Eis uma amostragem do talento de
Titulares e Honorários nesta edição especial:
ANÍSIO LIMA DA SILVA
Campo Grande / MS
1º Tesoureiro da SBDE; Professor
da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da Faculdade
Referencial de Odontologia - ABO/MS
CRÔNICA
DE NATAL – O NATAL DA COVID
Instado a escrever mensagem de Natal,
procuro reminiscências nas dobras do tempo, ao longo de sete décadas. A
comovente alegria do menino ingênuo à vista do simples carrinho alaranjado? A
cor forte marcou mais que o brinquedo! Não! Simples demais, piegas demais!
Busco inspiração em filmes. Na mais
icônica cena que o cinema já produziu: os dez segundos em que Jesus encara o
desconcertado soldado romano, antes arrogante em sua vistosa túnica vermelha
(Ben-Hur, de 1959). Sou tentado a transpor a inigualável envergadura moral do
Cristo frente a atuais tiranos de togas pretas! Ou, quem sabe, analisar a
notável cena de abertura de Platoon (1986), onde o jovem protagonista, em sua
primeira patrulha, sobe a colina prestes a adentrar a selva e é surpreendido
pelo raio fulgurante que risca o céu escuro prenunciando a tempestade. A
sobreposição da legenda do Eclesiastes pressagia: “Lembra-te jovem da tua
mocidade antes que venham os maus dias”! Também não! Tiranos e candidatos a
heróis em seus arroubos juvenis que esperem outros momentos!
O Natal do ano de 2020! Sim! Nas
recordações do Natal da pandemia é que recorro! Sem ceia, quase sozinho, salvo
pelas visitas dos filhos, guardando distância segura. Minha companheira de
quatro décadas sendo transferida para a UTI, enquanto a Covid ceifava vidas. A
notícia impessoal, ansiosamente aguardada ao final da tarde, só aumentava a
angústia e apreensão. Amigos e parentes próximos trazem coisas. Afinal, estamos
no Natal. Apesar da pandemia, é tempo de confraternização. Quase um consolo!
Panetones, massas, doces, que guardei praticamente intactos.
Rezo fervorosamente. Agradeço a devoção à
Virgem Mãe, trazida desde os tempos do brinquedo alaranjado. Peço à Virgem, ao
Aniversariante do dia, o recém-nascido Salvador e até ao esquecido São José,
pela saúde da esposa. Imagino os Reis Magos, dos quais me esforço para lembrar
os nomes, e também a eles rogo pela doente que jaz na UTI, sem saber que a irmã
falecera pela manhã. Outra vida ceifada pela Covid.
Minha mente vagueia por entre as tendas
dos Reis Magos, com seus camelos amarrados próximos da manjedoura. Os homens
junto às fogueiras, protegendo-se do frio da noite extraordinariamente
luminosa. Relembro os passos da Sagrada Família, a fuga para o Egito. Fantasio
soldados acenando para que retornem após cruzarem a fronteira, tentando através
do engodo, cumprir a missão terrível.
Ajoelhado, juntando as forças do fundo da
alma, arranco os últimos vestígios de vaidade ou orgulho que ainda estivessem
arraigados! Dobro os joelhos e junto as mãos em ato de contrição, reconhecendo
a fragilidade humana.
A meus pés, o cãozinho fiel aguarda,
paciente. Parece implorar explicação pela ausência tão demorada. Algumas
lágrimas me afloram nos olhos vermelhos mal dormidos.
Passado o Natal, semanas ainda decorreram
até que a recuperação permitiu a volta para casa. A cada dia as notícias,
sempre impessoais, eram mais animadoras. Mas a recuperação plena só aconteceria
mesmo durante quase todo o ano, quando outra data de comemorações já se
aproximava.
Aquele Natal me reforçou a Fé e a
Esperança. Senti a Caridade emanada de muitos que, como verdadeiros irmãos,
familiares ou não, dobraram seus joelhos, implorando pela graça divina da
recuperação. No Natal do ano da pandemia recebi da Sagrada Família o melhor
presente possível: a recuperação da saúde de minha companheira, esposa de
quatro décadas.
Que a Fé, a Esperança e a Caridade se renovem sempre! E a Gratidão seja eterna!
HAROLDO ESCOREL BORGES
João Pessoa / PB
Ex-Docente da Universidade Federal da Paraíba;
Titular da Academia Paraibana de Odontologia.
O
DIA DE NATAL
Sem sombra de
dúvidas, o DIA DE NATAL é data das mais significativas, notadamente para o
cristão, vez que corresponde ao nascimento do Menino Jesus, o próprio filho de
Deus, que O fez homem e O enviou à Terra com a sublime missão de salvar a
humanidade, redimindo nossos pecados, possibilitando assim nossa passagem a
caminho do Céu.
O DIA 25 DE DEZEMBRO
O calendário já
traz impressa a data em negrito, dando maior destaque e significado às
festividades. As pessoas se apressam a vestir novas e elegantes roupas; se
preocupam em distribuir caros presentes; se ocupam com múltiplos detalhes da
ornamentação; realizam os preparativos de um farto banquete, mas, infelizmente,
a grande maioria nem se lembra do Único e Verdadeiro motivo do Natal que é
CELEBRAR E AGRADECER A VINDA DE NOSSO SALVADOR.
Os séculos se
passaram e o homem, com o velho costume enraizado, foi ampliando cada vez mais
as comemorações natalinas e estas passaram a ter, na grande maioria,
significado meramente familiar e social, deixando para trás o sentido
religioso. Não que signifique transgressão, mas no mínimo é um desvio da
conduta que o Nosso Bom Deus nos deixou para seguir...
Então, este
“esquecimento” de quem é o Verdadeiro Aniversariante já significa uma
"evolução" ao caminho do pecado.
Voltemos então à
essência Natalina que é trazer, não apenas os familiares e amigos, mas toda a
humanidade ao abraço fraterno e festivo, ressaltando a lembrança de que Ele
veio ao mundo, não para passar férias e sim, para salvar a humanidade e
ascendendo o espírito de gratidão ao Nosso Criador, dessa forma, alcançando o
grande objetivo da natureza cristã que é a concretização da missão do Senhor
Nosso Bom Jesus.
A importância do
dia 25 de dezembro é de tal ordem, que se tornou a mais significativa
manifestação não meramente festiva, sendo comemorado pela maior parte dos
cristãos, por esse mundo afora, cada vez com maior intensidade, de tal forma
que faz o DIA DE NATAL, praticamente encerrar o ano. Viva, pois, O DIA DE NATAL!
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal
/ RN
Titular; Idealizador / Superintendente Técnico
do PROJETO REVIVER (Parceiro)
ADVENTO
O advento antecede o
trinta e um que é final,
o advento reporta-se à
Natividade, ao Natal,
e o advento nos chega
com mais um ciclo, anual.
O Natal é natalício de
um Homem transcendental,
o filho presenteado pelo
Deus, o Criador,
é período de graça, de
gratidão e de louvor.
Rezam assim as
escrituras da história universal,
Que o advento do Cristo
marca época especial,
e o ano novo que chega,
seguindo um ritmo natural
é sonho, desejos,
pedidos,
promessas, reflexão e
clamor,
uma solidariedade
expressa com esperança e amor.
É doação e bondade,
ofertas em grande esplendor.
E tudo o que se espera
do ano que vai chegar,
o que já clamamos em
prece, implorando no altar,
acontecerá de verdade,
se existir no coração,
na consciência e na
alma, a real necessidade de mudar.
Do contrário...
se não se aconchegar a
força celestial,
jamais haverá advento,
jamais se dissiparão os
lamentos,
se o novo não for do
homem o intento,
se ele não se
transformar em ser humano integral,
incorporando o Divinal
advento!
MAURO CRUZ – Juiz de Fora / MG
Revisor do JOMI- The International Journal of Oral
& Maxillofacial Implants há 14 anos; DMD, MSc, PhD.
QUANDO ERA NATAL!
A Família Cruz no adro da igreja São José, em Sereno/MG, na comemoração dos 80 anos do meu bisavô, Evaristo da Cruz Reis - 1960.
QUANDO ERA NATAL...
Na minha
infância, quando era Natal, tudo mudava para melhor! Principalmente, para nós,
crianças.
Havia no ar um
brilho diferente!... E este brilho estava também nas coisas ao redor, nas
pessoas, no jeito de viver, enfim, sentia-se uma expectativa, que tornava tudo
mágico. Acho que era essa a sensação!...
A expectativa de
que algo muito bom e importante estava para acontecer, e isso “magnificava”
a vida.
A casa enfeitada,
o amanhecer de cada dia de dezembro e, mesmo, as nossas brincadeiras de rua com
os moleques tinham, nessa época, alguma coisa de inexplicável, que realçava o
belo e mostrava ângulos de visão inéditos. Talvez isso tudo fosse o espírito natalino,
não sei..., mas a época não era igual às outras, isso eu sei.
Lembro-me
especialmente do tempo que antecedia o Natal... Acompanhávamos cada passo dos
preparativos com uma alegria e um brilho nos olhos, que só mesmo o espírito do
Natal no coração infantil pode fazer acontecer.
Cerca de um mês
antes, minha avó dava início à ornamentação da casa. Começava montando a
árvore, e a gente em volta, querendo ajudar. Mas criança não ajuda, complica,
entra na frente, pega o enfeite fora da hora, quer colocar onde não deve, e
assim por diante. Mas fazíamos uma confusão boa, um rebuliço alegre, feliz, que
animava a casa!
Minha avó sempre
preocupada e paciente conosco, ralhava e ria ao mesmo tempo.
As “bolas de Natal”
eram tão finas, mas tão fininhas, que davam medo de pegar! Quando quebravam,
minha avó dizia: - Cuidado, muito cuidado com os cacos. Se um entrar no pé,
não sai nunca mais. Não pisem aí! E ia varrendo os cacos com todo o cuidado
do mundo.
Com isso,
tínhamos sentimentos opostos por aquelas bolas, nós as amávamos e as temíamos.
Era algo misterioso! Por que não saía do pé? Para onde ia? Que coisa estranha!
Ela montava a
árvore e, depois, cuidadosamente, imitava a neve – que a gente nunca tinha
visto – com finos chumaços de algodão estirados delicadamente sobre cada galho.
Nossa imaginação voava longe... uma sensação boa, lá no fundo do peito, tornava
física aquela felicidade!
Depois, vinha o
presépio, cada coisinha em seu lugar, colocada com tanto carinho como se ali
estivesse o Menino Jesus, vivinho.
Nossos olhos,
corações e bocas se apertavam e se emocionavam a cada passo desse ritual.
As guirlandas e
os cordões verdes, nas paredes e no teto, eram trabalho de algum homem,
convocado para o serviço, e ele seguia as observações das mulheres,
rigorosamente, sem reclamar: - Puxe um pouco mais, deste lado está torto.
Não, assim não! Agora sim, está bom! Outra
dizia: - Ponha esta bola com cuidado, se quebrar não tem outra. Vire para
cá, mais um pouco. E aquilo prosseguia, por toda a tarde e entrava pela
noite até que tudo ficasse pronto.
No outro dia, a
tradição, a curiosidade e o espírito de competição, mandavam a gente visitar as
outras casas, para ver cada presépio e cada árvore. Lugar pequeno, todos se
conheciam, e poucas eram as casas que não estavam sempre abertas à visitação.
Além do mais, éramos quase todos parentes e nos visitávamos com liberdade, mas
respeitosamente.
- Tia Elza,
podemos ver a sua árvore? - Sim, meu filho, entrem aí. Depois peguem um
pedaço de bolo lá na cozinha.
Assim,
explorávamos, felizes, aquele mundo encantado de bolas, presépios e árvores.
Como nós, as
crianças, os adultos também, em seus passeios vespertinos, visitavam-se para
ver a decoração daquele ano dos vizinhos e amigos.
Se alguém fazia
algo diferente, a conversa corria solta e era assunto para vários dias no
lugar.
- Viu a imagem
que a Dona Sinhá colocou no presépio? E a manjedoura que a Dona Tina fez com
fibras de coqueiro? Geeente, ficou lindo!
- Ah! Vocês
precisam ver a estrela que a Dona Yolanda fez! Brilha de verdade!
E, assim, aquela
pequena comunidade vibrava e apreciava os dias que antecediam o Natal, nas
coisas simples, no ritual tradicional, e o espírito natalino entrava em cada
lar e em cada coração.
Minha mãe, nos
dias mais próximos ao Natal, sentava todas as crianças no quarto grande da
sala, e cantávamos juntos as canções tradicionais. Cada melodia e cada letra
penetravam em nosso ser e nos fazia mais natalinos:
-
Botei meu sapatinho, na janela do quintal....
Papai Noel deixou, meu
presente de Natal...
Na véspera, na
noite mágica, dormíamos ansiosos, esperando pelos presentes e desejosos de
surpreender o Bom Velhinho em sua tarefa de distribuí-los. Mas era muito
difícil vê-lo, pois o sono era seu grande aliado, e ele sabia a hora certa de
chegar, reforçando a magia e a nossa imaginação. Quando algum moleque mais
esperto, vencendo o sono e a vigilância materna, o surpreendia, nos contava de
sua inexistência, mas não acreditávamos. A manhã chegava com a prova de que ele
havia estado lá, pois havia os presentes e a euforia que embaçava a realidade.
Mesmo contra toda a lógica, acreditávamos!
Ganhei, uma vez,
uma bicicleta que sumiu no início de dezembro do ano seguinte e, no dia 25, eu
a ganhei de novo, com outra cor. Isso se repetiu a cada ano e, para mim, era um
presente novo que Papai Noel me dava, e pronto! Eu ficava feliz do mesmo jeito.
Ganhei a mesma bicicleta umas três ou quatro vezes, de diferentes cores.
Brinquedos
simples daqueles tempos: uma bola de plástico; um revólver de espoleta
mal-acabado, composto de duas partes e sempre com os dois lados desencontrados;
uma boneca de borracha para as meninas; um jogo de varetas ou de damas; um
corte de tecido para uma calça; uma camisa ou um vestido – eram presentes que
enchiam nossos corações de alegria.
O ar das manhãs
de Natal tinha tudo o que é bom e verdadeiramente essencial na vida! A sua
lembrança ainda hoje alimenta minha alma de paz, ternura e magia, e volto ao
tempo da minha infância, quando era Natal.
NELSON
RUBENS MENDES LORETTO Gravatá/PE
Professor Adjunto da FOP-UPE - 1º Secretário da SBDE
JESUS:
O AMOR HUMANIZADO DE DEUS
Há
1637 anos comemoramos o nascimento de Jesus. O dia de Natal, 25 de dezembro,
foi estipulado pela Igreja Católica no ano de 350 através do Papa Júlio I, sendo
mais tarde oficializado como feriado.
A
Bíblia não diz nada sobre o dia exato em que Jesus nasceu, e por isso a
comemoração do Natal não fazia parte das tradições cristãs no início.
O
Natal começou a ser celebrado para substituir a festa pagã da Saturnália que,
por tradição, acontecia entre 17 e 25 de dezembro. A comemoração do Natal em
substituição dessa celebração foi uma tentativa de facilitar a aceitação do Cristianismo
entre os pagãos.
Apesar
disso, alguns estudiosos afirmam que Jesus teria nascido em abril, e que a data
foi instituída pela Imperador romano Constantino para agradar os cristãos.
Pouca
ou nenhuma diferença faz se Jesus nasceu nesse ou naquele mês, pois mais
importante que a data, é o fato em si.
E
o que fizemos nesses 1637 anos de comemoração?
Nosso
saudoso Chico Xavier, disse, certa vez, em uma entrevista coletiva: [...] “Os
Espíritos amigos nos tem ensinado por muitas vezes que, ante o Natal,
reformulamos os nossos votos de cristianização da nossa vida pessoal e
coletiva, diante de Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem nossas vidas estão
entregues em nome de Deus, Aquele, que em sua infinita misericórdia, nos
conserva junto de Seu coração infinitamente amoroso, como tutelados no planeta
terrestre, abençoando-nos, orientando-nos, tolerando-nos as fraquezas e
encaminhando-nos para uma vida melhor.”
E
o que significa “votos de cristianização”? É a adesão plena e
incondicional ao Evangelho de Jesus, nosso modelo e guia, caminho da verdade e
da vida, única porta através da qual poderemos chegar ao Reino dos Céus. Se a
grande dádiva de Deus para nós foi nossa criação enquanto Espírito, maior também
tem sido a benesse da reencarnação, através da qual espera Ele, como Pai
paciente e amoroso, que nos encaminhemos para uma vida melhor.
Mas
prosseguiu Chico: [...] “Devemos com toda a sinceridade, asseverar que sem
Jesus Cristo em nossas vidas (seja qual for a interpretação que venhamos a dar
aos seus ensinamentos), não estaremos muito longe de uma regressão para as
selvas.”
Quando
se pergunta quem é Jesus, uso sempre a definição do confrade compositor
espírita Carlinhos Conceição: “O médium de Deus, irmão sideral, servo e senhor,
consolador dos aflitos, prova inconteste da solicitude do Pai.” Daí o título da
crônica: Jesus: o amor humanizado de Deus.
A
presença de Jesus entre nós é a grande manifestação da Lei de Amor. Sem ela
continuamos no primitivismo espiritual, ou seja, simples e ignorantes.
O
Natal é mágico, pois estimula nossa iniciativa para servir àqueles que mais
necessitam, ou seja, ir ao encontro do próximo, em todas as suas necessidades
espirituais e materiais.
E
para você o que significa o Natal? Ainda está preso às
tradições do presépio, do amigo secreto, da
árvore enfeitada, da ceia farta, da roupa nova e da casa pintada?
O
Natal precede o Ano Novo como a chamar-nos à renovação. Por essa razão,
desfaze-te do imprestável, desvencilha-te do inútil, esquece os enganos que te
assaltaram, deita fora as aflições improfícuas...
Que
2024 seja uma grande viagem onde a rota é o amor; a bússola, a fé; o mapa, a
caridade; o objetivo, o próximo; o destino, a felicidade.
Que
2024 sejam 365 dias de paz e prosperidade.
Muita
paz!
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP -
Titular
Especialista em Prótese
Buco-Maxilo-Facial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
Ó DEUS PAI, que sois Amor e
Vida, fazei com que, na Terra inteira, cada família humana se torne um
verdadeiro santuário da vida e do amor, hoje e sempre, para as gerações
que constantemente se renovam.
Um Santo Natal e um Novo Ano repleto de saúde, amor e paz!
RUBENS BARROS DE AZEVEDO
–
Natal / RN
Presidente da SBDE
REFLEXÃO NATALINA
Esta época do ano
nos deixa mais sensíveis, fraternos e solidários. O ideal seria que assim fosse
durante TODOS os dias do ano.
O que faz essa
diferença é a comemoração do nascimento de JESUS!
Então devemos
lembrar alguns dos Seus sábios ensinamentos e colocá-los em prática
constantemente: AMOR, PERDÃO, TOLERÂNCIA, CARIDADE, HUMILDADE e RESIGNAÇÃO, que
é aceitação da soberana vontade do nosso Pai Celestial.
É o melhor
presente que devemos oferecer ao amado ANIVERSARIANTE, para vivermos melhor!
Na noite de
Natal, elevemos nosso pensamento e louvemos JESUS, o Cristo, o ungido, o
Messias!
Que o Novo Ano
chegue para todos pleno de saúde, com profunda paz e evolução em todos os
sentidos, junto à amada e necessária Família!
POESIA DE
NATAL
CORA
CORALINA
Ana Lins
dos Guimarães Peixoto – Goiás/GO
1889-1985
– 96 anos. 1º Livro, aos 75 anos;
Poemas e
Contos, aos 14 anos.
Enfeite a árvore de sua vida
com guirlandas de gratidão!
Coloque no coração laços de cetim rosa,
amarelo, azul, carmim,
Decore seu olhar com luzes brilhantes
estendendo as cores em seu semblante
Em sua lista de presentes
em cada caixinha embrulhe:
- um pedacinho de amor,
carinho, ternura,
reconciliação, perdão!
Tem presente de montão
no estoque do nosso coração
e não custa um tostão!
A hora é agora!
Enfeite seu interior!
Seja diferente!
Seja reluzente!
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