a estabilização seria em pouco tempo, explicou o citado
Galindo.
As pessoas que vivem nos bairros vizinhos
aos afetados temem uma tragédia maior, mas o pesquisador descarta risco de afundamento repentino.
- O afundamento é ao longo da Av.
Major Cícero de Góes Monteiro, entre o IMA e o Colégio Bom Conselho (no
Mutange). O processo é lento, entre 1,0 cm e 2,5 cm por mês. 75% das 35 minas
(de sal-gema) situam-se nessa área da Avenida. Por isso não há aumento do risco
nas áreas de instabilidade do afundamento do solo, afirma Abel Galindo.
O levantamento mais recente indica que
dos 14.402 imóveis com recomendação para desocupação, 13.871 já foram
esvaziados. Os moradores levaram deles o que podiam reaproveitar, até mesmo
portas, janelas e telhados.
A movimentação do solo compromete a estrutura das
edificações, provocando rachaduras e até desabamentos. Por isso, não há
perspectiva de que os bairros fantasmas que se formaram após a desocupação,
possam voltar a ter moradias no futuro.
A área deverá ser isolada e reabilitada
para outra finalidade. Talvez seja demolida e transformada em uma área verde,
de observação permanente. É uma possibilidade, mas não temos certeza do que vai
acontecer, ou seja, qual será a finalidade, o novo fim que será dado após a
reabilitação dessa área,
diz a Engenheira e Geóloga Regla Toujaquez Massahud, do Campus Centro de
Ciências Agrárias (Ceca) da UFAL.
A pesquisadora fez parte do 1º grupo de
trabalho que acompanhou a situação inicial do afundamento dos bairros.
Atualmente, ela representa a UFAL em um
grupo de estudos, a convite da Braskem, para propor, entre outros projetos, o
que pode ser feito nas áreas, após as demolições.
A partir de ações movidas pelo MPF, a
Braskem firmou acordo para reparar os danos na área degradada, mas a empresa
não possui autonomia sobre a região, e o acordo sócio urbanístico assegura que,
uma eventual destinação deve estar em conformidade com o Plano Diretor do
Município.
Além das regiões afetadas diretamente,
foram identificadas localidade
afetadas indiretamente: Flexal de Baixo, Flexal de Cima e parte da Rua Marquês de Abrantes, no bairro de Bebedouro, que sofrem os
efeitos da desocupação de imóveis no entorno, perdendo comércio, equipamentos
públicos e força econômica, entrando em um processo chamado de ilhamento socioeconômico.
Uma tragédia sem precedentes em Maceió,
com impactos ambientais, sociais e econômicos, que vão deixar na população
feridas difíceis de cicatrizar.
- Nós estamos clamando por
justiça, clamando por um pouco de humanidade, clamando por generosidade e por
empatia pelo que nós estamos passando aqui, segundo afirmação de um
dos moradores.
Com a palavra
o Governador do Estado e o Prefeito de Maceió, para esclarecer a população como
vai ficar, caso essas vias de acesso sejam bloqueadas; gastou-se uma fortuna
com nosso VLT, foi uma grande festa, e hoje ele só chega até o Mercado da
Produção, interrompido que foi esse percurso, então inicia-se em Bebedouro.
O Mutange,
totalmente interditado, não passa onde também foi posta para fora uma história
secular: o nosso tradicional Centro Esportivo Alagoano (CSA), onde páginas
foram apagadas, porque foi aí que iniciamos nosso bate-bola no infanto juvenil,
junto com amigos saudosos e tantos outros como: Cláudio Neguinho, Nêgo Fábio,
Toínho, Geoberto, Rubão, Sílvio Canuto e outros que, no momento, me falha a
memória.
Muita tristeza
em nosso coração!!! Espero que tudo isso seja um pesadelo, mas acordamos e
vemos que é pura realidade: uma parte importante de Maceió destruída pela
ganância de uma empresa que se comporta como se nada estivesse acontecendo. Triste, mas é verdade!!!
PLÍNIO DA SILVA MACÊDO – Teresina/PI -
Titular
Prof. Titular
de Periodontia - DPCO - CCS - UFPI
Doutor em
Periodontia - FOB - USP
Membro Titular
da Academia Brasileira de Odontologia - AcBO
Membro Efetivo
e Perpétuo da
Academia
Piauiense de Letras – APL
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1970292530699374
Capa do livro Médico, Medicina e Humanismo
no Sertão, escrito pelo nosso nobre Titular, em coautoria com sua querida
filha, Médica Pesquisadora, Escritora MARINA MACÊDO, parceira científica e
literária há 10 anos. A obra foi escrita
em homenagem aos 114 anos de nascimento do Dr. RAUL ANTUNES DE MACÊDO (27/03/1908
- 25/12/1965) 1º Médico, nascido em São Raimundo Nonato-PI, formado em 1935,
pela Faculdade de Medicina da Bahia, que se dedicou, durante 30 Anos, a salvar vidas.
Editora: Novo Século,
Osasco/SP-2011, da Coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira.
Parabéns pelo resgate
histórico!
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular
Especialista em Prótese
Buco-Maxilo-Facial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
ODONTOLOGIA DO ESPORTE
COMO ESPECIALIDADE
Em um momento em
que a economia mundial investe cerca de 1 trilhão de dólares no setor esportivo
e em seus diversos segmentos, cifras que representam um dos maiores percentuais
de crescimento econômico, e com a realização de competições importantes como as
Olimpíadas e Paraolimpíadas, a Odontologia brasileira se destaca com a inclusão
da Odontologia do Esporte como especialidade odontológica.
Esta ação vem ao
encontro da necessidade, cada vez maior, de oferecer saúde, prevenção, proteção
e acompanhamento odontológico ao atleta, colaborando assim para o seu
desempenho esportivo.
Vivemos em um
momento que a famosa frase “O Importante é Competir”, de Pierre de Frédy, Barão
de Coubertin, idealizador do renascimento dos Jogos Olímpicos da era Moderna,
não tem mais sentido.
Atualmente “O
Importante é Vencer”. Nas últimas décadas, consideráveis avanços tecnológicos e
em pesquisas no segmento esportivo são utilizados.
As mais variadas
formas de auxiliar o atleta a se superar, como diminuição do tempo de recuperação,
produção de tecidos capazes de aumentar a aero e hidrodinâmica em uniformes nas
diferentes modalidades, criação e utilização de softwares que facilitam a
análise de movimentos e correção de postura nas diferentes práticas,
identificação de talentos usando a genética, entre outros.
Isto posto, cabe
a reflexão: “A saúde bucal tem recebido o mesmo aporte, cuidado e atenção?”.
A Odontologia do
Esporte, por meio da Resolução CFO 160/2015, datada em 02.10.2015, foi
reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia como especialidade
odontológica.
Acatando decisões
da III Assembleia Nacional de Especialidades Odontológicas (ANEO), realizada em
São Paulo, nos dias 13 e 14.10.2014, que em seu Art. 4º consta: “A Odontologia
do Esporte é a área de atuação do Cirurgião-Dentista que inclui segmentos
teóricos e práticos da Odontologia, com o objetivo de investigar, prevenir,
tratar, reabilitar e compreender a influência das doenças da cavidade bucal no
desempenho dos atletas profissionais e amadores, com a finalidade de melhorar o
rendimento esportivo e prevenir lesões, considerando as particularidades
fisiológicas dos atletas, a modalidade que praticam e as regras do esporte”.
Reconhecimento
almejado e conseguido por meio de inúmeros estudos clínicos e científicos que
essa área desenvolveu ao longo dos anos, em que aqueles que a ela já se
dedicavam, tiveram o cuidado de preservar e embasar a Odontologia do Esporte em
evidências científicas.
Desta forma, a
responsabilidade do Cirurgião-Dentista aumenta. A prática desta nova
especialidade carrega a responsabilidade dos cuidados aos atletas na prevenção,
proteção, cuidados no doping, acompanhamento e orientação, que muitas
vezes é particular e específica de cada modalidade.
O Cirurgião-Dentista
que se dedicar à Odontologia do Esporte deve estar sempre atualizado quanto às
regras das modalidades específicas, determinações anuais da agência
controladora de doping (WADA), relação da saúde bucal com a saúde geral
do atleta e vice-versa, além de cuidados elementares com a tabela de jogos e
convocações do mesmo.
Enfim, temos que
manter o padrão de conduta, estudos e afirmações sempre baseados em
comprovações científicas, sem apenas replicar informações que nos chegam das
mais diferentes formas e nas mais diversas mídias.
O profissional
que se dedicar ao atendimento do atleta/paciente deve conhecer as
particularidades desse organismo, tratá-lo e protegê-lo da melhor forma
possível, lembrando que, muitas vezes, não temos somente a saúde do atleta sob
nosso cuidado e atenção, temos suas conquistas, sua carreira, sua modalidade
esportiva e também o País ao qual ele representa.
**********************************
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários.
- A Presidência e os três Vice-Presidentes:
- Mauro
Cruz - Juiz de Fora/MG https://youtu.be/BnZoXpnknh0
- José
Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)
- Paulo
José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
-
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira Recife/PE
- 1ª
Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto
Gravatá/PE
- 2ª
Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João
Pessoa/PB
-
Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim -
Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª
Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo
Grande/MS
- Rogério Dubosselard
Zimmermann – Titular Recife/PE - Presidente
da ABO/PE
Atual Vice-Presidente da SBDE
- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário -
Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no
Estúdio:
Nós do RN, em Natal.
******************************
PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
Sede: Rua
Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá
Ilha do
Governador – Rio de Janeiro/RJ
021
4104-0856. - 1º Salão Virtual:
https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
CONVITE PARA ARTISTAS
PLÁSTICOS:
- ACADEMIA
CAXAMBUENSE DE LETRAS
Presidente: Professor Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
- ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA
Presidente:
Professora Hébel Cavalcanti Galvão
Natal/RN - https://academiaodontorn.com.br
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS
E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente:
Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS
PROTÉTICOS DENTÁRIOS DO RN
Presidente:
Protético José Everaldo Soares - Natal/RN
everaldoprotetico@gmail.com
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE
ODONTOLOGIA
Presidente: Dra. Jane Suely de
Melo Nóbrega
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente
Técnico: Dr. Luiz Manoel de Freitas
Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com
- SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS
VIVOS E AFINS DO RN
Presidente:
Professora Adélia Costa – Natal/RN
www.youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw
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