CONHECENDO
TITULARES E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos
uma série de entrevistas com Titulares e Honorários. Iniciamos pela Diretoria,
com a
Presidência e os três Vice-Presidentes:
Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG
José
Dilson Vasconcelos de Menezes
Fortaleza/CE
Paulo José
Moraes da Silva - Maceió/AL
Secretaria
Geral:
Fernando
Luiz Tavares Vieira - Recife/PE
1ª
Secretaria
Nelson
Rubens Mendes Loretto - Gravatá/PE
2ª
Secretaria
Irma Neuma
Coutinho Ramos - João Pessoa/PB
Tesouraria
Geral
José
Henrique Gomes Gondim - Natal/RN
1ª
Tesouraria: Anísio Lima da Silva - Campo
Grande/MS
[ Infelizmente,
ainda não foi possível conversarmos
com este
nobre Diretor ]
2ª
Tesouraria: José Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
Rogério Dubosselard
Zimmermann,
Titular de Recife/PE -
Presidente da ABO/PE.
Luiz Manoel de Freitas,
Titular - Natal/RN e
Eduardo de Souza
Honorário - Rio Branco/AC
https://youtu.be/XaPomquAkEY
TALENTO LITERÁRIO DE TITULARES E
HONORÁRIOS
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO
- Guarapari/ES
Especialista em Marketing (PUC)
Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie)
Academia
Guarapariense de Letras e Artes.
Cronista aos
domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/
Honorário – Diretor de Divulgação.
MUDO –
MUseu de Utilidades DOmésticas de
Guarapari
Onde morei fiz coisas diferentes que
marcaram e me identificaram.
Em São Paulo, o telemarketing,
em Curitiba o marketing direto, na América do Sul os cursos e palestras
sobre gestão. Faltava fazer algo em Guarapari!
Neste ano de pandemia, que não pude
sair com o motor home, aproveitei cada dia para ir montando o espaço e a
estrutura do museu, para mostrar como se vivia e se vive, na cidade iniciada
por José de Anchieta.
Começou com as minhas coleções, há
mais de 20 anos, de canetas, chaveiros, postais, caixas de fósforos, e se
completou com as de fichas e cartões telefônicos, moedas e cédulas dos 17
países que conheci.
A 1ª doação, foram bandeiras dos
Estados; depois um painel com fotos da Antiga Guarapari, e a cada viagem que
fiz a Curitiba, fui trazendo as coisas que juntei pela vida, sem imaginar que
virariam um museu.
Durante a reclusão pelo Covid 19, fui
recebendo parcelas mensais referentes à venda das minhas duas empresas, que
vendi quando vim para a Cidade Saúde e as investi na montagem do Museu.
Isso faz parte do meu pensamento para ocupação do tempo e desenvolver algo útil, para melhorar a qualidade de vida, com coisas boas e positivas, tendo com que se ocupar e dedicar seu tempo.
Acreditando que todos os
empreendedores deveriam pensar em algo para se envolver, e assim aumentar a
atratividade da Cidade, o Museu é meu exemplo e minha parcela de contribuição
neste sentido.
Depois de um ano de trabalho, o MUDO
está pronto para receber visitas. Com a pandemia não será possível fazer uma
inauguração oficial, por isso idealizei algo diferente e assim será.
No próximo dia 03 de maio, completo
70 anos, e como não poderei viajar, minha alegria será abrir o Museu e receber
os amigos e leitores.
Me vejo de bem com a vida, fazendo
algo por puro prazer!
Penso em viver mais 10, 15 ou 20 anos,
e quando me for, deixarei a casa que construí, onde está o museu, para o
Município de Guarapari ou ao Estado do Espírito Santo.
O museu funcionará aos sábados e
domingos, mas os interessados em conhecer e doar coisas, podem me ligar e
marcar qualquer dia, que com muito prazer os atenderei.
SERVIÇO:
Rua Dr. Domingos Jório Filho, 05
(ao lado da antiga Delegacia)
Morro do Atalaia, Centro
Celular: 027.99989.1030
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco/AC –
Honorário
Cirurgião-Dentista - Natalense -
Cinéfilo
ZORBA, O GREGO (1964) - Alexis
Zorbas
Cotação do público: 7.7
A fama deste filme, ganhador de 03 Óscars, desde seu lançamento até os
dias de hoje, se estabeleceu por uma performance excepcional do ator mexicano,
radicado nos Estados Unidos, Anthony Quinn, que interpreta o personagem Zorba
do título, e uma inesquecível música que ficou marcada na memória de quem viu a
película.
Obviamente o enredo, com um quê de paradoxos, onde a alegria de viver
se mistura a uma tragédia grega, também influi para carimbar a obra como um
grande sucesso da sétima arte.
Um literato inglês de ascendência grega, desembarca na ilha de Creta,
acompanhado de um ajudante recém-contratado e nascido naquelas plagas.
Recebidos com efusão pela população do pequeno vilarejo, se instalam, a
princípio, numa hospedaria pertencente a uma antiga dama do teatro de
variedades, ocasional moradora da ilha, esperando a volta de um de seus amores,
que tinha há muito partido para mares desconhecidos, e não retornara.
A atriz russa, Lila Kedrova, dá um brilho magnífico à Madame
Hortense, e esse desempenho lhe outorgou o Óscar de melhor atriz
coadjuvante.
Ao longo da narrativa, muitas histórias serão contadas por essa
personagem nostálgica, mas ainda conservando o fervor dos seus dias de glória
nos palcos da vida.
Hábitos e crenças da população local são mostrados na tela, e uma
ocorrência bizarra e sinistra demonstra um ponto de intolerância que desvirtua
o que se esperaria de uma provável pacata cidadania.
O empreendimento que o literato e seu auxiliar tentaram implantar não
gerou o sucesso planejado, mas o otimismo vence na cena final, onde uma
emblemática e icônica dança folclórica ilumina a tela, e se torna uma alegoria
para dias melhores.
Dos bastidores a informação de que o americano Burt Lancaster recusou o
papel de Zorba, e a francesa Simone Signoret não aceitou de início ser Madame
Hortense, mas se arrependeu depois, pois sua substituta, a russa Lila
Kedrova, ganhou um Óscar.
GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN
Cirurgião-Dentista - Honorário
Ex-Professor da U.F.R.N.
HISTÓRICO RESUMIDO DO FUTEBOL BRASILEIRO:
COPA DO MUNDO DE 1934
Foi realizada na
Itália. A participação do Brasil foi medíocre, pois fomos eliminados logo no 1º
jogo contra a Espanha. O Brasil foi derrotado por 3x1.
Houve muita desorganização
na preparação, e continuou a briga entre paulistas e cariocas. Foi uma época de
disputa entre o profissionalismo e o amadorismo no futebol.
Em 1934, a Itália era
governada pelo ditador Benito Mussolini. Ele viu no futebol uma oportunidade de
ouro para fazer propaganda do fascismo.
Construiu um grande
estádio de futebol, em Milão, e procurou incentivar o time, para ganhar a Copa
do Mundo, criando um grito de guerra: Vitória ou morte!
A tradicional camisa
azul da seleção foi trocada pela preta, por ordem do Ditador, que obrigou
também a fazer a saudação fascista.
Apesar da
apresentação fraca do Brasil, tivemos uma surpresa positiva: a estreia de Leônidas da Silva, que fez nosso único gol
da partida, surgindo daí a
expressão gol de honra.
Uma curiosidade
especial: a convocação do brasileiro Filó, campeão mundial, mas jogando
pela Itália.
Em 1934, o Brasil
atravessava um momento político muito grave. Era a luta de Plínio Salgado pelos
integralistas contra Luís Carlos Prestes, que lutava pelos comunistas. Logo
depois, veio a Revolução de 1935.
Na música, foi um ano
muito proveitoso. Houve um duelo musical entre Noel Rosa e Wilson Batista.
Neste duelo Noel Rosa lançou dois sambas antológicos:
Feitiço da Vila e Palpite Infeliz.
Na Literatura, José
Lins do Rego, grande romancista paraibano, lançava seu romance Banguê e, na
mesma época, morria no Ceará o Padre Cícero Romão Batista.
Frase sobre o
futebol, de Neném Prancha, “filósofo” do Botafogo do Rio:
- Jogador bom era Didi,
que jogava futebol como quem chupa uma laranja!
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN
Idealizador / Superintendente Técnico do
PROJETO REVIVER
(Parceiro)
ÀS MÃES
Nem buscando a mais sábia
filosofia,
Nem conhecendo do mar a
imensidão,
Seremos capazes de
grande amor sentir,
Se não tivermos desde
cedo tua mão.
És a nobreza das almas
no caminho,
Buscando a paz na força
do perdão,
És a pureza na face da
menina,
Que lembra seu primeiro
amor na solidão.
Se és uma marca que nos
traz felicidade,
Te ter presente é paz, é
alegria.
Se a tua palavra é o
peso da verdade,
Tua existência para mim
é calmaria.
Se ao mundo, em carne e
osso, me consolaste,
Fruto de um amor que ao
meu pai te unia,
Foi nas noites frias que
tu me acalentaste,
Com o amor e a calma da
nossa Mãe Maria.
És o exemplo da força e
da compreensão,
És a mulher que todos
querem ter,
És um raio transformado
em clarão,
Que ilumina todos os
filhos no viver.
Do livro Reviver -
Mensagens e Poemas/2002
NELSON RUBENS MENDES
LORETTO - Gravatá/PE
Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE
Homenagem ao Amigo José Dilson (Vice-Presidente).
Perfumado
amigo:
Grande é a minha alegria em abraçar-te,
ainda que virtualmente, por esta data tão querida que é a do teu aniversário. (13.04.2021)
Em setembro, completaremos 50 anos de
amizade, uma jornada recheada de momentos inesquecíveis, seja no campo pessoal,
seja no campo profissional.
Nossos corações, imantados pelo amor Divino,
permanecem juntos há muito mais tempo do que nossa imaginação possa dar conta.
Contigo realizei grandes aprendizados,
especialmente no campo da moralidade humana, cujas imorredouras lições seguirão
comigo na linha infinita do tempo.
Participamos juntos de grandes empreitadas
na seara do ensino odontológico, mas nunca descuramos dos aprazíveis momentos
com a família, aproximadas pelos sagrados laços da parentela espiritual.
Não fosse o distanciamento social, te
abraçaria emocionado nesta data, e te diria no pé do ouvido:
- Obrigado por existires e da minha vida
participares com a tua honrosa amizade.
Deus te abençoe com saúde, fé e prosperidade!
Forte abraço!
PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA - Maceió/AL
Professor de Cirurgia - Aposentado da
UFAL
Vice-Presidente da SBDE
A
VIDA E A MORTE!!!
Como é difícil falar sobre a morte, mas de tempos em tempos, a vida faz
questão de nos lembrar, da forma mais brutal, que ela é vida e que por isso se
nasce, cresce e morre.
A verdade mais elementar é a de que todos os dias nascem pessoas. E, da
mesma forma, todos os dias morrem pessoas. Por isso, viver é saber conviver com
a imensa alegria que nos traz um nascimento, assim como com a enorme tristeza
que o desaparecimento de uma pessoa. Contudo, verificamos que, cada vez mais,
somos uma sociedade que não se encontra preparada para a morte, nem para a
perda daqueles que nos são caros, daqueles que, de um modo ou de outro, fazem
parte da nossa vida. O ponto chave dessa história é que, quando nascemos a
morte também nasce conosco, e nos acompanha pela vida afora e não percebemos
isso, negamos a sua existência, ela é parte integrante de nossa existência,
afinal é a lei natural da vida.
Como superar a perda de uma pessoa querida? Existe uma forma melhor de
enfrentar a morte?
Não sei, mas gostaria que alguém me explicasse: existem os padres, pastores
e outras religiões que podem dar um norte nesse questionamento, mas não
convincente.
Só sabemos que é uma dor de saudade, de ausência, de vazio. A morte não
espera e não aceita negociar, é radical não obedece ao tempo e a esperança.
Tem pessoas que pensam que vão viver a vida eternamente, não pensam na
morte, nem na hora de um sepultamento, e que só acontece nos outros.
Mas DEUS é sábio em não deixar que pensemos na morte, na verdade, esse
pensar seja talvez necessário porque vamos viver com serenidade a vida de
maneira alegre e aproveitar as benesses da vida.
Não é fácil aceitar que um dia iremos morrer, e isso deixaríamos de
crescer, viver, aproveitar a vida, investir, angariar conquistas, gerando
prazeres e cobiçando as felicidades nos nossos corações.
Até partir para a eternidade tem seus momentos de felicidades, porque
pode amenizar sofrimentos duradouros e aliviar a todos.
Apesar de tudo, e por difícil que a morte seja de aceitar, parece-nos
ser mais fácil ter uma atitude resignada e menos dolorida perante ela, quando a
mesma acontece em pessoas que viveram uma longa vida.
É mais fácil de aceitar, foi uma vida que atingiu sua meta aqui na Terra,
isso não quer dizer que seja muito fácil, mas é o esperado.
Apenas considero que é mais fácil aceitar esta lei da vida e, a seu
tempo, realizado o luto necessário, abandonar a dor lancinante e dar lugar a um
sentimento mais doce e resignado porque já era esperado.
No entanto, quando esse passamento se dá em jovens, o sentimento é
triste e melancólico e é mais fácil o entendimento porque essas pessoas tinham
muito para viver, muito para dar, é um bebê ninado nos nossos braços, o cordão
umbilical ainda se encontra preso, na verdade, procura-se uma explicação e não
achamos, o chão se foi, uma sensação de vida inacabada, uma sensação de vida
não cumprida.
Pela lei da vida, é mais coerente e verdadeiro os filhos sepultarem seus
pais e não, o contrário!!!
Os últimos meses têm sido muito amargos para todos nós; perdemos amigos,
colegas de profissão, e familiares que, ainda que fosse esperada devido á
patologia raríssima, foi difícil de aceitar e compreender.
Todos os dias morrem pessoas e somos sabedores desse fato, mas, quando
essas pessoas são próximas de nós, a notícia é dura e muito difícil ignorar
essa realidade.
A culpa também surge, pois é comum pensar que poderia ter sido feito algo
mais para a pessoa viver - são muitos questionamentos nessa fase difícil e
repleta de emoções avassaladoras, que só o tempo irá tratar e, aos poucos, só
sabe quem passou por esses momentos.
Só existe um caminho a seguir: Enfrentá-las com FÉ e perseverança.
Sempre é bom procurar ajuda para enfrentar o luto e a perda se tornar menos
dolorosa.
Portanto, não esperem que uma pessoas querida seja chamada por DEUS; dê
valor a sua vida e das pessoas que você ama. Viva bem a vida, beije-os e abrace,
vida que segue completando o nosso ciclo.
Essa crônica é dirigida aos amigos: Ronald, Délio, Pacheco, Alfredo e o nosso eternamente Tuca, nosso anjinho no céu!!!
RONALDO
DE CARVALHO MIGUEL –
Niterói/RJ
Nosso nobre Titular, mostrando seu dom de ótimo Saxofonista, além do Literário, acompanhado pelo também ótimo Pianista, CARLOS PAMPLONA:
SHEYLA MARIA RAMALHO
BATISTA -
Natal/RN
À VIRGEM SANTA
Oh, Mãe bondosa, mãe dos
pecadores,
Alívio na aflição, cura
das dores,
Estrela luminosa em
nosso caminho,
Que nunca deixa um filho
sozinho.
Oh, Mãe imaculada, pura
e bela,
De Deus a escolhida para
nela
Gerar Seu filho, nossa
salvação,
Fonte de graças, bênção
e perdão.
Oh, Mãe de Deus entrego
em vossas mãos,
A vida de minha mãe, seu
coração,
Seu sofrimento angústias
e esperanças,
Como um buquê de amor e confiança!
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