EIS
O TALENTO LITERÁRIO
DE
TITULARES E HONORÁRIOS
ADELMO FARIAS BARBOSA - Maceió/AL
Professor
Aposentado da UFAL – Universidade Federal de Alagoas: Periodontia, Clínica
Integrada e Odontologia Geriátrica.
A ODONTOLOGIA EM ALAGOAS
- Sua Origem e Consolidação -
Do seu livro: Histórias
da Odontologia Alagoana
Editora: UFAL/1991.
O ensino superior no Estado de Alagoas nasceu pelas mãos da Igreja
Católica, através do Seminário Diocesano, fundado em 1902, 02 anos depois da
criação da Diocese do Estado, com os cursos de Filosofia e Teologia, instalados
inicialmente no convento de São Francisco de Assis, em Marechal Deodoro, antiga
Capital do Estado.
Alguns anos após, o Seminário foi transferido para o Alto do Jacutinga,
hoje Bairro do Farol, em Maceió, onde fora construído um prédio especialmente
para seu funcionamento.
Assim, já no início desse século, encontrava-se funcionando em Alagoas 02
cursos nesse 1º centro de educação superior sob a égide da Igreja Católica. É,
pois, pelas mãos da Igreja Católica que nasceu nas Alagoas a Educação Superior.
Em 1916, surgiu a 2ª instituição com característica pós-secundária, a
Academia de Ciências Comerciais, criada sob os auspícios da Sociedade
Perseverança e Auxílio dos Empregados no Comércio de Maceió.
Chegando até 1924, sem outra alternativa de educação superior, além da
oferecida pela Igreja e pelo comércio, Maceió seria saudada, naquele ano, por
uma nova iniciativa, desta feita bem diversa das anteriores com o surgimento da
Escola de Agronomia de Alagoas, com o início de suas aulas no dia 02 de abril
de 1924, funcionando no palacete da Perseverança; entretanto, sem o apoio
público para o desenvolvimento do empreendimento, a iniciativa não prosperou e
logo veio a encerrar suas atividades.
No início da década de 30, surgiu a Faculdade Livre de Direito de
Alagoas, através do Decreto nº 1530 de 18/08/1931, funcionando nas dependências
do Liceu Alagoano, instituição educacional pública de ensino secundário daquela
época, sendo reconhecida oficialmente somente em 1933 pelo Decreto 1745, de
25/02/1933, passando a se chamar Faculdade de Direito de Alagoas (FDA), tendo
seu corpo administrativo, seus docentes e servidores nomeados pelo governo,
através de ato público passando a funcionar em prédio próprio, especialmente construído
para ela, no centro de Maceió, situado na Praça do Montepio dos Artistas, a
partir de setembro de 1934.
Foi então em janeiro de 1932, que se criou o 1º Curso de Odontologia no
Estado de Alagoas, a Faculdade Livre de Odontologia e Farmácia, seguida, logo
no mês subsequente, da Escola de Agronomia e Comércio de Alagoas, depois
denominada Escola de Agricultura, ambas sem qualquer estrutura, a partir da
qual pudessem se desenvolver e sem o mesmo respaldo político que fora
emprestado à Faculdade de Direito, elas nasceram já fadadas ao fracasso.
Entretanto, graças à tenacidade e
persistência do Sr. Agostinho Benedito de Oliveira (homem de origem humilde, pois
foi sargento-músico da Polícia Militar, contínuo e amanuense do Liceu Alagoano,
tido como um obstinado em fazer nascer Faculdades naquela época), a de
Farmácia e Odontologia voltou a funcionar, iniciando suas aulas em 23.04.1935 (Jornal de Alagoas, 23/04/1935).
Fundada como as outras sem infraestrutura, começou a funcionar com o
pomposo nome de Academia no prédio da Escola Normal, então situado na Rua João
Pessoa, antiga Rua do Sol, no local onde hoje se encontra o Grupo Escolar
Fernandes Lima. Depois, a falta de prédio próprio levou a escola para a Rua do
Macena, atual Cincinato Pinto, para um prédio situado no local onde atualmente
funciona a Delegacia de Plantão; finalmente, ainda sem teto, iria funcionar no
prédio da Faculdade de Direito de Alagoas, em período noturno, conforme se pode
constatar pelas atas da Congregação dessa Faculdade.
Sua maior dificuldade inicial, porém, foi mesmo a carência de candidatos
habilitados para ingressar em seus cursos; embora nessa época já tivesse em
vigor a reforma do ensino secundário, feita por Decreto de abril de 1931 e
consolidada por outro, em abril do ano seguinte, estabelecendo a exclusividade
do curso seriado e a exigência de sua conclusão para acesso às Faculdades. Até
então, imperava o sistema de
“preparatórios” e de exames parcelados para o ingresso no Ensino Superior
(ROMANELLI, 1989), sendo necessário para ingressar nesses cursos, serem
aprovados naqueles antigos e tradicionais exames, além de arcar com os custos
de um curso superior. Assim, a maior parte daqueles poucos alagoanos que tinham
condições de se submeter aos cursos preparatórios ou serem aprovados nos exames
parcelados e, em seguida, arcar com os custos de um curso superior, se já não
estavam estudando fora, vinham dando preferência ao Curso de Direito, pelo
significado simbólico de que se reveste o seu diploma.
A direção da Escola de Odontologia, porém, não se dando por vencida,
logo buscou contornar o problema através de um expediente que, aliás, já fora
também utilizado pela Faculdade de Direito, e que consistia na admissão de
alunos sem os pré-requisitos formais, procedimento este que, mesmo em Alagoas,
evidentemente iria lhe trazer grandes e intransponíveis problemas no futuro, já
que o controle do ensino superior era da alçada do Governo Federal.
Quanto à Academia de Farmácia e Odontologia, já em 1937 fora
oficializada com o seu nome mudado para Escola de Farmácia e Odontologia.
Embora tivesse conseguido formar naquele ano sua 1ª turma de 30 Dentistas e 15 Farmacêuticos-Químicos,
encontrava-se, passados apenas três anos de sua fundação, engolfada em
problemas administrativos de toda ordem, sendo o principal deles a existência
de muitos alunos ilegalmente matriculados. Esses problemas, porém, não
impediram que ela tivesse sido estadualizada pelo Governo junto à Faculdade de
Direito e passasse, assim, a gozar dos privilégios da chancela integral do
poder público estadual e da confiança dos estudantes que, vendo-a sob o manto
oficial, acreditavam na eficácia jurídica de seus futuros diplomas, pelo menos
no âmbito do Estado.
A Lei de Desacumulação (Artigo 177
da Constituição do Estado Novo, de 10/11/1937), determinava a
impossibilidade de que se tivesse mais de um emprego público, impondo aos que,
a partir de sua vigência, estivessem legalmente acumulando postos, que se
demitissem de um deles por livre escolha. Essa determinação atingia boa parte
dos docentes da Escola de Farmácia e Odontologia e da Faculdade de Direito, o
que levou suas Congregações, ainda no final do mesmo ano, a solicitar sua
desestadualização, permitindo assim que todos permanecessem em suas Cátedras (cargos que davam prestígio pessoal e
profissional), acumulando essa função com outra de natureza pública.
Mesmo estando desestadualizadas, as escolas continuariam, porém, por
força dos Decretos (Decreto Estadual nº 2365,
noticiado pelo Jornal de Alagoas de 31/05/1938) que as fizeram retornar à
condição de Instituições particulares, a gozar do principal privilégio que
motivara sua estadualização anteriormente, ou seja, a garantia de que o
Governo do Estado prestaria às Faculdades o auxílio que fosse necessário à sua
manutenção e funcionamento, tal como consta, literalmente, daqueles
diplomas legais.
No início da década de 40, passada a febre de fundação das escolas, o
ciclo de experiências fracassadas, iria se encerrar com a dissolução da escola
de Farmácia e Odontologia. Tendo sido incapaz de sanar seus “erros de origem”,
que cada vez mais se agravaram nos anos seguintes, e não resistindo a uma
inspeção externa, mesmo estadualizada, foi fechada em 1941 pelo Interventor
Federal, tendo seus diplomados que buscar outras instituições para revalidar
seus títulos.
A partir da década de 50, várias outras Faculdades foram criadas, a
exemplo das: Faculdade de Medicina, Faculdade de Filosofia, Faculdade de
Ciências Econômicas, Escola de Engenharia, entre outras e esse ciclo de criação
de Faculdades foi finalmente fechado com a fundação de mais duas e, por mais
incrível que pudesse parecer aos menos avisados, ambas de Odontologia.
Essas iniciativas se sucederam uma imediatamente depois da outra, quando
as quatro Faculdades criadas na 1ª metade da década já se
encontravam em pleno funcionamento, duas delas inclusive, com seus cursos
devidamente reconhecidos pelo MEC, e uma já com sua 1ª turma diplomada. De fato,
além do curso de Medicina, cujo reconhecimento se dera em outubro de 1953, os
cursos ministrados pela Faculdade de Filosofia gozavam também das mesmas
prerrogativas desde dezembro de 1954, ano em que se formara sua 1ª turma de
bacharéis. Tamanho sucesso era, sem dúvida, um estímulo a encorajar dois
empreendimentos paralelos.
Assim, a Faculdade de Odontologia de Alagoas seria criada oficialmente
em julho de 1955, seguida logo em janeiro de 1956, pela Faculdade de
Odontologia de Maceió. A compreensão mais aprofundada,
porém, porque essas iniciativas se deram na mesma área, praticamente na mesma
época, e com um meio tão limitado de possibilidades para o sucesso de ambas, só
se torna possível se tivermos em conta as peculiaridades locais.
Só o rastreamento da trajetória percorrida pelas duas escolas e da forma
como os fatos são relatados pode nos fornecer os meios para alcançar uma
explicação mais clara e menos simplificada do fenômeno. Parece clara, na
maneira como é relatado o encaminhamento dos pleitos iniciais para a criação de
ambas, a presença de um forte clima de confrontação, como poderia sugerir que a
presença de duas iniciativas paralelas tivesse se originado antes de tudo de
posições políticas antagônicas ou fosse, ao menos, por elas sido influenciada.
O destaque, em um relato, à interferência político-partidária explica em favor
de apenas uma delas ter apoio a essa proposição. Enquanto nessa versão uma das
escolas é apresentada como tendo se firmado pelos próprios méritos, a outra
parece ter surgido e se consolidado como resultado de apadrinhamentos políticos
fortes que chegaram a envolver até a interferência pessoal do Presidente da República da época (Gama,R. e Silva, W.
1982).
A análise mais detida, porém, dos desdobramentos na caminhada das duas,
leva a outra conclusão. Examinando as datas em que cada uma das escolas surgiu
e obteve sua autorização de funcionamento, percebe-se claramente a corrida de
uma no encalço da outra, numa aposta clara de quem chegaria primeiro para
conquistar o mesmo mercado carente de recursos e, por isso mesmo, bastante
restrito.
De fato, se na corrida pela criação a diferença foi cerca de 07 meses,
na conquista da autorização para funcionar, a distância se reduziu bastante.
Embora a Faculdade de Odontologia de Alagoas continuasse na frente, com o placet do MEC sendo concedido em janeiro
de 1957, a Faculdade de Odontologia de Maceió conseguiria reduzir sua
desvantagem inicial para apenas 03 meses, conseguindo a mesma prerrogativa da
sua concorrente em abril do mesmo ano. Todavia, para o êxito nessa disputa, a
intercessão de padrinhos políticos seria um elemento fundamental, a questão
político-partidária nesse caso deve ser vista muito mais como uma consequência
do surgimento e da necessidade de consolidação das duas Faculdades
indistintamente.
Na verdade, o que esteve em jogo desde o início foi a presença de
interesses bem particulares, que a história futura iria confirmar.
Já no decorrer do 1º ano de funcionamento, tornava-se cada vez mais
clara a inviabilidade dos dois cursos em Maceió para formar o mesmo tipo de
profissional. O bom senso de alguns professores logo passou a sugerir a única
ideia que deveria ter prevalecido desde o início, ou seja, a fusão das duas
escolas em um só organismo, para que crescesse forte e saudável uma única
instituição educacional. Tendo sido imediatamente encaminhadas para aqueles docentes
algumas providências nesse sentido, as bases para os entendimentos, embora “em
clima nem sempre de compreensão”, logo se encarregaram de explicar as
verdadeiras razões para o paralelismo de iniciativas e para sua permanência. Já
na 1ª reunião conjunta para estudar a possibilidade de unificação, dos quatro
pontos estabelecidos como base para o acordo, apenas um dizia respeito à
instituição que por acaso viesse a surgir.
Os outros três eram “a divisão equitativa das diversas cadeiras do
curso, o estudo da possibilidade do desdobramento de algumas cadeiras e o
aproveitamento como assistentes dos professores não contemplados com cadeiras”,
numa demonstração clara de que, até para os mais esclarecidos, a fusão poderia
ser feita desde que não fossem feridos interesses individuais estabelecidos.
Como um arranjo dessa natureza logo se evidenciou inexequível, a
existência de 02 escolas foi se arrastando de forma precária até o final da
década. Nem mesmo “a necessidade da própria comunidade, que através de representativas
figuras, se fez presente nos entendimentos havidos” e que não foram poucos, foi
suficiente para ultrapassar a defesa de alguns privilégios pessoais que, com a
unificação, corriam o risco de serem eliminados.
Em 1959, transcorridos 03 anos de conversações, ainda que a maioria
absoluta dos professores já concordasse através de documento escrito com a
fusão, mesmo assim ela não se efetivava. Só a declaração do Diretor de Ensino
Superior do MEC, feita no início de 1960, de que a fusão seria uma condição
fundamental para a criação da Universidade Federal de Alagoas, forçou
finalmente um acordo. Esse, contudo, chegou ao final do ano sem que tivesse
sido posto em prática, motivando inclusive, uma greve conjunta dos estudantes
das duas escolas. Prevaleciam ainda algumas posições de poder, sobretudo da
parte da direção de uma das Faculdades, que na prática tornava inexequível a
fusão.
Embora sob outra forma, esses fatos na verdade reeditavam o mesmo que já
havia ocorrido há quase 30 anos, quando a Faculdade de Direito quase se tornava
também inviável pela prevalência de interesses tão privados quanto os que nesse
caso teimavam em se impor. Afinal, a perda de posição de catedrático, que
tradicionalmente sempre fora ocupada pelos elementos mais prestigiados da velha
oligarquia alagoana e que, representava o marco de uma distinção social
inestimável, continuava sendo ainda, no caso dos odontólogos tanto quanto fora
no dos bacharéis em Direito, algo praticamente impossível de ser concebido.
Pois bem, já no final dos anos 50, as 02 escolas de Odontologia ainda se
revolviam em meio aos seus problemas de natureza interna. A próxima etapa seria
a criação de uma “Universidade”, a exemplo do que vinha ocorrendo há algum
tempo no resto do País. Fato este que se concretizou em 25.01.1961 sob a égide
do Governo Federal com a criação da Universidade Federal de Alagoas, ocasião em
que a Faculdade de Odontologia oficialmente foi incluída no rol dos seus
cursos.
ANDREIA PERLINGEIRO
BASTOS - Rio de Janeiro/RJ
Autora dos Livros: Esculpindo Faces e Esculpindo Faces:
Bioestimuladores; Mestre em Healthcare Management - Miami College/EUA; Membro
do Comitê de Artigos da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes
Faciais em Odontologia (SBTI); Especialista em Harmonização Orofacial.
ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS
1º Tesoureiro da SBDE; Professor da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul
MOSCAS
E SABUJOS
Podres
poderes! Pobres, podeis!
Talvez estivessem tratando de estratégias
de campanha.
Não esperei nem desejei que me
reconhecesse, ainda que houvesse tratado com ela algumas vezes, por conta de
meu cargo como dirigente classista.
A fila para o embarque arrastava-se
devagar, e então a senadora virou e me dirigiu a palavra.
Certamente não se recordou de mim, e
apenas viu um possível eleitor. Não me lembro das poucas palavras que trocamos
antes que uma das “moscas esvoaçantes” acintosamente, trocou de lugar com a
senadora, interpondo-se entre nós, numa demonstração de sabujismo indecoroso a
marcar território.
Proteger a personalidade de
inconvenientes deveria ser a missão dessas moscas assanhadas! Alguns anos
depois, frequentávamos a mesma Academia e, esporadicamente, via a senadora.
A proprietária a levava para uma sala
separada dos demais clientes, aparentemente para afastá-la do contato
indesejável com eleitores no interregno das eleições. Jamais percebi qualquer
tipo de assédio à outrora influente personalidade política, mas aquela atitude
me intrigava.
De súbito, numa manhã nos defrontamos no
corredor e eu, por cortesia às duas senhoras, uma em idade mais avançada que a
minha, aguardei ao lado.
Houve um momentâneo desencontro até que
ambas passaram. E então ouvi o comentário, baixinho, da proprietária: - Coitado!,
como se minha atitude tivesse sido motivada pela presença da autoridade,
e não pela educação. A senadora perdeu a eleição e a Academia, o cliente!
D’outra feita, um político me abordou com
panfletos. Já estivera com ele várias vezes, mas talvez no afã dos últimos dias
da campanha, não me reconheceu.
Apresentou-se como candidato a deputado,
ao que lhe respondi que não precisava se apresentar, pois o conhecia.
Foi eleito, mas não lhe prometi nem lhe dediquei o voto.
No aeroporto, ao lado de um aluno,
esperava para receber um professor visitante que nos brindaria com palestras na
jornada acadêmica, quando o candidato a governo, talvez exasperado pelos
últimos números da campanha, desembarcou no saguão, rodeado de “sabujos e
moscas”.
Cumprimentou apenas um médico e meu
aluno, que com ele conversava, ignorando as outras cerca de 30 pessoas no
ambiente. Ouvi um único e irônico comentário, sobre a pressa do candidato e de
seus assessores. Trinta votos lhe fizeram falta!
Sentem-se traídos pelos eleitores, mas
não se misturam ao povo no regresso pra casa!
Afinal, Todo poder emana.... Ulisses, Ulisses!
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação; Especialista em Marketing (PUC); Master
Business Administration (FGV)
Administrador (Universidade Mackenzie); Titular da Academia Guarapariense de Letras e Artes. Cronista aos domingo em:
https://www.folhaonline.es/category/antonio-ribeiro/@museuguarapari · Museu de
história.
POR QUE TANTOS PRÉDIOS PÚBLICOS ESTÃO ABANDONADOS
OU SEM USO EM GUARAPARI?
Depois de décadas de abandono o Radium Hotel, cartão postal na
Praia da Areia Preta e símbolo da Cidade Saúde de Guarapari, ganhou pintura
nova e dizem que tem projeto de utilização para cursos ligados a turismo e
hotelaria. Tomara!
Outro patrimônio do Estado, que estava cedido em comodato para a
Prefeitura, como o famoso hotel, é o prédio da antiga delegacia, que há mais de
dez anos está abandonado e que agora foi devolvido para seu antigo dono.
Triste nestes casos é que em quase todos eles, não há manutenção, e a
ação do tempo se faz presente, a começar pelos telhados cuja madeira apodrece,
caem as telhas e se iniciam infiltrações e goteiras que irão corroê-lo.
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco / AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo.
O DIA EM QUE A TERRA PAROU (1951)
The Day the Earth Stood Still
Avaliação do Público: 7.7
Classificado entre os 10 maiores filmes de ficção científica,
O DIA EM QUE A TERRA PAROU, foi dirigido por Robert Wise, que aceitou
fazer esse trabalho porque, particularmente, acreditava em OVNI´S, e também
pela mensagem antimilitar.
A chegada inesperada de uma nave desconhecida na Capital
americana, causa um enorme alvoroço na população, alimentada por rumores
alarmistas de ameaças que não são exatamente confirmadas.
Boatos e falsas premissas sobre fatos com potencial
de polêmicas, SEMPRE vagueiam por mentes humanas, desde tempos imemoriais.
Os danos causados por fake news de hoje em
dia, aqui são mostradas num filme de 1951, apresentando uma atualidade
impressionante.
A espaçonave detectada por radares militares,
desencadeia uma reação típica de defesa, em grande parte exagerada, com uma
forte força do Exército indo ao seu encontro com intenções belicistas, sem nem
a menos saber as reais intenções dos extraterrestres.
Ao desembarcar da nave, sem mostrar hostilidade, e
proclamando que vinha em paz, um habitante estrangeiro é ferido por um disparo
feito por um soldado despreparado, e levado a um hospital militar, onde é
interrogado por um membro do governo federal.
Se identificando pelo curioso nome de Klaatu, ele
anuncia que gostaria de encontrar os líderes da Terra para um encontro e passar
sua mensagem não beligerante, mas é desaconselhado a tal, pois seu interlocutor
avisa que isso é impossível naquele momento de tensões vividas pelos povos da Terra.
A guerra fria e suas mazelas estavam no auge.
Numa cena, onde uma aglomeração se forma em torno
da nave estacionada, as pessoas mostram paradoxalmente, uma curiosidade que
oculta o medo do inesperado.
Klaatu, disfarçado, está entre eles sem que eles o
saibam, e ao ser entrevistado por um repórter que fazia enquetes no local,
sobre o que achava daquela situação, ele esboça uma resposta inteligente, ao
questionar o porquê das pessoas colocarem o medo em lugar da razão.
O jornalista encerra de imediato seu discurso, numa
reação de completa idiotice, pois palavras sábias iriam atrapalhar, num
ambiente em que a imprensa teria mais audiência, se o medo fosse mantido nas
mentes desavisadas.
A película transmite anúncios pacifistas, numa
atmosfera onde o militarismo do atirar primeiro e perguntar depois, nega
atitudes ou pensamentos de cunho racionais.
FLÁVIO HILDEMBERG DA SILVA
GAMELEIRA
Titular – Natal/RN
Gestor Ambiental - Mestre em
Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo
da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura, Meio Ambiente e
Religiosidade.
Vejam
a entrevista feita pela Fundação Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com o nosso
Titular sobre o livro, já aqui focalizado, a respeito da trajetória do Padre
João Maria, hoje, santo potiguar!
Obs.: O
livro está disponível, mediante contato direto com o Autor: fhildemberg@hotmail.com
GIVALDO SOARES DA SILVA – Natal/RN
Honorário – Ex-Professor da U.F.R.N.
MÚSICA E TAI
CHI CHUAN NO COMBATE
AO ESTRESSE E
À DEPRESSÃO
A música entra pelos ouvidos, chega ao cérebro e depois atinge o
coração. Ela tem uma ligação com o corpo físico, emocional e espiritual. Todos
nós temos uma memória musical, que está em nossa mente para sempre.
Fiz uma experiência musical que melhorou muito minha saúde física, mental e emocional. Realizei uma "linha do tempo" da música popular brasileira nos anos de 1900 a 1970. Ouvi as melhores canções dos 16 principais cantores desse período, na sequência: * Vicente Celestino; * Francisco Alves; * Sílvio Caldas; * Orlando Silva; * Carlos Galhardo; * Nelson Gonçalves; * Gilberto Silva; * Dick Farney; * Lúcio Alves; * Cauby Peixoto; * Luiz Gonzaga; * João Gilberto; * Roberto Carlos; * Gilberto Gil; * Caetano Veloso e Chico Buarque.
Esta linha do tempo musical foi para mim uma experiência fantástica.
Aos 86 anos de idade, ouvi as músicas que, quando jovem, na minha querida
cidade de Lagoa dos Gatos/PE, eram sucesso musical.
Nunca imaginei que as músicas que eu ouvia há 70 anos estivessem tão
vivas em minha memória. Foi emocionante porque, sem imaginar, fiz uma
psicanálise usando a Musicoterapia. Veja como isto ocorreu:
Dediquei minha vida à Odontologia. Trabalhei como Protético durante 12
anos, e como Cirurgião-Dentista no curso de 54 anos. Desta labuta tão longa, ao
deixar a profissão em função da aposentadoria, saí com duas lesões
coxofemorais, que me causavam muitas dores nos quadris, não me deixando dormir.
A indicação era cirúrgica, mas, em virtude da idade, fiz opção de não a
realizar.
Pela graça de Deus, surgiu uma luz no final do túnel. Me lembrei do Tai
Chi Chuan que praticava quando jovem.
É uma prática milenar que nasceu na China como arte marcial, mas
atualmente é mais conhecida como forma de meditação e de atividade física. Tem
baixo impacto, evita a perda de massa muscular, mantém o equilíbrio e a
flexibilidade. Tudo isso com movimentação lenta e respiração profunda. A
prática exige silêncio, concentração e atenção plena.
Em função das lesões nos quadris, passei a praticar o tai chi chuan em
cima da cama, em casa, sem nenhum custo de qualquer ordem.
Minha neta Larissa Soares Fernandes, com seu bom humor, logo denominou
esta modalidade improvisada como "tai chi tupi".
Pratico todos os dias, pela manhã e à tarde, com movimentação dos
membros superiores e estiramentos ou alongamentos nos membros inferiores.
Sempre com apoio da musicoterapia.
Com este método, consegui controlar as dores nos quadris e fugi do
estresse e da depressão.
Este depoimento tem como objetivo principal estimular as pessoas idosas
à prática do "tai chi tupi" com apoio da musicoterapia, estimulando a
fuga do sedentarismo, que é o maior inimigo dos idosos.
O sedentarismo facilita as quedas, estimula a obesidade e aumenta a
pressão arterial, mas com essa estratégia, a qualidade de vida de todos nós
pode aumentar sensivelmente.
IRISLENE CASTELO
BRANCO MORATO
Belo Horizonte / MG – Titular da Academia Mineira Feminina de
Letras; Presidente Coordenadora da AJEB–MG {Associação de Jornalistas e
Escritoras do Brasil}
Eis o convite para acessar todas as suas atividades:
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal / RN – Titular Idealizador / Superintendente Técnico do PROJETO REVIVER (Parceiro da SBDE).
MINHA META: VIVER EM PAZ!
Um dia eu disse a mim mesmo que o mundo, aqui me referindo à humanidade, ou seja, ao homem, não roubaria a minha proposta de ser feliz, sereno batalhador, que assumi a minha própria defesa, que me armei com afiadas espadas e metálicas vestimentas, e por isso fui considerado agressivo.
Foi necessário, não o fiz por prazer,
mas porque se assim não fosse, seria eu... ou o mundo.
Enfrentei, gritei alto, subi montanhas,
atravessei oceanos. Nadei e, algumas vezes, quase morri na praia.
Hoje estou aqui, não permiti que me
bloqueassem e me impedissem de atingir meus objetivos e alcançasse minhas metas,
pequenas, podem até ser, aparentemente insignificantes, mas somadas me deram a
oportunidade que queria para alcançar a meta maior: Ter um coração sereno.
Foi longa, ou quem sabe, ainda seja
longa a caminhada, pois, apesar de entender e me sentir satisfeito com a
consecução dos objetivos e com a meta maior, que é o resultado de uma soma, da
amarração de laços de várias outras ínfimas metas, talvez... eu tenha
conseguido, e agora, desfrutando plenamente do resultado, e satisfeito com o
produto colhido, brotado da minha plantação, sinto, e com muita certeza, que
valeu a pena o meu semeio, e a minha luta para espantar os espantalhos que se
apresentavam, e tentavam impedir os meus sonhos de semear as minhas sementes.
Foram sonhos sonhados, porém, realidade
se tornaram, porque não sonhei sozinho e, ao meu lado, sempre existiram anjos
que com suas lanças me ajudavam a expulsar os demônios.
Durante algum tempo, pensei que o ódio,
a raiva, a revolta, o orgulho e até a vaidade, nunca a inveja e nem o egoísmo,
seriam meus escudos, mas, em tempo, descobri estar no caminho errado, por isso
cortei caminhos, passei por veredas e trilhas e, quando encontrei a bifurcação,
assumi a direção certa e trilhei a estrada que me conduziu onde queria e
precisava chegar.
Ainda enfrentei obstáculos, aliás,
ainda enfrento, mas já não sofro, e já os desvio com um sorriso nos lábios, com
o coração pronto para perdoar e com a grata satisfação que a gratidão nos traz,
pelo fato de ultrapassar os percalços sem retroceder, pois consegui entender
que os maiores inimigos, aparentemente externos, são nossos, e estão
intrinsicamente guardados dentro de nós; são sequelas das nossas escolhas,
consequências do mau uso da nossa consciência, ou melhor, por não acreditar
nela, por não entender que nela está o guia Divino, o anjo que nos permite
empunhar a espada sem desferir o duro golpe, mas sim, a suave palavra, o
resplandecente olhar e o significativo
sentimento que se concretiza materializando-se no perdão, nos enchendo
com a emocionante sensação de paz.
Vivo hoje e, de braços abertos me
abraço, aperto meu peito e agradeço por ter força de me manter distante dos que
precisei perdoar, e conviver ao lado, ombro a ombro, com os que me perdoaram,
porque estes são melhores do que eu, o que me faz continuar na luta para alcançá-los
e fechar a meta, vivendo o meu mundo de paz, ainda que em volta se faça guerra.
MAURO CRUZ – Juiz de
Fora/MG
Revisor do JOMI - The
International Journal of Oral & Maxillofacial Implants, há 14 anos; DMD, MSc, PhD.
SEU LIVRO
INFANTO-JUVENIL: O RIACHINHO.
Alunos do 3º e do 5º ano estudando o
livro O Riachinho, na fachada da Escola do Município de Sereno, Distrito
de Cataguases/MG, no dia 28.05. p.passado – podemos ver algumas pinturas das
ilustrações da 1ª edição do livro.
A Professora
Raquel Marina Braga, grande incentivadora da cultura no local, realiza
frequentes atividades com as crianças da comunidade, proporcionando
experiências sensoriais com a Literatura.
Neste caso, em
especial, pois a história do citado livro, do nosso nobre Confrade, foi criada
e inspirada em um pequeno riacho que passa por aquele Distrito.
Na foto, a
alegria das crianças em frente ao muro da referida Escola, mandando um abraço
para o Autor.
NELSON RUBENS MENDES LORETTO – Gravatá / PE - Titular - Professor Adjunto da FOP-UPE 1º Secretário da SBDE
O SENTIDO DA VIDA
O
neuropsiquiatra austríaco e fundador da 3ª Escola Vienense de Psicoterapia, a
Logoterapia e Análise Existencial, Viktor Emil Frankl, que viveu entre 1905 e
1997, em sua obra Em busca de sentido, descreve a experiência que o
levou à descoberta da logoterapia.
Prisioneiro
durante longo tempo em campos de concentração, onde seres humanos eram tratados
de modo pior do que se fossem animais, ele se viu reduzido aos limites entre o ser
e o não-ser.
O
pai, a mãe, o irmão e a esposa de Viktor Frankl morreram em campos de
concentração ou em crematórios, e exceto sua irmã, toda sua família morreu nos campos
de concentração.
Como
foi que ele - tendo perdido tudo o que era seu, com todos os seus valores
destruídos, sofrendo de fome, do frio e da brutalidade, esperando a cada momento
a sua exterminação final - conseguiu encarar a vida como algo que valia a pena preservar?
Essa
é a pergunta que ronda muitas cabeças, diariamente, imersas em grandes
dificuldades, portentosos problemas, admitindo, muitas vezes, que a vida perdeu
o sentido.
Todos
somos prisioneiros de nossas dificuldades, e como assevera o Dr. Frankl: - Na
maioria dos prisioneiros, a preponderância dos instintos primitivos e a peremptória
necessidade de se concentrar sobre a pura e simples preservação da vida constantemente
ameaçada, suscitam uma depreciação radical de tudo aquilo que não serve a este
interesse exclusivo. Assim se explica a ausência absoluta de sentimentos por
parte do prisioneiro quando avalia os acontecimentos (Página 27).
Diante
de qualquer problema, tem o homem 03 coisas a fazer: analisar a situação; medir
suas forças e enfrentar ou resignar-se ante o problema.
Evidentemente
que isso requer preparo, físico, psíquico e espiritual. Fiquemos, de pronto,
com a dimensão espiritual.
A
primeira investigação deve se dar no campo de nossa fé. Considero fé o
instrumento que mede a distância entre o homem e Deus, analisando o resultado
de forma inversamente proporcional – quanto maior a distância, menor a fé e
vice-versa.
Detectada
essa aproximação, como se comporta o homem diante de Deus? Cabisbaixo, submisso
e envergonhado ou altivo, sereno e confiante?
Claro
está que essa aproximação não é física, e se dá apenas por um mecanismo – o do
cumprimento das Leis Divinas. Não há outra forma!
Agora
pense: como vai sua coragem, paciência, entrega, determinação, aceitação,
bondade, ética no trato com as pessoas e as coisas, honestidade de propósitos,
e por aí vai...?
Aquilo
que chamo de virtudes crísticas, se não estiverem plenamente sedimentadas e
experienciadas diariamente, impedirão esse contato com a Divindade.
Se
não forem os problemas e as dificuldades não sairemos do “canto”. Além de
pedagógicos, são nossos maiores incentivadores.
Problemas?
Todos temos! A questão é: como lidar com eles? Tal como o escultor retira do
bloco de mármore a bela estatuária sob os golpes vigorosos do cinzel e do
martelo, também Deus retira nossa melhor parte com os problemas que nos
visitam.
Observe
que o 1º elemento que devemos investigar em nossa capacidade de enfrentamento é
a coragem. Coragem para enfrentar, para admitir o fracasso, para celebrar a
vitória. Coragem na ida e na volta.
Lembremos
a bela canção do Padre Marcelo Rossi: Se as tristezas desta vida quiserem te
sufocar, Segura na mão de Deus e vai. Como
o super-homem, para o alto e avante!
Pense nisso!
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular
Especialista em Prótese
Buco-Maxilo-Facial
e Odontologia do Esporte.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
GRANDE PERDA DE MAXILA:
ORIENTAÇÃO PARA A REABILITAÇÃO
Os casos de
grande perda da maxila, normalmente estão relacionados a mutilações
patológicas, pelas oncocirurgias, e traumáticas como ferimento com armas de
fogo, brancas, acidentes automobilísticos ou quedas.
São
caracterizadas por grandes ablações ósseas que levam a ampla comunicação buco
sinusal, rinofraríngea e até mesmo a cavidade orbital.
A reabilitação
protética pode ocorrer em vários momentos. Se o paciente for acometido por um
tumor, e antes de sua ressecção houver a oportunidade de confeccionar um
dispositivo cirúrgico.
Esta recebe o
nome de prótese cirúrgica ou imediata, tem a função de minimizar o tempo de
internação, impacto psicológico da perda e melhor adaptação do paciente.
Seria o momento
ideal para a primeira intervenção do Cirurgião-Dentista, especialista em Prótese
Bucomaxilofacial, pois, se estabelece parceria entre a equipe multiprofissional
atuante.
Traz ganhos ao
paciente, como a proteção imediata pós- cirúrgica da cavidade e a possibilidade
da aplicação de medicação.
Algumas semanas
após a ressecção, com a evolução das condições do paciente, poderá ser
confeccionada uma prótese provisória, que lhe possibilitará receber a prótese
reparadora. Pode ter dentes ou não, se o paciente é dentado parcial, esta
recebe grampos de retenção nos dentes remanescentes.
Sua função é
aguardar a cicatrização completa da ferida cirúrgica, proteção da cavidade e
estimulação psicológica do paciente.
Já a prótese
reparadora para edentados segue todos os padrões estabelecidos para a confecção
da prótese total convencional, destacando-se que a retenção deve ser conseguida
por meio da área chapeável e da região intracavitária.
Se o paciente for
parcialmente dentado os preceitos da prótese removível devem ser seguidos,
observando também a área chapeável, a retenção intracavitária e o estudo das
forças incidentes nos grampos de retenção para que os mesmos sejam corretamente
planejados.
Atualmente, os
implantes osseointegráveis são utilizados, quando possam ser indicados,
trazendo um grande ganho à retenção dessas próteses.
A intervenção
multidisciplinar e multiprofissional em pacientes acometidos de perdas
maxilares deve sempre contar com a participação do Cirurgião-Dentista.
Esta atuação
conjunta é determinante para reinseri-lo na sociedade e no próprio seio
familiar, com a capacidade de se comunicar satisfatoriamente e se alimentar
junto aos seus.
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PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO TITULARES
E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços
que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e
Honorários.
- A Presidência e as três Vice-Presidências:
- Mauro
Cruz - Juiz de Fora/MG https://youtu.be/BnZoXpnknh0
- José
Dilson Vasconcelos de Menezes - Fortaleza/CE
https://youtu.be/bHKxTJDYII8 (Falecido)
- Paulo
José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
-
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira-Recife/PE
- 1ª
Secretaria: Nelson Rubens Mendes Loretto-Gravatá/PE
- 2ª
Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos
João
Pessoa/PB
-
Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim -
Natal/RN
- José
Thadeu Pinheiro - Camaragibe/PE.
- 1ª
Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo
Grande/MS
- Rogério Dubosselard
Zimmermann – Titular Recife/PE - Presidente
da ABO/PE
Atual Vice-Presidente da SBDE
- Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN
- Eduardo de Souza - Honorário -
Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN
Todas as gravações foram no
Estúdio:
Nós do RN, em
Natal.
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PARCERIAS DA S.B.D.E.
- A.B.B.A. - ACADEMIA BRASILEIRA
DE BELAS ARTES
Presidente:
Dra. Vera Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
Sede: Rua
Capitão Barbosa, 568 - Loja B – Cocotá
Ilha do
Governador – Rio de Janeiro/RJ
021
4104-0856. - 1º Salão Virtual:
https://blogdearte.art/exposicoes-virtuais
- ACADEMIA
CAXAMBUENSE DE LETRAS
Presidente:
Professor Leandro Alves – Caxambu/MG
https://academia-caxambuense-de-letras.webnode.com
- ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE ODONTOLOGIA
Presidente:
Professora Hébel Cavalcanti Galvão
Natal/RN - https://academiaodontorn.com.br
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE PAIS
E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente:
Sr. Edivan de Oliveira Silva – Natal/RN
- APDERN – ASSOCIAÇÃO DOS
PROTÉTICOS DENTÁRIOS DO RN
Presidente:
Protético José Everaldo Soares - Natal/RN
everaldoprotetico@gmail.com
CRO/RN – CONSELHO REGIONAL DE
ODONTOLOGIA
Presidente:
Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega
- PROJETO REVIVER/RN
Superintendente
Técnico:
Titular Dr.
Luiz Manoel de Freitas Natal/RN
https://projetoreviver2003.blogspot.com
- SPVA/RN - SOCIEDADE DOS POETAS
VIVOS E AFINS DO RN
Presidente:
Professora Adélia Costa – Natal/RN
www.youtube.com/channel/UCe9AIBrnEPUQ0RARhDxepLw