Sinal dos
tempos...
EIS
O TALENTO LITERÁRIO DE
TITULARES E
HONORÁRIOS
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari/ES
Honorário – Diretor de Divulgação.
Especialista em Marketing (PUC)
Master
Business Administration (FGV)
Administrador
(Universidade Mackenzie)
Titular da
Academia Guarapariense
de Letras e
Artes.
Cronista aos
domingos em:
https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/
@museuguarapari· Museu de história
POTENCIAL DO TURISMO RURAL É DIFERENCIAL PARA GUARAPARI
Quem
vem à Guarapari, pensa em praia, mas nos dias nublados ou frios, a Cidade Saúde
se diferencia por estar a cerca de 10 km da montanha, ou outros tantos do meio
rural, com sua gastronomia típica e paisagem bucólica.
Este
outro lado de Guarapari é o caminho para não depender só da alta temporada, e
ser opção aos proprietários de apartamentos na cidade, para desfrutar mais e
melhor dos feriadões e mês de julho, bem como a outros turistas.
Praias
existem mais de 5.000 em todo o Brasil. Praia com montanha, somente poucas têm
a oferecer. Com proximidade para passeios e fins de semana no meio rural, menos
ainda. Guarapari é uma delas!
Para
dar um gostinho bom fora d’agua, no final da Praia do Morro, está o Morro da Pescaria,
com mais de 70 hectares de Mata Atlântica em rica flora e fauna, além de
mirante e praia deserta com quiosque.
Obrigatório
é um passeio à região italiana de Buenos Aires, bem em frente ao trevo da BR
101, em pouco mais de 03 km, com vistas à Pedra do Elefante e da grande Guarapari,
bem à sua frente.
Alternativa
à região de montanha é o meio rural no interior do município, a não mais de 15
km do centro, onde as atrações são cachoeiras, queijos, iogurtes e outros
quitutes.
Nessas
antigas fazendas e sítios, as atrações são andar a cavalo, ver tirar leite da
vaca, galinhas colocando ovos, pesca e trilhas, afora as caminhadas pelos
campos e bosques.
Este
sonho de unir praia, montanha e meio rural, está ficando mais próximo, com a
inauguração da Península Santa Rita, um espaço à beira de lagos e ao
lado do mar, com restaurante familiar.
A
iniciativa é da tradicional Famiglia Cerutti, e foi no passado, o sítio
onde Manoel Duarte do Gaeta criava guarás, mutuns, macucos, jacutingas,
jacamins e o exótico cisne negro.
Totalmente
remodelada, a área repaginada está ideal para encontros de famílias, empresas,
motociclistas, carros antigos e outros, desfrutando de muito lazer e
companheirismo.
Local: Estrada da Península de
Meaípe
Telefone:
(27) 99757.7818.
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco/AC – Honorário
Cirurgião-Dentista - Natalense – Cinéfilo.
O DIA DO CHACAL
The Day of the Jackal - 1973
Avaliação do Público: 7.8
O diretor austríaco, Fred Zinnemann, com 04 Oscar´s
na bagagem, curiosamente gostava de afirmar que as 03 coisas mais importantes
de um filme são: o enredo, o enredo, e o enredo.
O Dia do Chacal prova essa assertiva, pois possui
essa característica. A linearidade do roteiro desperta interesse no espectador.
O motivo, uma narrativa que exibe uma conspiração
para assassinar o Presidente da França, o General Charles De Gaulle.
O tamanho do alvo era literalmente grande, já que
fisicamente o General era um homem de grande estatura, e sendo Presidente, o
tamanho da empreitada adquire proporções gigantescas.
Duas determinações cativam de imediato nossa
atenção, a do suposto matador, esperto e meticuloso, interpretado pelo ator
inglês Edward Fox, que ganhou enorme notoriedade neste trabalho, e o perspicaz
e habilidoso policial que tenta lhe capturar, o francês Michael Lonsdale.
Este último, faria 06 anos depois, o vilão Hugo
Drax, em 007 Contra o Foguete da Morte.
A preparação técnica para o atentado mostra um
astuto criminoso manipulando documentos falsos, providenciando e testando a
arma que iria utilizar, ludibriando e executando potenciais testemunhas dos
seus ilícitos, de forma fria e aterradora.
No outro lado da história, um tira, que usa
a inteligência com sagacidade e um incrível senso de profissionalismo.
Vemos passear na telinha uma engenhosa investigação
para tentar deter uma violência, usando métodos brilhantes, com uma edição que
mereceu uma indicação ao Oscar.
O suspense dessa película é estimulante, e eleva o
fator entretenimento a um ótimo nível de excelência!
GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN
Cirurgião-Dentista - Honorário
Ex-Professor da U.F.R.N.
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL - 1966
A Copa de 66,
foi realizada na Inglaterra. Foi a volta do futebol ao seu berço de origem,
pois o futebol surgiu na Inglaterra, em torno de 1863.
Depois, o jogo
foi se espalhando pelo mundo inteiro, e nessa época, a Inglaterra era o país
mais rico do mundo. Vendia seus produtos industriais em todos os países.
Por esse motivo, o futebol chegou primeiro à Argentina e no Uruguai, depois no Brasil, o que ocorreu em 1895. A preparação do Brasil para essa Copa, foi muito falha; convocamos 40 jogadores para escolher uma equipe.
UMA CURIOSIDADE
A Inglaterra
chamou a atenção do Brasil para o uso do café, que poderia ser considerado
estimulante, só que eles esqueceram que o chá tem, praticamente, o mesmo
efeito.
Foi uma das
Copas mais tristes para o Brasil. Vencemos os dois primeiros jogos, mas fomos
eliminados na primeira fase.
Foi a Copa do
Mundo do grande jogador português, Eusébio, de origem africana, considerado o
melhor jogador e também artilheiro, com 09 gols marcados.
A partida final foi entre a Alemanha e a Inglaterra, uma disputa nitidamente europeia. O placar final foi 3x2 para os Ingleses, mas o gol da vitória da Inglaterra foi marcado um pouco após o tempo regulamentar.
A bola bateu na trave e na linha do gol, mas foi considerado legal pelo juiz. Assim, a Inglaterra foi Campeã com um gol duvidoso. Essa dúvida permanece até hoje...
Foi também a Copa de despedida de um dos maiores jogadores do futebol do mundo: GARRINCHA. PELÉ faria sua despedida na Copa seguinte, a de 1970.
Eles foram considerados as mais expressivas figuras do futebol brasileiro e do mundo!
IRISLENE CASTELO BRANCO MORATO
Belo Horizonte/MG
Academia Mineira
Feminina de Letras
Presidente Coordenadora
da AJEB–MG
{Associação de
Jornalistas e Escritoras do Brasil}
Eis o convite para acessar todas as suas
atividades:
JORGE DE ANDRADE MOTTA [ EM MEMÓRIA ]
ARRANHA-CÉU
[ Baseado na Música de
Orestes Barbosa ]
Cansei de esperar por ela
Toda noite na janela
Vendo a cidade a luzir ...
Quantas infinitas
noites ele passara, em vão, numa pequena sala de uma casinha de madeira azul,
no alto do Morro da Maria Degolada, vendo lá embaixo dezenas, centenas
de espiões transcendendo de luzes artificiais que pareciam foguetes diabólicos,
perfurando o céu, indo diluir-se nos mais altos e profundos abismos infernais,
levando junto dezenas, centenas de moradores cativos que, por décadas viviam?
Enclausurados
dentro de suas paredes herméticas sem sol, sem areia, sem mar, sem árvores, sem
jardins.
Já naquela época,
havia o 1º arranha-céu naquela pequena rua. Por ele é que ela chegava, economizando a
subida íngreme no morro.
E, cada vez que subia
O elevador não trazia
Esta mulher, maldição!
O elevador que descia
Subia meu coração...
Que agonia,
quanto desespero, quanta revolta. E tudo isso derivava do sentimento mais
venerado da humanidade.
E por que isso?
Perguntava-se, apenas por ter, por um segundo, mirado aquela face séria, quase
fechada, num banco de universidade.
E, desde esse
segundo fatídico, penetrou em seu coração o sentimento de que, dentre todas as
mulheres, seria ela que o acompanharia no decorrer dos anos.
Mas, desde o
primeiro encontro, quantos empecilhos, quantos obstáculos criados por ela para
este desenlace.
Os únicos dias de
ouro daquele caso deram-se na praia.
Lá, longe do
mundo rotineiro, foram os dias mais felizes daqueles seres deserdados da sorte.
Pois não estava
ali, o bilhetinho amarelado pelo tempo em que ela escreveu: Estes foram os dias mais felizes da minha
vida. Oro aos deuses (peço que ores também, Jorge) para que todos os
dias da minha vida sejam assim...
Estarrecido, ele
pensava: - Como pode alguém escrever isto e voltar ao estado anterior de
indiferença?
O encontro era às
08 horas. Bateram 09 no relógio de parede da salinha, 10 e às 11, com o receio
de enlouquecer com as subidas e descidas do elevador do arranha-céu, após bater
à porta, entrou no Fuckinha 68 e zarpou, raspando pneus, para qualquer
lugar.
Mas, a melodia
continuava a perseguir seus ouvidos.
Cansei de olhar os reclames
E disse ao peito, não ames
Que teu amor não te quer
Levanta fecha a vidraça
Esquece aquela desgraça
Esquece aquela mulher.
Como se o coração
recebesse ordens da razão...
Como esquecer
aquilo que foi gravado a ferro e fogo dentro dele? Imerso nestes pensamentos, e com a velocidade
de 120km/h, não conseguiu vencer o pontilhão do Riacho das Águas Mortas.
O fuckinha
rodopiou, saltou e mergulhou no riacho.
No meio do
riacho, um barco o esperava. Ela estava nele e o convidou: - Suba, vamos
para o único lugar em que poderemos ser felizes.
Ele aquiesceu e o
barco, lentamente, os foi levando para uma rota mágica em que não havia arranha-céus,
automóveis, ônibus; apenas uma tênue luz iluminava campos em flores.
Descendo do barco de mãos dadas, foram penetrando nesse mundo encantado onde, felizes, iam subindo, subindo, até sumirem além do horizonte, para um lugar etéreo onde não existia imagens, apenas sentimentos eternos...
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN Idealizador e Superintendente Técnico do PROJETO REVIVER (Parceiro da SBDE)
NÃO SEJA USADO!
Não perca o seu controle,
o domínio de um rei
depende do capataz,
se ele é calmo e sereno,
não absorve veneno,
não se curva
jamais.
Nem sempre o nosso silêncio
representa obediência,
deixe o histérico gritando,
externando a demência,
fique tranquilo e calmo,
não se permita ao abalo,
use a sua consciência.
Todo e qualquer movimento
promovido por alguém
que se sente soberano,
com um poder que não tem,
só afeta o simpático,
Se favorecido de fato,
Se abrirmos o espaço,
Nos afobando também,
Se curvando ao rei,
Que não lidera, reclama,
Não apazígua, inflama,
Não beneficia ninguém!
NELSON RUBENS MENDES LORETTO - Gravatá/PE Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE.
A MISSÃO DE JESUS
Jesus foi o ser humano mais biografado no
mundo. Estima-se que mais de 500 mil biografias já foram produzidas em torno da
figura do Mestre de Nazaré.
Na primeira década deste século XXI, mais
de cem monografias foram lançadas sobre o Rabi da Galileia.
Qual teria sido a sua missão quando
passou pela Terra?
Quando lemos o capítulo 1 - A Gênese
planetária - da estupenda obra A CAMINHO DA LUZ, da lavra mediúnica do
benfeitor Emmanuel com o médium Chico Xavier, a respeito das reuniões das
comunidades angélicas em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da
vida de todas as coletividades planetárias, entendemos que coube a ela
decidir [...] a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família
humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.
Percebemos, então, a excelsitude de
Jesus, o construtor da nossa moradia, planeta destinado à nossa melhoria
espiritual.
Por outro lado, por ignorar o amor de
Jesus e o trabalho que vem realizando ao longo dos milênios, em nosso
benefício, permanecemos imersos em sofrimentos atrozes.
Faz-se necessário conhecer e sentir mais
Jesus, estudar com dedicação os seus ensinos, aceitar o seu jugo, divulgando a
sua mensagem de amor sem medo e com infinita disposição na prática do bem.
Jesus tem por missão encaminhar a
Humanidade terrestre ao bem, disponibilizando condições para que o ser humano
evolua em conhecimento e em moralidade.
Não nos esqueçamos de que Ele nos foi
apresentado como modelo e guia. Jesus é para o homem o modelo de perfeição
moral que a humanidade pode pretender sobre a Terra.
A mensagem de Jesus causou e causa
impacto por ser límpida e cristalina, livre de fórmulas iniciáticas ou de
manifestações de culto externo.
Na questão 28 da obra O CONSOLADOR
(Emmanuel/Chico Xavier) lemos: “[…] o Velho Testamento é o alicerce da Revelação
Divina. O Evangelho é o edifício da redenção das almas. Como tal, devia ser
procurada a lição de Jesus, não mais para qualquer exposição teórica, mas
visando cada discípulo o aperfeiçoamento de si mesmo, desdobrando as
edificações do Divino Mestre no terreno definitivo do Espírito.”
Duas singularidades envolvem a figura de
Jesus: o amor e a redenção.
O amor de Jesus é o amor ágape, sinônimo
de amor pleno, desinteressado. O amor a Deus, a si mesmo e ao próximo.
Vale lembrar o conselho que Jesus deu ao
apóstolo André, presente na obra mediúnica de Humberto de Campos e Chico Xavier
intitulada BOA NOVA (cap. 6, pág. 48) - André, se algum dia teus olhos
se fecharem para a luz da Terra, serve a Deus com a tua palavra e com os
ouvidos; se ficares mudo, toma, assim mesmo, a charrua, valendo-te das tuas
mãos. Ainda que ficasses privado dos olhos e da palavra, das mãos e dos pés,
poderias servir a Deus com a paciência e a coragem, porque a virtude é o verbo
dessa fidelidade que nos conduzirá ao amor dos amores!
E por aí que nos chega à redenção. Jesus
passou pelo mundo anunciando o Reino de Deus, não como algo externo, mas algo
integrante da essência humana - o Reino de Deus está dentro de
vós - consagrado no amor em todos os seus subprodutos do coração, ao
lado da oração, o caminho mais curto para falar com Deus.
Eis aí o roteiro mais que perfeito para a
existência humana. Fácil?
Não!
Possível? Sim! Depende
de quê? Da vontade e do livre arbítrio voltado para as coisas do bem. Pense nisso!
PAULO JOSÉ MORAES DA SILVA - Maceió/AL
Professor de Cirurgia - Aposentado da
UFAL
Vice-Presidente da SBDE
30 ANOS DA ACADEMIA ALAGOANA DE ODONTOLOGIA
(1991-2021)
Discurso proferido pelo nosso Titular na noite comemorativa, em 11.11.2021.
A Academia, do grego antigo Akadémeia transliterado Akádēmos), Academo) designa, no Ocidente, várias instituições vocacionadas para o ensino, a cultura e a ciência, nomeadamente as artísticas, literárias, científicas e físicas, filosóficas etc. O termo também pode se referir a qualquer associação de cientistas, literatos ou artistas.
A designação provém da escola de filosofia que Platão fundou na Grécia Antiga em 387 a.C., junto a um jardim a noroeste de Atenas, em terreno dedicado à deusa Atena que, segundo a tradição, pertencera a uma personagem mitológica com o nome de Academo. Muitas academias tornaram-se famosas através de tempos e lugares, nas várias áreas de sua atuação. Entre as Academias de Letras, tornou-se paradigmática a Academia Francesa, cujo modelo inspirou a Academia Brasileira de Letras.
Uma Academia de Odontologia! Que finalidade teria? O que faz reunir-se
periodicamente um grupo de CD com mais de 15 anos de diplomados, admitidos
mediante demorado processo de seleção?
Estimular o estudo, a pesquisa de interesse odontológico seria, em breves
termos, uma resposta, no entanto, devemos reconhecê-la como muito simples e
insatisfatória para os espíritos mais aguçados e inquietos que buscam as causas
e as consequências dos atos humanos.
Ela é composta de membros Beneméritos, Honorários, Eméritos e membros
Titulares, a AAO repousa nestes últimos a responsabilidade maior pela sua
sobrevivência.
São esses CD’S, quase todos experimentados na luta do dia a dia de seus
consultórios, nas associações de classe, na Cátedra, se esforçando
para legar aos mais novos um conceito ético do exercício profissional, um amor
dedicado à pesquisa e ao ensino da Odontologia, o espírito de fraternidade
inerente a uma profissão que já se firmou no consenso comunitário, mas que
precisa manter-se alerta para não descambar nos escusos caminhos do ganho
fácil, em detrimento da preservação da honra e do decoro profissional.
Vestido com sua beca, ostentando a medalha com a efígie do Patrono Prof.
Hilton Paulo Omena Duarte; mas quem foi Hilton Paulo?
Um grande cientista, meu Professor por 02 vezes, no Colégio Estadual de
Alagoas e na Universidade Federal de Alagoas na Disciplina de Materiais
Dentários.
De conhecimento eclético, foi um grande estudioso das Químicas Orgânica,
Inorgânica e Física, essas qualidades ele a teria e muito mais,
pois era um homem à frente do tempo.
E para ser Patrono teria de ser um grande profissional e já falecido,
segundo o Artigo 4º do Estatuto de nossa Academia.
O nosso Patrono nasceu em Maceió/AL, no dia 1º de fevereiro de 1917.
Começou seu curso de Odontologia na Faculdade de Farmácia e Odontologia, em
Recife, transferindo-se para a Faculdade de Farmácia e Odontologia do Estado do
Rio de Janeiro, onde colou grau no ano de 1938.
Em 1954, concluiu o Curso de Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade
de Direito de Alagoas.
Ao falar em Academia, não poderia deixar de parabenizar o Acadêmico
Djacyr Soares Pereira Júnior que, em outubro de 1991, foi convidado para
participar de uma reunião em Caxambu-MG, onde estavam os ícones da Odontologia
no Brasil, os Acadêmicos J.J. Barros, Alfredo Campos Pimenta, Benedicto Alves
de Castro Silva, José Roberto de Melo, Samuel Fonseca, Ivan Cesar Ramos, Rafael
Karo e representantes de outras Academias existente já no Brasil, nesta
oportunidade, foi fundada a Federação das Academias Brasileiras de Odontologia.
O Cirurgião-Dentista Djacyr Pereira, então presente à reunião, e diante
dos objetivos científicos e socioculturais, adquiridos nessa reunião, e já
ciente dos fundamentos, regressou a Maceió e criou a congênere em Alagoas.
Falar de Djacyr passaria um dia narrando sua trajetória de
vida. Sou grato a esse profissional que, em 1976, por ter operado a
minha saudosa Dinha junto ao Rafael, de um traumatismo bucomaxilofacial.
Por onde passou foi líder também laureado com o diploma de Honra ao
Mérito como segundo melhor aluno.
Foi bolsista da Cadeira de Cirurgia, Estagiário do Pronto Socorro de
Maceió, graduado em Odontologia em 1968, sendo orador oficial da sua turma.
Foi membro do corpo clínico da Clínica de Fratura e Reabilitação de
Maceió. Fez Curso de Aperfeiçoamento de Prótese Buco Maxilo Facial na USP. Foi
Estagiário da Clínica Cirúrgica do Professor J. J. Barros, no Hospital
Matarazzo; isso é um resumo da sua extensa vida acadêmica e profissional.
A você, Djacyr, o nosso muito obrigado!
Pois bem, reunido com os colegas Manilthon Calumby Estevam, José Guido
dos Santos, Aldo de Sá Cardoso Filho e Carlos Alberto de Siqueira Prazeres,
fundaram a Academia Alagoana de Odontologia, no dia 11 de novembro de 1991, que
seria composta de 20 (vinte) membros Titulares considerados Fundadores das
Cadeiras criadas.
Sua primeira diretoria ficou assim constituída: Presidente - Djacyr
Soares Pereira Júnior; Vice-Presidente - Manilthon Calumby Estevam; Secretário
Geral - José Guido dos Santos Valente; Tesoureiro - Aldo de Sá Cardoso Filho e
Carlos Alberto de Siqueira Prazeres - Diretor de Protocolo.
A diretoria já constituída solicitou do CRO/AL, Sindicato dos
Odontologistas e ABO, secção de Alagoas, que apresentassem uma lista de 45
nomes dentre os quais seriam eleitos os membros Titulares que preencheriam as
demais Cadeiras, de acordo com os critérios estabelecidos no Estatuto!
Os membros Titulares e fundadores: Cadeira 01. Djacyr Soares Pereira
Júnior; Cadeira 02. Manilthon Calumby Estevam; Cadeira 03. José Guido dos
Santos Valente; Cadeira 04. Aldo de Sá Cardoso Filho; Cadeira 05. Carlos
Alberto de Siqueira Prazeres; Cadeira 06. Alfredo Fortes Melro; Cadeira 07.
Helder de Arthur Jucá; Cadeira 08. Paulo Carneiro Moura; Cadeira 09. Ivan de
Moura Cardoso; Cadeira 10. Manoel Prazeres Ramalho de Castro; Cadeira 11.
Wilson Wanderely de Omena; Cadeira 12. Renato Gama Vieira da Silva; Cadeira 13.
José de Braga Lira; Cadeira 14. Manoel da Rocha Toledo; Cadeira 15. Yvan
Buarque Quintiliano; Cadeira 16. Gil Benício Gomes; Cadeira 17. Petrúcio Públio
de Pereira Barbosa; Cadeira 18. Ângela Sampaio Costa; Cadeira 19. Rafael de Matos
Silva; Cadeira 20. Milton Fernando de Andrade Silva; Cadeira 21. Alberto Mário
Mafra; Cadeira 22. Ivani Schwartz; Cadeira 23. Luiz de França Canuto; Cadeira
24. Rubens de Mendonça Canuto; Cadeira 25. Carlos da Rocha Sampaio; Cadeira 26.
Hindemburg de A. Coelho; Cadeira 27. Hipólito C.L. Rodrigues; Cadeira 28. Telmo
Lessa Lobo; Cadeira 29. João Tenório Lins; Cadeira 30 Severino Florêncio
Teixeira.
A Academia Alagoana de Odontologia aproveita esta oportunidade para
saudar os Acadêmicos fundadores que juntos tiveram essa feliz ideia,
capitaneada pelo Acadêmico Djacyr, de criar a nossa Academia, e por este
motivo, estamos aqui hoje comemorando seus 30 anos (Bodas de Pérola)!
Reverenciar também o Dr. Armando de Oliveira Santos, genitor do
Acadêmico Alexandre Henrique de Oliveira, e para consagrar essa data natalícia
a posse hoje, de 13 novos membros, onde dedicamos toda nossa estima, ao tempo
em que confiamos na desenvoltura de todos vocês dentro de nossa Academia.
Aos que passaram por estas Cadeiras como Patronos, e que não mais estão
entre nós, resta a SAUDADE!!!
Quero agradecer este indelével momento, à Academia o título de Membro
Emérito, por ter completado 70 anos, junto ao nosso bom amigo, Acadêmico
Evandro de Barros Marroquim, os últimos idosos, mas não velhos...
Ser Acadêmico significa a consideração quem merece a quem, em
compromisso solene, prometer trabalhar pelo engrandecimento da
Odontologia, também expressar o respeito que devota à nossa
sociedade.
É como se dissesse em linguagem muda: aqui estou, assim trajado, para
demonstrar que a presença do público merece de mim um comportamento diferente
daquele usual em sessões ordinárias.
Então ao pertencermos a esta Academia cumpriremos com nossas obrigações éticas, financeiras e presenciais. Sejam bem-vindos!!!
Obrigado a todos!!!
SHEYLA MARIA RAMALHO BATISTA – Natal/RN
À VIRGEM SANTA
Oh, Mãe bondosa, mãe dos pecadores,
Alívio na aflição, cura das dores,
Estrela luminosa em nosso caminho,
Que nunca deixa um filho sozinho.
Oh, Mãe imaculada, pura e bela,
De Deus a escolhida para nela
Gerar Seu filho, nossa salvação,
Fonte de graças, bênção e perdão.
Oh, Mãe de Deus, entrego em vossas mãos,
A vida de minha mãe, seu coração,
Seu sofrimento angústias e esperanças,
Como um buquê de amor e confiança!
**********************************
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana,
realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários.
- A Presidência e os três Vice-Presidentes:
- Mauro
Cruz - Juiz de Fora/MG -https://youtu.be/BnZoXpnknh0
- José
Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
- Paulo
José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
-
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira Recife/PE
- 1ª
Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto
Gravatá/PE
- 2ª
Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João
Pessoa/PB
-
Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim -
Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª
Tesouraria: Anísio Lima da Silva - Campo
Grande/MS
- Rogério Dubosselard
Zimmermann – Titular Recife/PE Presidente
da ABO/PE. https://youtu.be/POfK196E5cA
- Luiz Manoel de Freitas, Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário - Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram feitas no
Estúdio:
Nós do RN, em Natal.
************************
PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez
https://academiabrasileiradeartes.org.br/
Sede: Rua Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá
Ilha do Governador – Rio de Janeiro/RJ
021 4104-0856. - 1º Salão Virtual:
https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
ACADEMIA
CAXAMBUENSE DE LETRAS
Presidente: Professor Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA
Presidente:
Professora Hébel Cavalcanti Galvão – Natal/RN
https://academiaodontorn.com.br
APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E
AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente:
Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS PROTÉTICOS
DENTÁRIOS DO RN
Presidente:
Protético José Everaldo Soares Natal/RN - everaldoprotetico@gmail.com
ESTÚDIO: NÓS DO RN
PROJETO REVIVER/RN
Superintendente
Técnico: Dr. Luiz Manoel de Freitas – Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com
SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS
VIVOS E AFINS DO RN
Presidente:
Professora Adélia Costa – Natal/RN
https://www.youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw
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