PROGRAMA: QUEM SOMOS...
CONHECENDO TITULARES E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os
laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com
Titulares e Honorários, tais como:
Presidência e os três Vice-Presidentes
Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG
- https://youtu.be/BnZoXpnknh0
José Dilson Vasconcelos de
Menezes - Fortaleza/CE
Paulo José Moraes da Silva Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
Secretaria Geral: Fernando Luiz
Tavares Vieira Recife/PE
1ª Secretaria: Nelson Rubens
Mendes Loretto Gravatá/PE
2ª Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João Pessoa/PB
Tesouraria: José Henrique Gomes
Gondim - Natal/RN
e José Thadeu Pinheiro -
Camaragibe/PE.
1ª Tesouraria: Anísio Lima da
Silva - Campo Grande/MS
Rogério Dubosselard Zimmermann – Titular Recife/PE Presidente da ABO/PE. https://youtu.be/POfK196E5cA
Luiz Manoel de Freitas, Titular - Natal/RN
e Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC
Realização - Estúdio: Nós do RN
TALENTO LITERÁRIO DE TITULARES E HONORÁRIOS
ANDREIA PERLINGEIRO BASTOS – Rio de Janeiro/RJ
ÓTIMA ENTREVISTA CONCEDIDA AO DR. SANDRO BON
https://youtube.com/channel/UCbIm2ojadTPLQ3bPyvh0yVQ
ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS
1º Tesoureiro da SBDE
Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
O PROFESSOR DOUTOR
Por algum tempo convivi com certo
professor, em geral enquanto participava de comissões dentro das lides
universitárias.
O que observei dele decorre dessas
intermináveis reuniões, das quais muito pouco de concreto ou de objetivo se
extraía.
E de certa feita, ouvi um seu
pronunciamento, breve, mas inflamado, numa assembleia de professores, onde
clamava por melhores salários, eivado de virulentos ataques à sociedade de
consumo e à burguesia.
Também muito ouvi de outros colegas com
os quais esse professor tinha maior proximidade.
Suas histórias eram contadas a meio tom
entre sarcásticos risos abafados, pelos corredores da faculdade.
Gostava que o chamassem de professor
doutor e dos alunos exigia o tratamento.
Até nas reuniões que comentei,
apresentava-se entre seus pares como professor doutor fulano de tal.
Nessas ocasiões, acentuava e forçava
certo sotaque que supostamente adquiriu quando morou no Rio de Janeiro, o que
motivava muitas e veladas chacotas por parte de seus colegas e alunos.
Rotulava-se claramente como de
esquerda, e sempre que tinha oportunidade manifestava simpatia pelas ideias
socialistas e comunistas, mostrando-se entendido e entusiasta das ideias de
Karl Marx.
Pelo que me contaram, quando da queda
do Muro de Berlim, em 1989, amargou dias de absoluta revolta e tristeza. Aos
poucos amenizou o discurso, mas não abandonou suas convicções e jamais admitiu
os crimes hediondos cometidos em nome da ideologia, por facínoras como Stalin,
Fidel e Mao.
Aparecia pelos corredores vestindo
camiseta estampada com fotos de Che, de Mao ou da foice e martelo.
Referiu-se ao primeiro como o
herói morto covardemente pelo abominável exército boliviano, quando lutava
contra as desigualdades na América do Sul e tentava implantar um regime de
justiça social.
Escreveu isso num ensaio sobre
Sociologia, que acabou rejeitado por duas revistas científicas, por conta de
erros metodológicos.
Numa ocasião, enquanto tomava café na
cantina, ouvi dele em conversa com alunos, uma preleção contra os profissionais
da saúde que possuíam consultórios particulares, chamando-os, dentre outras
coisas, de sanguessugas. E de quebra, ainda fez longa explanação sobre o
termo profissional liberal atrelado a eles, o que, em sua
opinião, era uma aberração típica da burguesia. Fingiu não me notar, mas
pareceu que suas críticas me tinham como alvo.
Nunca se casou ou teve algum
relacionamento que durasse. Mas é sabido que nutriu paixão por uma professora
de Estatística, que por algum tempo frequentou seu Departamento. Loura, de
cabelos encaracolados e desarrumados, magra e meio sardenta, não era exatamente
um padrão de beleza, mas tinha certo ar escandinavo.
Seus colegas professores especulavam
que talvez isso o tenha atraído, visto que dizia ter se impressionado com as
mulheres do norte da Europa, quando por lá esteve algumas semanas em férias.
Essa professora pouco falava com os
colegas e andava sempre de calças jeans surradas e uma volumosa pochete na
cintura, o que lhe valeu, por parte dos alunos, o maldoso apelido de canguru.
O namoro com a loura de ar
escandinavo e pochete volumosa caminhava bem, tendo até influenciado seu
comportamento e humor, o que causou surpresa nos colegas professores.
E quando todos imaginavam que o
professor doutor afinal encontrara seu par com quem poderia dividir um teto,
algo aconteceu.
Levado pela loura sardenta começou a
frequentar um barzinho de intelectuais, próximo da faculdade. Nos finais de
tarde, findo o expediente, encontravam-se com outros professores e, às vezes,
com alguns alunos mais velhos para discutir política, entre intermináveis
rodadas de cerveja e petisco.
Numa dessas ocasiões, um jovem
professor, após chupitar uma cerveja, seguido de três ou quatro doses de
aguardente, começou a teorizar sobre mulheres.
E nesses devaneios, disse que pochete
na cintura de balzaquianas era o epíteto da cafonice.
O professor doutor revidou dizendo ao
jovem inconveniente que deveria abandonar preconceitos machistas. O outro,
cambaleante, se levantou insinuando que algumas mulheres que usavam pochete
também se tornavam intelectuais por conta das frustações amorosas.
Bastou para que o professor doutor
colocasse o outro pra fora aos empurrões e, de quebra, aplicou-lhe um tapa na
orelha, o que lhe valeu processos, ao fim dos quais um acordo temperado por
pedidos formais de desculpas selou, senão a paz, a possibilidade de uma
convivência civilizada.
No entanto, a loura o censurou
publicamente pelo acontecido, classificando seu comportamento como irascível e
inadequado, além de politicamente incorreto.
Romperam o namoro e, tempos depois, ela
foi vista aos beijos e abraços justamente com o jovem professor que fora
agredido.
Quando o professor doutor soube disso,
fechou-se num mutismo do qual ressurgiu muito amargurado, despejando nos
princípios da burguesia a responsabilidade pelo acontecido. Foi por essa
ocasião que ouvi seu discurso na assembleia do sindicato dos professores.
Ao que soube, já próximo da
aposentadoria, não mais ministra aulas. Ocupa-se em elaborar artigos sobre
política para um jornaleco de sindicato destinado a leitores de tendências
radicais. Também escreve para um site, onde alguns o consideram formador de
opinião. Tão somente minha curiosidade me leva a ler alguma coisa do que
escreve.
Um dia desses, me deparei com ele numa
loja de finas roupas e caros perfumes num shopping em bairro nobre. Não me viu
ou fingiu não me reconhecer, o que, confesso, me causou alívio.
Como antes, o cabelo continua amarrado
num rabo de cavalo, porém agora, ralos, grisalhos e desarrumados. Trajava
calça jeans americana, um tênis de marca, meio surrado, e camiseta branca com a
estampa de algum time de beisebol dos Estados Unidos. Duvido que entenda algo
desse esporte...
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari/ES
Especialista em Marketing (PUC)
Master Business Administration (FGV)
Administrador (Universidade Mackenzie)
Academia Guarapariense de Letras e
Artes.
Cronista os domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/
Honorário – Diretor de Divulgação.
AZUL É A COR DO MAR QUE FAZ BEM OLHAR
EM GUARAPARI
Maio chegou trazendo um mar
agitado, ondas maiores, maré alta, muitos pescadores à noite na ponte sobre o
canal, esperando o robalo e a cor marrom. Cor de barro. Marrento.
Passada a tempestade, com muita
chuva e frente fria, nosso mar rapidamente vai mudando de cor, com a água
ficando mais limpa, sem as folhas, quase límpida.
Primeiro assume uma cor
esverdeada, tipo Costa de São Paulo e Rio, para a seguir, chegar à sua cor azul
habitual, que leva muita gente para o Caribe. Nem precisava. É aqui!
O espetáculo das tartarugas
gigantes do Projeto Tamar, parece ficar suspenso por alguns dias. Elas
desaparecem, para voltar à praia de nascimento, quando limpas.
Os pescadores se animam e o pó pó pó dos seus barcos, fica mais frequente e até os remadores, amigos das canoas havaianas, saem bem cedo com suas remadas harmônicas.
Até fragatas e gaivotas se animam a
voos de asa aberta, aproveitando os ventos brandos, talvez mornos, ideais para
planar por horas e horas, sem precisar bater asas.
O show azul fica mais bonito pela
grande quantidade de pedras grandes, que demarcam limites às nossas mais de 50
praias, pelo bater constante das ondas, espumando em formas.
Afora a Praia do Morro e a Praia do
Riacho, todas as demais têm belas pedras emoldurando e pondo detalhes
curvilíneos, fatores de beleza e do orgulho capixaba.
É lindo ver o mar todos os dias, pois
a cada um, está diferente. Pedras aparecem, pedras somem! Ondas sobem, outras
batem, com mais ou menos espuma, mas sempre belas.
Mas de tudo, o mais bonito é sempre a
variação da cor, que na essência, é sua ausência. Quanto mais limpo, mais azul
parece. Mais bonito aparece aos seus e aos meus, olhos.
É belo ver o mar! Faz bem! Relaxa, tranquiliza!
Não tem preço! É grátis!
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco/AC – Honorário Natalense - Cinéfilo
BARRY LYNDON (1975)
Avaliação do Público: 8.1
A história de um mau caráter ambientada
numa Europa do século XVIII, com imagens deslumbrantes, (Óscar de
Cinematografia) castelos espetaculares, figurinos esteticamente impecáveis
(ganhador de um Óscar), trilha sonora adaptada com música clássica, expondo a
maioria das cenas, numa sintonia impressionante, onde personagens navegam ao
sabor dos acordes, criando uma harmonia visual poucas vezes vista no cinema.
Mais uma magnífica película do
brilhante diretor americano Stanley Kubrick que, antes disso, já tinha dirigido
outras obras primas como: O GRANDE GOLPE (1956), GLÓRIA FEITA SANGUE (1957),
SPARTACUS (1960), LOLITA (1962), DR. FANTÁSTICO (1964) e os não menos famosos:
2001 UMA ODISSEIA NO ESPAÇO (1968) e LARANJA MECÂNICA (1971).
Sob a batuta de um perito dessa
magnitude, Ryan O`Neal e a bela, atraente e encantadora Marisa Berenson,
brindam a plateia com uma dinâmica artística de alta competência.
Barry Lyndon é um jovem inquieto e de parcos
escrúpulos, que se envolve num duelo ilegal, tendo de fugir em seguida, e
trilhar caminhos que não edificam nem a honra nem a coragem.
Diálogos, duelos e batalhas também são
apresentados em tons convincentes, muitas vezes, com uma lentidão necessária
para absorvermos a formidável sincronia da música, que aqui é uma coadjuvante
fora de série.
Informações de bastidores contam que o
diretor, ao iniciar as filmagens em 1973, que deveriam ser na Irlanda, mudou
tudo para a Inglaterra, após ser ameaçado de morte pelo IRA, grupo terrorista
Irlandês.
Na parte técnica, lentes especiais
construídas para NASA, foram adaptadas para filmagens em ambientes com velas,
para permitir a maior nitidez possível sem usar luz artificial.
Barry Lyndon é uma fita para ser apreciada e
lembrada com altos méritos.
GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN
Cirurgião-Dentista - Honorário
Ex-Professor da U. F. R. N.
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL – 1938
A Copa de 1938 foi realizada na França,
sendo o grande momento para apresentação do futebol brasileiro ao mundo.
A Europa, naquele momento, estava em
grande crise, próximo do início da segunda Guerra Mundial.
A Espanha não pôde comparecer porque
estava em guerra civil no governo Franco. A Argentina e o Uruguai também não
compareceram.
Dessa vez, o Brasil se preparou muito
bem, tendo como técnico Ademar Pimenta.
Nessa época, o Brasil tinha grandes
jogadores como: Leônidas da Silva,
Domingos da Guia, Tim e Patesko;
A estreia do Brasil foi contra a
Polônia, tendo um resultado de 4x4, sendo necessária prorrogação para decidir a
partida, que foi vencida pelo Brasil por 2x1. Somando o tempo regulamentar com
a prorrogação, o Brasil venceu por 6x5.
O segundo jogo, foi contra a
Tchecoslováquia, um dos jogos mais violentos da história das Copas. O Brasil
saiu com vários jogadores machucados.
O Brasil venceu a Tchecoslováquia por
2x1 e foi para a semifinal com a Itália, perdendo por 2x1, ficando em 3º lugar.
A grande final então foi a vitória da
Itália sobre a Tchecoslováquia por 3x1, tornando-se a Campeã.
ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE A COPA DE
1938:
* Foi a primeira Copa do Mundo de
Futebol transmitida pelo rádio;
* Domingos da Guia fez um pênalti
contra Piola e houve uma grande confusão;
* Leônidas foi considerado o melhor
jogador e também era o melhor executor do gol de bicicleta, jogada
criada por Petronilho de Brito, irmão de Valdemar de Brito, que foi o
descobridor de Pelé. Ele foi o artilheiro, com oito gols - e fez um gol
descalço;
*Veio a guerra em 1939, então foram
suspensas as Copas de 1942 e 1946, reiniciada em 1950, no Brasil;
COTIDIANO BRASILEIRO DE 1938:
* Lampião, o lendário cangaceiro
nordestino, foi finalmente dominado e morto pelas forças policiais;
* Três obras literárias foram lançadas:
- Olhai os Lírios do Campo, de Érico Veríssimo; - Vidas
Secas, de Graciliano Ramos; - Coração Selvagem, de Clarice
Lispector;
* Na música, foi lançada As
Pastorinhas, de João de Barro e Noel Rosa;
* Na política, os integralistas
tentaram, por duas vezes, golpes contra Getúlio Vargas, ambos frustrados.
Era o Estado Novo, de Getúlio Vargas, funcionando...
IRISLENE CASTELO BRANCO MORATO
Belo Horizonte/MG
Academia Mineira Feminina de Letras
Presidente Coordenadora da AJEB–MG
{Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil}
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN
Idealizador / Superintendente Técnico do
PROJETO REVIVER: 20 ANOS DOURADOS
Essa Organização, sem fins econômicos, itinerante, que tem como
princípios básicos a ação voluntária, o respeito às diferenças individuais e a
solidariedade, acaba de completar duas décadas de intensa e produtiva
atividade, em multifacetados trabalhos comunitários. Eis seu retrospecto:
- Tudo começou quando esta nossa muito atuante Parceira realizou na
Praia de Pitangui, em Extremoz/RN, Oficinas de Artesanato, Atendimento
Odontológico e ações de Prevenção à Saúde.
- Em Pirpirituba/PB, terra natal do nosso nobre Titular, desenvolveu
trabalhos artísticos e culturais, entretenimento e lazer, além de Atendimento
Odontológico, instalação de Espaço Cultural (Teatro) e produção
literária.
- Em Bananeiras/PB, realizou, junto a um grupo de idosos, uma pesquisa
sobre a perda precoce dos dentes, que resultou numa Monografia apresentada
no Projeto Talento da Maturidade, edição 2005, promovido pelo Banco
Santander.
- Em João Pessoa/PB, o Projeto Reviver realizou trabalhos educativos
junto à academia de atividades físicas; execução do Projeto de Saúde
Bucal nas Escolas e o Projeto Odonto-Bebê, no Posto de Saúde, apoiando as ações
do Programa de Saúde da Família na assistência às gestantes.
- No Município de Várzea/RN, iniciou trabalhos artísticos e culturais,
entretenimento e lazer, Atendimento Odontológico, instalação de Espaço Cultural
onde funcionava a Escola de Iniciação Musical e a oficina de artes e
artesanato; foi instalada também uma Feira Regional de Artesanato.
- Em Parnamirim/RN foi instalada uma unidade executiva do Projeto
Reviver, desenvolvendo atividades culturais e literárias naquele Município.
- A Sede Administrativa foi transferida para Natal/RN, reformulando
também a estratégia, tendo como base de ação as escolas, além de atuar em
parceria com entidades que realizam atividades afins, mas permanecendo com o
mesmo propósito de colaborar com atividades e projetos escolares voltados
para o incentivo à leitura.
- Atuou em Várzea/RN, estabelecendo parceria com a Escola Municipal
Plácido Tomaz de Lima; integrou-se às atividades realizadas pelos
professores de Língua Portuguesa, sempre na perspectiva de colaborar com
atividades e projetos escolares, voltados para o incentivo à leitura e à
produção literária. Iniciou à implantação do Projeto REDE LITERÁRIA - Ler,
entender, interpretar e escrever - suspenso por causa da pandemia.
- Em Pirpirituba/PB participou de evento comemorativo aos 75 anos do Grupo Escolar Monsenhor Walfredo Leal, onde instalou e fez doação da Pinacoteca Didática Sheyla Maria Ramalho Batista, com acervo de 60 gravuras, devidamente emolduradas e dispostas em ordem cronológica de 11 períodos da História da Arte Pictórica, com obras de 30 pintores mundialmente conhecidos.
Lá também elaborou o Projeto Rede Literária: Ler, entender, interpretar e
escrever.
- Desde 2019 tem se dedicado a apoiar a divulgação e produção de
trabalhos literários de seus Colaboradores Culturais, organizando Coletâneas, a
exemplo do Caderno Literário de Poesia Pirpiritubense e Varzeana de
2013, lançado em Caxambu/MG, por ocasião da realização da Feira de Arte,
inserida no Congresso Sul Mineiro de Odontologia/2013, que foi também lançado
em João Pessoa/PB e em Parnamirim/RN, em 2014.
- A partir de 2019, além da organização da obra REVIVER - COLETÂNEA
LITERÁRIA, editada em 2020, a equipe administrativa do Projeto assumiu o
compromisso de estimular e intermediar a participação de vários colaboradores
culturais em Antologias e Coletâneas, organizadas e produzidas por diversas
editoras, tais como: Chiado Books (Lisboa/São Paulo); Dríade
Editora & Entretenimento (São Paulo); Edições e
Publicidades (Ourinhos/SP).
- Em setembro de 2020, ajudou a organizar a 3ª Antologia da SBDE –
eletrônica - comemorando 20 anos de fundação, durante o EDEA – Encontro
Eletrônico de Dentistas Escritores e Artistas, ocasião em que foi lançado o citado livro REVIVER – Coletânea Literária, com 25 participantes, de vários estilos e
Estados.
MARIA DO SOCORRO MEDEIROS SANTOS – Natal/RN
PRÁTICA DAS VIRTUDES: CAMINHO PARA A EVOLUÇÃO CONSCIENTE
Ao tomarmos consciência do quanto
precisamos modificar a nós mesmos, para nos tornarmos pessoas melhores e mais
felizes, o exercício das virtudes nos conduzirá a um estado de leveza e paz.
O
caminho das virtudes, por si só, já nos leva a uma autotransformação para o
bem, o bom e o belo.
Enveredando por essa trilha, começamos
a perceber um salto quântico a cada vez que aproveitamos o que vemos no outro
que nos incomoda, e até agradecemos, pois o outro existe para nos fazer
perceber qual a virtude que precisamos desenvolver, para mantermos a harmonia
nas relações consigo mesmo e com o mundo.
Alguns exemplos tais como: Ao
decidirmos agradecer a tudo que nos acontece, paramos de reclamar; ao
treinarmos a humildade de que até uma ideia não é nossa, vem de Deus,
diminuímos a arrogância; quando abrimos mão da razão, diminuímos a teimosia;
quando perdoamos, a mágoa se dissipa; ao colocarmos todo nosso coração no que
estamos fazendo, os pensamentos negativos não se manifestam.
Sendo assim, ao exercitarmos mais e
mais virtudes, vamos despertando para o autoconhecimento, e a nossa verdadeira
essência é manifestada naturalmente.
A paz, que é uma virtude conquistada
através da prática de muitas outras, nos torna leves, tranquilos, e um porto
seguro interno é instalado, tendo como alicerce nossa própria essência.
Tristeza, raiva, ansiedade,
irritabilidade, preguiça, maledicência, impaciência, preocupação, vergonha,
medo e outras mais emoções negativas, podem ser curadas com a prática das
virtudes oponentes a essas imperfeições.
O caminho das virtudes tem como
motivação o desejo, a vontade e a firme decisão de nos aproximarmos da
perfeição relativa, pois a absoluta só o nosso Criador a possui.
A verdadeira paz está em cada vez que exercitamos uma virtude, pois ela é simplesmente a manifestação do divino em nós, serve de combustível para uma evolução consciente repleta de sentido.
MAURO CRUZ – Juiz de Fora/MG
Revisor do JOMI - The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants há 14 anos; DMD, MSc, PhD.
ÓTIMO LANÇAMENTO: Pequeno manual para
orientação da ação Antifouling do Proheal. Controle do biofilme em superfícies
expostas na cavidade oral.
https://blog.biomacmed.com.br/wp-content/uploads/2021/04/E-book-Proheal_Antifouling.pdf
NELSON RUBENS
MENDES LORETTO - Gravatá/PE
Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE
A SEMPRE NECESSÁRIA PACIÊNCIA...
Se algo perturba o ser humano, em
grande escala, não são as doenças do corpo físico, mas os achaques da alma.
Espírito em sofrimento, corpo em padecimento, sem dúvida.
Contudo, diante das situações adversas,
de nada adiantam a lamentação, o praguejamento, a inquietude.
A hora é de calma e paciência, sabendo
que as dificuldades da vida são fatores de crescimento espiritual.
O venerando Espírito Emmanuel,
benfeitor do grande apóstolo da caridade que foi Chico Xavier, aconselha-nos
dizendo: - Entretanto, à frente de toda dificuldade não te lastimes,
nem desfaleças… Para toda perturbação, a paciência é a melhor
medida. Não profiras qualquer palavra de que te possas arrepender. Silencia
e abençoa sempre, porque, amanhã, quantos hoje se precipitam na sombra voltarão
novamente à luz. Esquecido, usa a paciência e ajuda sem exigir. Insultado,
recorre à paciência e esquece o mal. Em todas as dores, arrima-te à
paciência. Em todo embaraço, espera com paciência.
Todo progresso humano surge da
Paciência Divina.
Conserva-te, pois, na força da paciência e, onde estejas, farás sempre o
melhor. Pensa
nisso!
[ Espírito Glorinha / Médium Nelson Loretto ]
SHEYLA MARIA RAMALHO BATISTA – Natal/RN
MÃE ADMIRÁVEL!
Eu nunca me perguntara, até então,
Quando Jesus Seu caminho seguia
Aqui na Terra, cumprindo sua Missão,
Quantas lágrimas chorou Sua Mãe Maria.
O coração de mãe bem compreende,
Mas a saudade no seu peito ardia
E um soluço, por vezes, a surpreende,
Mostrando a alma em agonia.
Dos lábios, nenhuma queixa se ouvia,
Era a vontade de Deus, o Criador,
Palpitava o coração de Maria:
Seja feita a vontade do Senhor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário